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terça-feira, 31 de maio de 2011

Projeto proíbe concursos e vestibulares aos sábados

Enfim uma boa Noticia

Notcia igual esta deveria ser veiculada em todos os informativos da igreja,.
E mais que isto, deveria haver uma mobilização da igreja para apoiar o deputado com cartas,  telefonemas, e-mails, twitter e tudo o mais com o objetivo de concientizar  outros deputados a apoiar este projeto. afinal somos os principais interessados porque  beneficiará os adventistas, principalmente os jovens que precisam entrar no mercado de trabalho

Projeto proíbe concursos e vestibulares aos sábados


31/05/11 14h34

Foto: Brizza Cavalcante Prado afirma que sábado é dia de culto religioso para muitos brasileiros Tramita na Câmara o Projeto de Lei 605/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que proíbe a realização de concursos públicos e vestibulares aos sábados.
O autor da proposta argumenta que o sábado é o principal dia de culto religioso de muitos brasileiros. Segundo ele, alguns candidatos têm recorrido ao Judiciário para tentar impugnar os editais e mudar o horário das provas.
“Essa situação atenta contra o princípio constitucional da liberdade religiosa”, afirma o deputado.

Tramitação

A proposta tramita apensada ao PL 5/99, junto com outras 15 proposições, que estão prontas para serem votadas em Plenário. Integra no PL-605/2011

Fonte: Agência Câmara


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Projeto de Lei e Outras Proposições

Consulta Tramitação das Proposições

Proposição: PL-605/2011 Avulso Avulso

Autor: Weliton Prado - PT /MG

Data de Apresentação: 24/02/2011

Apreciação: Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário

Regime de tramitação: Ordinária

Apensado(a) ao(a): PL-5/1999

Situação: PLEN: Tramitando em Conjunto.

Ementa: Veda a realização de exames de concursos públicos e processos seletivos aos sábados em todo território nacional.

Indexação: Proibição, realização, prova, concurso público, processo seletivo, escola pública, escola particular, sábado.
Despacho:

14/4/2011 - Apense-se à(ao) PL-5/1999. Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário Regime de Tramitação: Ordinária

Legislação Citada

Andamento

Obs.: o andamento da proposição fora desta Casa Legislativa não é tratado pelo sistema, devendo ser consultado nos órgãos respectivos.

Data

24/2/2011 PLENÁRIO (PLEN)

Apresentação do Projeto de Lei n. 605/2011, pelo Deputado Weliton Prado (PT-MG), que: "Veda a realização de exames de concursos públicos e processos seletivos aos sábados em todo território nacional".(íntegra)

24/2/2011 COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP)

Publicação inicial no DCD do dia 25/02/2011

14/4/2011 Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA)

Apense-se à(ao) PL-5/1999. Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário Regime de Tramitação: Ordinária (íntegra)

14/4/2011 COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP)

Publicação do despacho no DCD do dia 15/04/2011

15/4/2011 COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP)

Encaminhada à publicação. Avulso Inicial




segunda-feira, 30 de maio de 2011

A DISTINÇÃO ENTRE PROFECIA CLÁSSICA E PROFECIA APOCALÍPTICA

Ja avisei ao Pastor Cirilo Gonçalves, que sempre que ele postasse matéria importante em seu blog, que também, eu iria publicar sua matéria em meu Blog. Ficando ele na liberdade para publcar, se quiser, minhas matérias no Blog dele.
Ele acaba de publicar essa matéria sobre profecia, muito bem pesquisada. Importante para todo estudante da Bíblia que queira se aprofundar no conhecimento de profecias. Leia com atenção até o fim, e se desejar ler direto na fonte leia aqui neste link



A DISTINÇÃO ENTRE PROFECIA CLÁSSICA E PROFECIA APOCALÍPTICA
Pr. Cirilo Gonçalves



Os profetas do Antigo Testamento tais como Amós, Isaías, Sofonías, Ezequiel e Jeremias são chamados profetas clássicos. Suas mensagens foram em primeiro lugar pronunciados em voz alta, seja ao reino rebelde do Israel no norte (as 10 tribos) ou à apóstata Jerusalém e Judá (as 2 tribos). Com freqüência suas mensagens foram um clamor em favor da justiça social, econômica e política para as classes oprimidas. Os profetas convocaram Israel e Judá para que voltassem para a torah ou lei do pacto do Moisés, e para que servissem a Deus com arrependimento verdadeiro. Se os líderes políticos e religiosos do povo eleito originavam justiça social e uma renovação da adoração, o reino de Deus viria sobre a terra em sua história futura. Em realidade, o "dia do Senhor", ou o "dia do Jeová", não viria como Israel o tinha antecipado popularmente.

PROFECIA CLÁSSICA

Amós:

Este profeta, como porta-voz de Deus, pronunciou em forma fulminante estas horríveis palavras às 10 tribos:

"Ai de vós que desejais o Dia do Senhor! Para que desejais vós o Dia do Senhor? É dia de trevas e não de luz ...Não será, pois, o Dia do Senhor trevas e não luz? Não será completa escuridão, sem nenhuma claridade?

"Por isso, vos desterrarei para além de Damasco, diz o Senhor, cujo nome é Deus dos Exércitos" (Amós 5:18, 20, 27).

Amós deu a conhecer dois castigos sobre Israel: Em primeiro lugar, a nação infiel seria levada cativa ao exílio em Assíria ("além de Damasco") como resultado da maldição do pacto do Deus do Israel, em harmonia com suas ameaças do pacto pronunciadas mediante Moisés (Deut. 28; Lev. 26). Esta sentença teve lugar no ano 722 a.C., e se conhece como o desterro assírio das dez tribos. Em segundo lugar, o significado pleno deste juízo nacional chega a compreender-se só quando se vê este acontecimento como um tipo ou prefiguração do juízo cósmico de Deus ao fim da história sobre todas as nações que se rebelem contra Deus.

Amós apontou ao juízo final de Deus quando se referiu aos sinais cósmicos: "Farei que fique o sol ao meio dia, e cobrirei de trevas a terra no dia claro" (Amós 8:9), e: "Não se estremecerá por isso a terra, e fará luto tudo o que nela habita? (v. 8, BJ). Escuridão repentina ao meio-dia ou um terremoto catastrófico podem ser mais que um desastre natural. O fogo apocalíptico consumirá a terra e o mar (7:4) e levará a seu fim a história de Israel!

Na escatologia (a ordem dos acontecimentos finais) que apresenta Amós, o dia do Senhor seria um juízo iminente sobre Israel a mãos de seu inimigo nacional: Assíria (no 722 a.C.). Mas Amós anunciou uma catástrofe ulterior, na qual Deus julgará a uma sociedade mundial apóstata e libertará a seus fiéis em todas as nações. A esta relação do juízo local iminente e do juízo mundial do tempo do fim chamamos "conexão tipológica". Ambos os juízos procedem do mesmo Deus, mas o juízo sobre a nação é um tipo ou modelo profético que garante que Deus julgará finalmente a todo mundo pelos mesmos princípios morais. Só mediante sua retribuição final se cumprirá completamente o propósito redentor de Deus para esta terra. O tipo histórico pode ser local e incompleto, mas o antitipo escatológico será universal e completo em seus resultados.

Sofonías:

O duplo foco do juízo de Deus em Amós também o descrevem graficamente os outros profetas. Em geral se considera que Sofonías é o profeta mais grandioso que fala do juízo de Deus. Inclusive começa seu pequeno livro com uma admoestação da destruição universal vindoura:

"De fato, consumirei todas as coisas sobre a face da terra, diz o Senhor. Consumirei os homens e os animais, consumirei as aves do céu, e os peixes do mar, e as ofensas com os perversos; e exterminarei os homens de sobre a face da terra, diz o Senhor" (Sof. 1:2, 3).

Assim como Amós, Sofonías contempla o futuro histórico imediato contra o fundo do juízo final, porque é o mesmo Deus o que visita Israel e o mundo para juízo e salvação. A mensagem principal é que Deus atua, não a duração do período de tempo entre os juízos.

Joel:

O profeta Joel estruturou sua perspectiva profética de forma tal que uma praga histórica de lagostas (1:4-12) serve como um tipo profético do juízo escatológico de todo o mundo, que é seu antitipo (2:10, 11; 3:11-15). A história local e a escatologia do tempo do fim estão tão mescladas entre si que não podem ser completamente separadas na descrição profética. O presente corresponde ao futuro porque é o mesmo Deus quem vem agora e no futuro. Este é a mensagem principal do Antigo Testamento. O propósito moral de cada anúncio de um juízo de Deus é levar a seu povo a caminhar em harmonia com sua vontade redentora no presente. O objetivo final da profecia não é a catástrofe e a destruição, a não ser uma nova criação e a restauração do paraíso perdido na terra.

Isaías:

Um exemplo de como o juízo de Deus sobre um arquiinimigo histórico do Israel e seu juízo final do mundo estão intimamente misturas, como se ambos fossem um só dia do Senhor, encontra-se no Isaías 13. Isaías anuncia a iminente queda do Império Neobabilônico às mãos dos medos: " Uivai, pois está perto o Dia do SENHOR; vem do Todo-Poderoso... Eis que eu despertarei contra eles os medos" (Isa. 13:6, 17). Neste oráculo profético de guerra, Deus atuará logo como o guerreiro divino para liberar a seu povo oprimido: "O Senhor dos exércitos revista seu exército para o combate" (v. 4, NBE). O resultado será a destruição: "Babilônia, a jóia dos reinos, glória e orgulho dos caldeus, será como Sodoma e Gomorra, quando Deus as transtornou. Nunca jamais será habitada, ninguém morará nela de geração em geração" (vs. 19, 20).

Depois, o profeta acrescenta a dimensão cósmica do dia apocalíptico do Senhor: "As estrelas dos céus e seus luzeiros não darão sua luz; e o sol se obscurecerá ao nascer, e a lua não dará seu resplendor" (V. 10). Deus castigará "ao mundo por sua maldade, e aos ímpios por sua iniqüidade" (V. 11). Deus fará "estremecer os céus, e a terra se moverá de seu lugar... no dia do ardor de sua ira" (V. 13).

Esta é uma descrição de um juízo universal. Por isso, a profecia de Isaías de condenação sobre Babilônia contém a estrutura de uma perspectiva tipológica. É claro que o dia apocalíptico do Senhor, com seus sinais cósmicos e seu terremoto universal, não ocorreu durante a queda histórica de Babilônia ante os medo-persas no 539 a.C. Aquele juízo sobre Babilônia serve só como um tipo ou símbolo do juízo final da humanidade; por esta razão se descrevem os dois juízos como se fossem um só dia de retribuição divina. A natureza tipológica da queda de Babilônia da antiguidade não requer que cada rasgo da profecia se cumpra no tipo. Antes, o cumprimento parcial das antigas profecias de condenação e liberação indicam que ainda precisam encontrar sua consumação definitiva. O livro do Apocalipse nos assegura que todas as profecias antigas de condenação e liberação ocorrerão em escala mundial por ocasião da segunda vinda de Cristo. Por definição, o antitipo sempre é maior que o tipo. Por isso encontramos que a característica da profecia clássica é seu duplo foco, sobre o próximo e o longínquo, sem nenhuma diferenciação de tempo. Ensina-nos que o Deus do Israel é o Deus da história. É o rei que vem na história e ao fim da história da humanidade. Sua vinda traz o fim desta era maligna, para restaurar o reino de Deus sobre nosso planeta por meio do Jesus Cristo.

Outra característica vital da profecia clássica são suas preocupações éticas, seu chamado ao arrependimento e a uma vida santificada. Os profetas de Israel não fizeram predições incondicionais mas sim desafiaram tanto ao Israel como aos gentios com a vontade imediata de Deus. De fato, as predições divinas satisfazem o propósito mais elevado de chamar o povo ao arrependimento e a obedecer a vontade de Deus e dessa forma, evitar o juízo vindouro. O resultado significativo desta preocupação ética dos profetas do Israel é a segurança de que só um remanescente do Israel, fiel e purificado, entrará no reino escatológico de Deus.

Os profetas anunciaram que só um fragmento ou remanescente da nação como um tudo seria salva, assim como o "tronco" que fica de uma árvore (Amós 3:12; 5:14, 15; Ouse. 5:15; 6:1-3; Isa. 4:2-4; 6:13; Jer. 23:3-6). A razão é que só o remanescente restaurado se voltará para Senhor com arrependimento verdadeiro (Isa. 10:20-23; Zac. 12:10-13); só um Israel espiritual dentro do Israel nacional receberá um coração "circuncidado" (Deut. 10:15, 16; 30:6; Jer. 4:4). A distinção no Antigo Testamento entre um verdadeiro o Israel de Deus dentro da nação do Israel não se apóia na relação de raça ou de sangre com Abraão, e sim na fé e na obediência a Deus. O fator decisivo é possuir a relação espiritual de pacto com Deus. De acordo com esta teologia do remanescente do Antigo Testamento, o apóstolo Paulo chegou a esta conclusão: "Porque nem todos os que descendem de Israel são israelitas" (Rom. 9:6). Seu ensino apostólico enfatizou que só quando israelitas reconheçam que Jesus é o Messias da profecia, são os portadores de luz das promessas do novo pacto de Deus. E enquanto que os gentios são chamados para serem os herdeiros das mesmas promessas, Paulo insistiu: "Só o remanescente será salvo" (v. 27).

PROFECIA APOCALÍPTICA

O livro do Daniel forma uma classe de profecia por si mesmo dentro do Antigo Testamento. Aqui nos encontramos com um fenômeno: Não se prediz um só evento ou juízo, e sim uma seqüência total de acontecimentos que começam nos próprios dias do Daniel e se estendem adiante sem interrupção até o estabelecimento do reino de glória de Deus. Um contínuo histórico ininterrupto em profecia, como apresenta Daniel, não tem precedentes na profecia clássica. Alguns profetas, como Joel e Ezequiel, revelaram o princípio de uma sucessão de dois períodos em seus esboços proféticos (Joel 2:28; Ezeq. 36-39), mas nenhum havia predito uma história contínua religiosa e política do povo do pacto de Deus terminando com o juízo final do dia do Senhor. Um panorama tão amplo da história da salvação adiantado é a característica específica da profecia apocalíptica. Este contínuo apocalíptico na história está em um marcado contraste com a profecia clássica, com seu dobro foco e sua perspectiva tipológica futura.

O segundo aspecto único no livro apocalíptico do Daniel é que contém uma quantidade de esboços históricos e cada um culmina no juízo universal do Deus de Israel. Podem distinguir-se 4 séries proféticas principais (Dan. 2; 7; 8; 11). Cada uma reitera a mesma ordem básica de acontecimentos, mas todas acrescentam detalhes com respeito ao conflito do povo do pacto de Deus com as forças que se opõem a Deus.

Estas visões paralelas mostram um interesse crescente em enfocar a era do Messias e seu conflito com o antimessias ou o anticristo (especialmente em Dan. 8 e 9). A idéia chave de cada série profética é o triunfo do governo de Deus sobre o mal. Portanto, precisamos compreender que a meta da apocalíptica bíblica não é predizer acontecimentos específicos da história secular do mundo em si. A apocalíptica bíblica não é um exibicionismo da presciência de Deus. Antes, o seu interesse é inspirar esperança entre o oprimido povo de Deus. Anima-os a perseverar até o fim, porque o Deus fiel do pacto estabeleceu ao anticristo limite de tempo e poder. Deus vindicará a seus fiéis na luta entre o bem e o mal. O foco definitivo da apocalíptica bíblica não é o primeiro advento do Messias e sua morte violenta (Dan. 9:26, 27), e sim seu segundo advento quando voltar como o vitorioso Miguel para resgatar o remanescente fiel (Dan. 12:1, 2).

O que forma a culminação de toda a profecia apocalíptica do Antigo Testamento é este evento final da história da humanidade. É este "fim" o que está em vista na singular frase do Daniel: "o tempo do fim" (5 vezes em Dan. 8-12). Este foco notável do tempo do fim também é a razão de por que a profecia apocalíptica enfatiza mais o aspecto incondicional do plano determinado de Deus para a redenção da humanidade. Mas este aspecto distintivo de determinismo não deve ver-se como um contraste fundamental com as profecias clássicas do Israel com seu chamado ao arrependimento.

As profecias apocalípticas de Daniel se centram ao redor da libertação final do fiel remanescente do Israel, o povo espiritual do pacto de Deus, em quem se realizarão finalmente as preocupações éticas de todos os profetas (Dan. 11:32-35; 12:3; Ezeq. 11:17-20; 18:23, 30-32; 33:11; Isa. 26:2, 3).

Em Daniel, a preocupação fundamental, tanto dos capítulos históricos (caps. 1-6) como dos proféticos (caps. 7-12), parece ser a vindicação que Deus faz de seu santos acusados falsamente. Esta soberania de Deus como Rei e Juiz está expressa pelo foco centralizado no Messias que se apresenta em muitos capítulos (Dan. 2; 7; 8; 9; 10-12), e em suas divisões predeterminadas de tempo da história da redenção (Dan. 7:25 [3 ½ tempos]; 8:14, 17 [2.300 dias]; 9:24-27 [70 semanas de anos]; 12:4, 7, 11, 12 ["o tempo do fim", 1.290 e 1.335 dias]).

Em todos os tempos, Deus proporciona um povo remanescente fiel, coloca os limites sobre a história pecaminosa deste mundo, permite tempos especificamente atribuídos para a apostasia e a perseguição, determina "o tempo do fim", ordena o mundo para a hora de seu juízo final e levará a cabo a libertação dos santos na segunda vinda. Estes característicos únicos pertencem à soberania de Deus e constituem a pedra angular da profecia do Daniel.

Pode fazer-se uma observação adicional a respeito da parte histórica do livro de Daniel. Nos capítulos 3 (a liberação do forno de fogo) e 6 (a liberação do fosso dos leões), os relatos da intervenção divina e o resgate sobrenatural têm a finalidade de ser mais que simplesmente um pouco de interesse histórico. O autor do livro chama a atenção a sua inerente perspectiva tipológica, em vista da libertação futura do povo remanescente de Deus ao fim da história da redenção. Isto chega a ser evidente a partir da repetição enfática do verbo chave "libertar" ou "resgatar" que se encontra no Daniel 3:15 e 17 (e 5 vezes no capítulo 6), e que volta a aplicar-se na seção apocalíptica do Daniel 12:1, quando Miguel "libertará" o verdadeiro o Israel de Deus por meio de sua intervenção pessoal.

Além desta conexão literária entre a seção histórica e a apocalíptica de Daniel, também existe uma correspondência temática fundamental entre as duas seções do livro. As narrações que Daniel faz da lealdade religiosa à sagrada lei de Deus por uns poucos fiéis, proporciona os tipos ou as prefigurações essenciais da natureza da crise final para o povo de Deus no tempo do fim. Estes acontecimentos históricos no livro de Daniel servem como o pano de fundo para a crise vindoura do tempo do fim e seu resultado providencial, tal como se descreve no livro de Apocalipse (caps. 13 e 14).

RESUMO

O livro apocalíptico de Daniel revela ao menos quatro características únicas:

(1) Uma repetição dos esboços apocalípticos que mostram um contínuo da história da redenção. Cada esboço culmina no estabelecimento do reino de glória (Dan. 2:44, 45; 7:27; 8:25; 12:1, 2);

(2) O foco centrado no Messias de todos seus esboços (Dan. 2:44; 7:13, 14; 8:11, 25; 9:25-27; 10:5, 6; 12:1);
(3) As divisões predeterminadas de tempo, que servem como o calendário sagrado da história progressiva da redenção de Deus (Dan. 7-12). Estas profecias de tempo únicas determinam o começo do famoso "tempo do fim", particularmente a terminação do período de tempo profético dos 2.300 "dias" na visão selada de Daniel 8 (vs. 14, 17, 19);
(4) O aspecto incondicional da história da redenção, o qual recalca uma sessão predeterminada de juízo no céu e a vindicação dos santos fiéis por um Filho do Homem. Isto também está expresso pela imagem de um guerra santa final e o triunfo do Miguel como o guerreiro divino, e a ressurreição de todos os mortos para receber sua recompensa (Dan. 2:7-12).
Em resumo, o livro apocalíptico de Daniel contém o fundamental da profecia clássica (o duplo foco de uma perspectiva tipológica na seção histórica do livro) e o esboço profético de um contínuo histórico em sua seção apocalíptica.
A unidade orgânica da profecia clássica e da apocalíptica pode observar-se na harmoniosa combinação de sua perspectiva do tempo do fim: O juízo universal com a libertação cósmica de um povo remanescente fiel na última guerra entre o bem e o mal, e a restauração do reino de Deus em paz e justiça eternas.

DO LIVRO: "AS PROFECIAS DO TEMPO DO FIM"

AUTOR: Hans K. LaRondelle

Dr. em Teologia

Professor emérito de Teologia

Compilado por:

Pr. Cirilo Gonçalves da Silva

Mestre em Teologia e Evangelista

sábado, 21 de maio de 2011

Desconfiad de Todas las Enseñanzas Erróneas

Uma advertencia à igreja, principalmente a nós que vivemos os ultimos dias da história da terra. ante a onde de falsos ensinos e ensinadores, deverímos sempre nos lembrar que Deus não passaria por cima da lderança da igreja, para transmitir nova luz a homens isolados, um aqui e outro ali.
Leia esta matéria que foi publicado no site ULTIMA ADVERTENCIA.

Desconfiad de Todas las Enseñanzas Erróneas

CUANDO Satanás empezó a sentirse desconforme en el cielo, no presentó su queja delante de Dios y de Cristo; sino que fue entre los ángeles que le creían perfecto, y les hizo creer que Dios le había hecho una injusticia al preferir a Cristo. El resultado de esa falsa representación fue que por simpatía con él, una tercera parte de los ángeles perdió su inocencia, su elevada condición y su feliz hogar. Satanás está instigando a los hombres a continuar en la tierra la misma obra de celos y malas sospechas que él inició en el cielo....

Dios no ha pasado por alto a su pueblo ni ha elegido a un hombre solitario aquí y otro allí como los únicos dignos de que les sea confiada su verdad. No da a un hombre una nueva luz contraria a la fe establecida del cuerpo. En todas las reformas se han levantado hombres que aseveraban esto. Pablo amonestó a la iglesia de su tiempo: "Y de vosotros mismos se levantarán hombres que hablen cosas perversas, para llevar discípulos tras si." (Hech. 20: 30.) El mayor daño que pueda recibir el pueblo de Dios proviene de aquellos que salen de él hablando cosas perversas. Por su medio queda vilipendiado el camino de la verdad.
Nadie debe tener confianza en sí mismo, como si Dios le hubiese dado una luz especial más que a sus hermanos. Se nos representa a Cristo como morando en su pueblo; y a los creyentes como "edificados sobre el fundamento de los apóstoles y profetas, siendo la principal piedra del ángulo Jesucristo mismo; en el cual, compaginado todo el edificio, va creciendo para ser un templo santo en el Señor: en el cual vosotros también sois juntamente edificados, para morada de Dios en Espíritu. "Yo pues, preso en el Señor - dice Pablo, - os ruego que andéis como es digno de la vocación con que sois llamados; con toda humildad y mansedumbre, con paciencia soportando los unos a los otros en amor; solicitas a guardar la unidad del Espíritu en el vínculo de la paz. Un cuerpo, y un Espíritu; como sois también llamados a una misma esperanza de vuestra vocación: un Señor, una fe, un bautismo, un Dios y Padre de todos, el cual es sobre todas las cosas, y por todas las cosas, y en todos vosotros." (Efe. 2: 20-22; 4: 1-6.)

Lo que el Hno. D*** llama luz es aparentemente inofensivo ,y no se diría que alguien pudiese verse perjudicado por ello. Pero, hermanos, es idea y cuña de entrada de Satanás. Esto ha sido probado vez tras vez. Uno acepta alguna idea nueva y original que no parece estar en conflicto con la verdad. Se espacia en ella hasta que le parece que está revestida de belleza e importancia, porque Satanás tiene poder para dar esa falsa apariencia. Al fin llega a ser el tema que lo absorbe todo, el único gran punto alrededor del cual gira todo, y la verdad queda desarraigada del corazón.

Apenas se inician en su mente ideas erráticas, el Hno. D*** empieza a perder la fe, y a poner en duda la obra del Espíritu que se ha manifestado entre nosotros durante tantos años. No es un hombre que haya de albergar lo que él llama luz especial sin impartirla a otros; por lo tanto no hay seguridad en darle una influencia que le capacitará para desequilibrar a otras mentes. Es abrir una puerta por la cual Satanás hará penetrar muchos errores que distraigan la mente de la importancia de la verdad para este tiempo. Hermanos, como embajadora de Cristo, os amonesto a que desconfiéis de estas cuestiones laterales, que tienden a distraer la mente de la verdad. Nunca es el error inofensivo ni santifica, sino que siempre es peligroso y produce confusión y disensión. El enemigo ejerce gran poder sobre las mentes que no están cabalmente fortalecidas por la oración y establecidas en la verdad bíblica.

Hay mil tentaciones disfrazadas y preparadas para aquellos que tienen la luz de la verdad; y la única seguridad para cualquiera de nosotros consiste en no recibir ninguna nueva doctrina, ninguna nueva interpretación de las Escrituras, sin someterla primero a hermanos de experiencia. Presentádsela con un espíritu humilde y dispuesto a recibir enseñanza, con ferviente oración, y si ellos no la aceptan, ateneos a su juicio; porque "en la multitud de consejeros hay salud." (Prov. 11: 14.)

Joyas de los Testimonios Tomo 2, Página 103-105.



quinta-feira, 19 de maio de 2011

Testemunho de ex-pastor neo-pentecostal (da IURD)

Testemunho de ex-pastor neo-pentecostal (da IURD)



Eis somente um trecho mais significativo (o testemunho é muito longo):


Quando cheguei à Igreja Adventista senti-me um peixe fora da água. Não era o ambiente que estava acostumado a frequentar, não havia danças, não havia barulho, não havia nada que pudesse me chamar atenção. Mas havia algo que nunca havia presenciado – “Paz”. Pude perceber que os adventistas não eram como muitos evangélicos fazem acreditar. Pude encontrar verdadeiros amigos.
Pude também perceber uma imensa vontade de fazer o certo, de buscar a Verdade. Algo que eu nunca havia me preocupado.
Pude ver que eles não buscavam a salvação pelas obras da lei, como muitos dizem e como eu mesmo ensinava. Eles buscavam a salvação pela Graça obtida pela cruz do Calvário, onde Cristo havia doado sua vida por cada um de nós. Isso me deixou maravilhado. Pude ver em suas pregações um amor profundo por Cristo e desejo pela sua volta. Percebi que eles pregavam sobre o Espírito Santo, ensinavam sobre Ele. Algo que eu me surpreendi, pois havia sido ensinado que eles nem sequer acreditavam no Espírito Santo.
Pude perceber também que o sábado não era como os fariseus ensinavam, mas sim como o próprio Cristo ensinou. Aprendi que o próprio Cristo, Paulo e muitos outros haviam guardado o sábado (Lc 4:16, 23:54-56; At 16:13, 17:2, 18:1-4). Percebi que as passagens utilizadas por mim para combatê-los não tinham sentido quando lia o contexto da história.
Entendi que Ellen White não era como muitos dizem. Percebi em seus escritos um profundo amor por Cristo e respeito pela Sua Palavra. Pude entender, através de seus escritos, o tamanho e imensidão do Amor de Cristo ao ponto de se importar com homem como eu, sujo, imundo, um miserável pecador. Tive convicção que realmente algo Superior a havia inspirado. Entendi a verdadeira condição do homem na morte. A ideia de um inferno queimando eternamente me assustava. Percebi o Amor de Deus até mesmo na purificação do planeta e na criação de Novo Céu e uma Nova Terra nos quais habita a justiça. (2 Pe 3:13).
Entendi que a restrição de alimentos era para termos saúde. Que o nosso Criador havia ensinado princípios saudáveis para Seu povo porque ele sabia, como Criador, o que era melhor para nós. Eu poderia continuar escrevendo por horas para descrever tudo aquilo que aprendi, porém, amigo, gostaria de apenas lhe fazer um apelo: Não nos julgue pelo que os outros dizem sobre nós adventistas. Venha nos conhecer. Conhecer o que ensinamos. Você ficará maravilhado, como eu fiquei.


.Hilton Bastos, 36 anos, membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Anajatuba-MA.


Veja o Site de Redenção:


http://iasd-redencao.webnode.com.br





quarta-feira, 18 de maio de 2011

Últimas palavras sobre o PLC 122

Norma Braga, que escreve muito bem, produziu este texto que é uma maravilha, equilibrado e esclarecedor
merece ser divulgado ao máximo. tomei a liberdade de publicá-lo na íntegra em meu Blog, mas voce poderá ler diretamente na fonte clicando no link inicial

Últimas palavras sobre o PLC 122


trabalhista no poder, não podemos sequer por um segundo comparar o Brasil com a China comunista (onde ainda hoje o acesso à internet é controlado), com a Cuba socialista (onde se prendem e matam dissidentes políticos), com países em que o islamismo é a religião dominante (onde gays e cristãos são assassinados com a conivência do governo e do povo). De modo geral, os brasileiros têm asseguradas suas liberdades fundamentais.

No entanto, há aqui uma perseguição não-violenta, que com raras exceções é informal, subjetiva e dispersa — uma perseguição que não vem com força de lei, mas é exercida de acordo com preferências pessoais, acentuadas segundo as circunstâncias. Não juntei à toa “gays e cristãos” no parágrafo acima: assim como são igualmente visados nos países muçulmanos, acredito que, no Brasil, ambos os grupos se assemelham no modo de perseguição sofrida. Chocante a ideia? Explico.
Nas universidades públicas, onde caminhões de literatura “libertária” anticristã são despejados há décadas, os perseguidos da vez são os cristãos, associados a um conservadorismo rançoso e a estreiteza mental. O estudante cristão precisa aguentar calado em sala de aula uma quantidade impressionante de bobagens sobre o cristianismo, quando não se depara com insultos diretos, tanto do professor quanto das obras que precisa ler. Deve cuidar para não sentir-se desmotivado ao ouvir, vezes sem conta, que o conteúdo das matérias que estuda “é incompatível com a fé cristã” ou que a abertura de espírito necessária à investigação científica é inversamente proporcional a sua lealdade religiosa. Se teima em proclamar o que crê em alto e bom som no ambiente universitário, ou se apenas decide integrar o cristianismo a seus horizontes como um dado a mais, o aluno é tolhido em seus trabalhos e vigiado em sua trajetória. Caso escolha a carreira acadêmica, se não for barrado pelos professores da bancas, será considerado pela maioria um outsider, indigno de apreciação intelectual verdadeira. E o mesmo banimento dos cristãos pode ser verificado na quase totalidade dos veículos de produção cultural do país.
E onde os gays são mais perseguidos? Não é na família em primeiro lugar: hoje, pai e mãe aceitam com cada vez mais naturalidade a “opção” dos filhos. Não é no ambiente escolar e acadêmico: professores gays que se assumem são até considerados mais divertidos. Em funções associadas a moda, beleza e artes em geral, o gay que sai do armário é recebido com palmas. Talvez o profissional encontre alguma dificuldade em meios que exigem maior sisudez, como o do direito. Mas creio que a discriminação mais pesada se dá nas vias públicas, nos ajuntamentos, onde se suscita muitas ocasiões para a perda das boas maneiras. Já presenciei uma espécie de bullying insistente sofrido por um homossexual bem feminino que caminhava pelas calçadas do centro de Niterói. As provocações duraram o trajeto de uma rua inteira e os machões que as proferiam se sentiam totalmente à vontade. Abomino esse tipo de coisa e não queria estar na pele dele/dela naquele momento. Quanto à violência, a história é outra: quem surra e mata homossexuais também surra e mata índios, mendigos, mulheres, estrangeiros ou qualquer outra pessoa em situação de vulnerabilidade. Estou falando de perseguidores, gente que até pode ser imbecil, mas que é normal; não de psicopatas.
Como na universidade tanto alunos como professores gostam de mostrar-se liberais (dá status), não há muita ocasião para manifestações contra gays. Pelo contrário: na Letras, por exemplo, há uma linha de estudos todinha dedicada a eles. (Não há, que eu conheça, uma linha de estudos que seja cristã.) Por outro lado, os cristãos não estão livres do bullying, nem em suas próprias famílias, nem entre amigos. Quando me converti, aguentei inúmeras piadas e expressões de desagrado. E também perdi amigos. Há quem tenha perdido o afeto de toda a família, sobretudo quando seus membros eram muito apegados a outras religiões. Sei que gays passam pelas mesmas tristezas. Nem sempre essa faceta difícil é revelada em público pelos crentes, pois preferimos falar de Jesus (o objeto de nossa fé) em vez de insistir em nossas desventuras (que são ínfimas se comparadas à alegria da salvação).
E aqui chego a meu ponto. Sim, somos perseguidos de modo semelhante. Mas há uma diferença, ou melhor, duas. A primeira é política: no Brasil de hoje, a simpatia generalizada pelo homossexualismo se tornou uma conquista prioritária para o governo. A midia e instituições de ensino (debaixo de um controle estatal grande demais para nossa condição de país democrático) têm refletido várias estratégias massivas para ganhar essa simpatia (a última delas foi o tal “kit gay”). Quanto aos cristãos, o normal e aceitável há muito tempo é a antipatia generalizada: falar mal de padres e pastores, inventar personagens “evangélicos” caricatos e histriônicos para as novelas, fazer piadas sobre o Deus da Bíblia, ridicularizar a fé, tudo isso é até “bonito” aos olhos dos formadores de opinião. Assim, podemos afirmar que os dois grupos estão em condições bastante desiguais: as consequências da perseguição anticristã são mais graves, pois não temos o governo como parceiros no fomento de uma imagem mais aceitável — e nem queremos: do governo, só esperamos que trate a todos com verdadeira igualdade, sem favorecimentos injustos (nem “kit gay”, nem “kit crente”: ao governo não cabe doutrinar nossas crianças, e um governo laico não deve impor uma religião disfarçada, como nos tempos do paganismo).
A segunda diferença é mais profunda, psicológica e espiritual: como se reage à perseguição? Se são fiéis às orientações de Jesus, os cristãos oram por seus perseguidores e os tratam com bondade, de acordo com Mateus 5.24. Já os gays se juntam em lobby para instaurar leis opressivas contra quem os persegue. Sei que pareço cometer uma injustiça quando generalizo, usando o termo “os gays”. Mas me pergunto: onde estão os homossexuais que não querem seus nomes associados a coações jurídicas? Onde estão seus blogs, suas petições, suas passeatas? Peço a vocês, homossexuais que não concordam com nada disso: levantem-se e clamem, por favor, antes que, caso aprovem o PLC 122, seja fomentada no país uma verdadeira cultura da imposição gay. A pecha de “autoritário”, em nossos dias, não é nada agradável. Vocês realmente acham que a opinião pública ficará a seu favor quando começarem a punir indiscriminadamente, subjetivamente, os ofensores “homofóbicos”? (E se puníssemos os “cristofóbicos” da universidade, como seria?) Por que não estimulam que se reaja com mais nobreza aos ataques não-violentos? (Contra os ataques violentos já existe lei.) Se vocês não são religiosos, precisam concordar, pelo menos, que o exemplo de Jesus é inspirador.
Quanto aos cristãos, há décadas ninguém dá a mínima por eles. Continuaremos sofrendo zombarias, desprezo, ameaças. O que faremos? Elaboraremos leis para calar à força e mandar para a prisão quem nos persegue? Não, de modo algum. Que Jesus nos ajude a cumprir a vontade do Senhor: “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus.”

Do site de Norma Braga

terça-feira, 17 de maio de 2011

Igrejas e sindicatos defendem descanso dominical

O cerco esta se fechando. No passado, quando a Igreja Adventista pregava sobre o "decreto dominical", ninguém acreditava, e diziam que era paranóia, mania de perseguição. Hoje o cerco está se fechando e já se falam e agem muito a esse respeito.
Breve perderemos a liberdade de servir a Deus, conforme nossa conciencia.
Leia a matéria abaixo do site Criacionismo

Igrejas e sindicatos defendem descanso dominical




Em 20 de junho será lançada em Bruxelas a Aliança Europeia para o domingo. Pela primeira vez, sindicatos e igrejas da Europa estão na mesma linha. É o que garante a Comissão dos Bispos da União Europeia (Comece), que adverte que as razões da aliança são tanto religiosas como sócio-políticas. A proteção do domingo, cujo desaparecimento, na prática, como um dia festivo “poria em cheque um benefício social milenar” conduz à denúncia de uma nova escravidão: enquanto muitos podem usar esse dia para desfrutar de sua família e amigos, cada vez são mais aqueles que têm que trabalhar em grandes centros comerciais e de entretenimento. Além da Igreja Católica, várias instituições evangélicas aderiram à iniciativa. E da Espanha aderiu a Irmandade Obreira de Ação Católica (em espanhol, HOAC).


(InfoCatólica)


Nota do blog Minuto Profético: "Desde o ano passado, o movimento pela guarda do domingo tem se intensificado na União Europeia, pretendendo mesmo até buscar assinaturas para levar ao Parlamento Europeu. Como pode ser visto, a Santa Sé nunca desistiu de suas pretensões de governar todas as nações e todas as consciências individuais, alcançando novamente a supremacia mundial. Sua grande marca é o domingo, e é por aí que todos deverão se curvar. Vale lembrar que isso representa um erro duplo: o verdadeiro dia de guarda na Bíblia é o sábado (sétimo dia), e nenhum dia de guarda deveria ser imposto por lei civil, uma vez que isso fere o princípio de separação entre Igreja e Estado."

segunda-feira, 16 de maio de 2011

PEDRO, PAPA?

PEDRO APÓSTOLO PRÍNCIPE DOS APÓSTOLOS?

“O nome original de Pedro derivou do hebraico Simeão, resultando Simão, no grego (Atos. 15: 14; II Pedro 1: 1)... nasceu em Betsaida (João 1:44), situada às margens do lago da Galiléia. Durante o ministério de Jesus, Pedro morava em Cafarnaum (Mar. 1:21, 29).” – Lição da Escola Sabatina, nº 10, ano 96, pág. 3.

Pedro, em grego, quer dizer petros, isto é: pedacinho de pedra. Era o sobrenome de Simão, filho de Jonas, irmão de André. Pescador profissional da Galiléia (Mat. 4:18). Obstinação e covardia se mesclavam momentaneamente em seu caráter. Era impulsivo e sempre a primeira pessoa a falar. Foi o único que pediu a Cristo para andar sobre as águas. (Mat. 14:28). Foi uma das colunas basilares da Igreja Apostólica. Figurava em primeiro lugar na relação feita pelos evangelistas (Mat. 10:2-4. Mar. 3:16-19. Luc. 6:13-16). O cantar do galo despertou sua fé.

Os mais criteriosos teólogos negam que Pedro tenha vivido 25 anos em Roma e que tenha lá estabelecido qualquer episcopado. Todavia é provável, admitem, que ele tenha passado seus últimos dias lá sofrendo o martírio através de Nero, Imperador Romano.

Quando Cristo estava formando Seu ministério, chamou também a Pedro:

João 1:41-42

“Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse- lhe: Achamos o Messias (que traduzido, é o Cristo). E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse-lhe: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)”.

Mais tarde ocorreu a célebre declaração de Pedro, argüido pelo Mestre:

Mateus 16:15-19

“Disse-lhe Ele: E vós, quem dizeis que Eu sou: E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu És o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem aventurado és tu, Simão Barjonas (filho de Jonas), porque to não revelou a carne e o sangue, mas Meu Pai que está nos Céus. Pois também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a Minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E Eu te darei as chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que for desligado na Terra será desligado nos Céus.”

Seria Pedro “esta pedra”? A Pedra que os profetas exaltaram e sobre a qual Jesus estabeleceria Sua igreja? Ouça o que dizem os teólogos:

“Talvez a melhor evidência de que Cristo não apontou a Pedro como a ‘pedra’ sobre a qual edificaria Sua igreja seja o fato de que nenhum dos que ouviram esta afirmação de Cristo, nem o próprio Pedro assim entendeu Suas palavras, nem durante o tempo em que Cristo esteve na Terra nem posteriormente. Houvesse Cristo feito a Pedro chefe entre os discípulos, depois disto eles não se veriam envolvidos em discussões sobre qual deles seria considerado o maior.” – The Seventh-Day Adventist Bible Commentary, vol. 1, pág. 431.

Volvamo-nos ao Antigo Testamento:

Salmo 118:22

“A Pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça de esquina.”

A pedra angular determinava o esquema e o formato do edifício. Por ocasião da construção do Templo de Salomão, onde foram empregadas 183.300 pessoas durante 46 anos (João 2:20), trouxeram uma pedra enorme para ser empregada na fundação do prédio. Os construtores não acharam lugar para ela e não queriam usá-la. Exposta ao Sol, chuva, ar e tempestade, não apresentou sequer uma fenda. Os construtores submeteram-na à forte prova de pressão; como resistiu decidiram utilizá-la. Colocaram-na no lugar que lhe era designado e viram que se ajustava tão perfeitamente como uma luva. Posteriormente Deus revelou em visão a Isaías que esta Rocha era um símbolo de Cristo. A Escritura confirma:

Isaías 28:16 – “...uma Pedra, uma Pedra provada, Pedra preciosa de esquina...”

Isaías 8:14 – “Então Ele... Pedra de tropeço, e de Rocha de escândalo...”

Mat. 21:42 – “...a Pedra... rejeitaram, essa foi posta por cabeça de ângulo...”

Atos 4:11 – “Ele é a Pedra ... rejeitada..... posta por cabeça de esquina...”

Rom. 9:33 – “...Sião uma Pedra de tropeço, e uma Rocha de escândalo...”

(Os judeus achavam um escândalo o Messias morrer na cruz, já que O esperavam para sentar-Se no trono de Davi e dominar o mundo).

Efésios 2:20; 11:22; 5:23

“...Jesus Cristo é a principal Pedra de esquina... cabeça da igreja”.

EM TODA A BÍBLIA JESUS CRISTO É A PEDRA, A ROCHA ETERNA.

Números 20:11 –“...Moisés levantou a mão, e feriu a Rocha duas vezes...”

I Coríntios 10:4 –“E beberam... da Pedra espiritual... e a Pedra era Cristo.”

Deut. 32:4 –“Ele (Jesus) é a Rocha, cuja obra é perfeita...”

Salmo 18:2 –“O Senhor é a minha Rocha...”

Salmo 19:14 –“...Senhor, Rocha minha e libertador meu!”

Salmo 28:1 –“A Ti clamarei, ó Senhor, Rocha minha...”

Salmo 89:26 –“... a Rocha da minha salvação.”

Salmo 95:1 –“...a Rocha da nossa salvação.”

Salmo 144:1 –“Bendito seja o Senhor, minha Rocha...”

A PEDRA É CRISTO, O PRÓPRIO PEDRO CONFIRMA:

I Pedro 2:4

“...E chegando-vos para Ele (Jesus) – Pedra viva...”

I Pedro 2:7-8

“Pelo que também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a Pedra principal de esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a Pedra que os edificadores reprovaram essa foi a principal da esquina. É uma Pedra de tropeço e Rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra...”

PAULO, DEFINE A QUESTÃO COM ESTAS PALAVRAS INCISIVAS:

I Coríntios 3:11 – “Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.”

JESUS CRISTO É A PEDRA, ELE AFIRMOU:

Mateus 21:43-44 – “ ... E quem cair sobre esta Pedra, despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.”



SE PEDRO FOSSE O PAPA...

• Os discípulos não brigariam pela primeira posição entre si (Mat. 23: 8,10; Luc. 9: 46; 22: 24-30).

• Não seria o apóstolo da Circuncisão (Gál. 2: 8).

• Como ficaria seu casamento? (Mat. 8: 14. Mar. 1: 30. Luc. 4: 38).

• Não levaria sua esposa em suas viagens missionárias (I Cor. 9: 5).

• Não negaria a Jesus (Luc. 22: 57).

• Não mentiria ao ser identificado como apóstolo (Luc. 22: 58).

• Não disfarçaria diante da verdade (Luc. 22: 60).

• Enviaria outros apóstolos para Samaria ao invés de ser enviado (Atos 8: 14).

• Não se justificaria perante a igreja, por haver batizado Cornélio (Atos 11:1-11).

• O primeiro Concílio Cristão, ocorrido no ano 52 d.C., seria presidido por ele e não por Tiago (Atos 15: 13,19).

• A Carta Oficial deste Concílio seria assinada por ele e não foi (Atos 15: 22-23).

• Paulo não o repreenderia publicamente, sendo “infalível” (Gál. 2:11-14).

• Estaria na primeira posição e não na segunda, como coluna da igreja (Gál. 2: 9).

• Jesus não repreenderia os discípulos dizendo que quem “quiser ser o primeiro seja vosso servo” (Mat. 20: 20-28).

• Jesus não diria que quem “quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos” (Mar. 9: 35).

• Jesus não diria que entre eles quem “quiser ser grande, será vosso serviçal” (Mar. 10: 35-45).

• Jesus não diria que “aquele que entre vós todos for o menor, esse mesmo é grande” (Luc. 9: 48).

• Jesus não diria isso: “Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve” (Luc. 22: 26).

ÚLTIMO DETALHE

I Pedro 5:13

“A vossa co-eleita em Babilônia vos saúda...”

“Os comentaristas em geral, admitem que, com essa expressão, ele se refere a Roma, e não ao insignificante lugarejo que era tudo quanto restava de Babilônia literal...” – The Seventh-Day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pág. 113.

Pedro, sem dúvida, fez um paralelo entre o primeiro e o último Impérios Mundiais. A antiga Babilônia de Nabucodonosor, foi, nos dias de sua glória, um centro de crueldade organizada. Roma, por sua vez, nos dias de Pedro, era uma cópia daquela impiedade babilônica.

Roma, nesta ocasião, “estava se tornando a opressora do novo Israel”. Nada mais lógico, então, a conotação de Pedro.

E AS CHAVES? – QUE SERIAM?

O consagrado pastor Pedro Apolinário, responde:

“Se as chaves são usadas para abrir e fechar, a figura indica que as chaves do Reino dos Céus, servem para abrir e fechar o Reino dos Céus.

“O abrir e fechar é expresso no texto por ligar e desligar ou desatar.

“As chaves, que abrem e fecham a casa de Deus, ligam os homens à igreja, ou dela desligam, são os princípios do evangelho, as condições da salvação, aceitas ou rejeitadas pelos homens. Pedro abriu, com a chave da Palavra de Deus, as portas do Reino dos Céus a três mil pessoas que se converteram (Atos 2: 14-47). Este privilégio não foi apenas concedido a Pedro, mas a todos os discípulos. São Mateus 18: 18.” – Estudos de Passagens com Problemas de Interpretação, págs. 150-151, grifos meus.

Se você faz parte da Comissão de sua igreja, então está inserido neste contexto. Também você, em assembléia, após a leitura da ATA, ao dar o seu voto para receber um batizando ou excluir um membro da igreja, está exercendo esta orientação de Jesus.

OBSERVAÇÃO:

Pedro (grego petros) significa pedra pequena. Grego (petra) significa rocha grande e imóvel. Você não acha que uma pedra pequena é imprópria para a construção da Igreja de Deus? Claro! Jesus fez um trocadilho, referindo-Se a Si mesmo como a Rocha (I. Cor. 3:11;10:4).

PARA CONCLUIR, RESPONDA CONSIGO MESMO:

• Se você ofende a Mário, e pede perdão a “Joaquim”; está correto?

• Se você peca contra Deus, deve pedir perdão a “Antônio” ou a Deus?
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Do livro assim diz o Senhor de Lourenço Gonzalez
CAPÍTULO 3 – PEDRO, PAPA?







domingo, 15 de maio de 2011

Outro espírito

Outro espírito


Gosto de observar gente equilibrada. Pessoas que têm profundidade e se distinguem por sua fidelidade, produzindo espírito de união e harmonia por onde passam. Desse modo, refletem o caráter de Cristo. Afinal, o amor e a unidade são as maiores demonstrações do cristianismo verdadeiro e concretizam o sonho de Deus para Sua igreja (Mt 25 e Jo 17)
Gosto de olhar para Calebe, que, em um momento de divisão, pessimismo, falta de fé e crítica, ficou ao lado de seu líder e da vontade expressa de Deus. Sobre ele, Deus diz: “Porém o Meu servo Calebe, visto que nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-Me, Eu o farei entrar na terra que espiou, e a sua descendência a possuirá” (Nm 14:24). Quando a maioria tinha espírito de agitação, ele demonstrou espírito de paz, equilíbrio e confiança na liderança de Deus sobre Seu povo. Ele teve “outro espírito”.
O resultado desse espírito diferente deu às famílias de Calebe e Josué o privilégio de herdar a terra prometida. Observe que em Números 13 está a lista dos doze príncipes que foram espiar a terra. Destes, dez não são lembrados. Foram esquecidos pela história. Não há lugar para os críticos, pessimistas, independentes e agitadores nos registros do povo de Deus. Por outro lado, Josué se tornou líder do povo e Calebe, um conquistador vitorioso e destemido. Deus está ao lado dos que têm “outro espírito”.
Hoje, a igreja precisa de pessoas dotadas do espírito de Calebe. Pessoas equilibradas, que são fiéis à verdade, pessoas que unem, agregam e geram harmonia. Que expressam suas opiniões, sempre pensando no bem coletivo. Que atuam pensando no crescimento do corpo de Cristo e não em seus interesses ou visão pessoal. Precisamos de membros, líderes, pastores e missionários voluntários que defendam a verdade com amor. Que preguem a Palavra, que estejam mais preocupados em salvar do que polemizar ou discutir. Pessoas que tenham “outro espírito”, que não se misturem com agitação, crítica nem divisão, mas que avancem com equilíbrio, lealdade, fidelidade e consagração.
Este é o momento da história em que mais precisamos de unidade e equilíbrio dentro de nossas fileiras, pois a chuva serôdia só será derramada sobre uma igreja assim: não dividida em movimentos aqui, críticos ali, independentes acolá. Para a conclusão da obra, Deus não está chamando críticos nem independentes, mas colaboradores e membros de um mesmo corpo. Gente que tem “outro espírito”.
Você já observou que um dos nomes mais comuns e fortes dados ao Espírito Santo é Consolador (Jo 14:16)? Ele é Aquele que une, acalma, demonstra amor, anda a segunda milha e conforta. Já Satanás é chamado, entre outros nomes, de acusador (Ap 12:10). Aliás, essa é uma das suas principais funções; por isso, esse nome o retrata muito bem. Nossas atitudes sempre demonstram qual desses poderes controla nossa vida.
Algumas pessoas confundem as coisas, agem como acusadores e dizem ser usadas pelo Consolador. Gente que usa diferentes recursos, reais ou virtuais. Esses aparecem em nossas igrejas, muitas vezes acusando pessoas; outras querendo levar os membros a um reavivamento, dizendo resgatar uma mensagem histórica ou acusando a igreja de estar apostatada. Normalmente, a fórmula é a mesma: aparência de piedade, crítica à igreja, sua liderança e sua mensagem; discurso unilateral, falando de um ou dois pontos doutrinários de forma insistente ou semeando dúvida na mente dos ouvintes.
Essas situações não são novas. Já existiram na vida da igreja cristã primitiva e também na jornada da igreja remanescente. Qual foi o resultado? Crises, agitação, divisão, dor e apostasia. Isso vem do Consolador? Reflete o espírito de Calebe? O fato é que esses movimentos ficaram pelo caminho, seus lideres desapareceram e abandonaram seus seguidores. Muitos deles nunca mais conseguiram se refazer espiritualmente. A igreja de Deus, porém, segue avançando firme. “Frágil e defeituosa”, mas mantida pelo Senhor. Ele mesmo nos preparou para isso, quando disse: “Velhas controvérsias serão reavivadas, e novas teorias surgirão continuamente” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 109). “Falsas teorias, revestidas de trajes de luz, serão apresentadas ao povo de Deus. Assim Satanás procurará enganar, se possível, até os escolhidos” (Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 3, p. 271).
A igreja necessita do envolvimento de todos, de forma consagrada e equilibrada, para vencer os grandes desafios que temos no cumprimento da missão. O evangelho do reino precisa ser pregado para que Cristo volte (Mt 24:14) e precisamos de unidade para isso. Não de ações ou movimentos independentes, dissidentes e críticos. “Deus tem na Terra uma igreja que é Seu povo escolhido, que guarda os Seus mandamentos. Ele está guiando, não ramificações transviadas, não um aqui e outro ali, mas um povo” (Ellen G. White, Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 61).
O que fazer diante de pessoas ou movimentos assim? Ter “outro espírito”, à semelhança de Calebe, e permanecer fiel, não importando a pressão nem a sedução. Não abrir espaço nem gastar tempo com essas questões. Elas consomem o tempo e esgotam as energias da igreja. Vamos nos aprofundar na verdade. Por outro lado, precisamos orar pelas pessoas que acabaram sendo envolvidas nesses movimentos. Sua atitude indica que elas precisam urgentemente da presença de Deus, por mais que pareçam piedosas. Na verdade, “a razão de todas as divisões, discórdias e diferenças encontra-se na separação de Cristo” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 259).

Pr.Erton Köhler

Presidente da Igreja Adventista na América do Sul

Fonte: Revista Adventista de maio 2011



Ellen White e os que gostam de criticar a igreja

Ellen White e os que gostam de criticar a igreja


Tags: dissidentes

Um dissidente chamado Marcelo (veja no blog www.emdefesadoespiritosanto.blogspot.com) está adotando a mesma postura de Pereira ao disseminar suas ideias heréticas no blog: postar vários comentários (repetitivos) em diversas páginas do site para que os leitores sofram uma verdadeira “enxurrada” de ideias antitrinitarianas. Como se isso não bastasse, ele me escreveu em um de seus posts:
“Abra os olhos, senão você vai se perder junto com a liderança corrupta! Veja a arrogância deles que a Sra. White viu na citação anterior… Estes profissionais da obra “por tantos anos” estão lutando contra Deus. Traidores atrevidos, como Paulo diz a Timóteo”
Agora, veja o puxão de orelhas que Ellen White dá nesse fanático:
“Quando homens se levantam, pretendendo ter uma mensagem de Deus, mas em vez de combaterem contra os principados e potestades, e os príncipes das trevas deste mundo, eles formam um falso esquadrão, virando as armas de guerra contra a igreja militante, tende medo deles. Não possuem as credenciais divinas. Deus não lhes deu tal responsabilidade no trabalho. O Senhor não confere a nenhum homem uma mensagem que desanimará e desalentará a igreja” (Testemunhos Para Ministros, p. 22, 23.)
Esse trecho de Ellen White mostra claramente que a atitude de Marcelo e outros dissidentes é motivada pelo príncipe das trevas, que se aproveitou dos sentimentos de amargura deles para lançá-los no precipício da crítica e desconfiança para com a liderança da igreja. Ao invés de eles combaterem “os principados e potestades”, combatem “a liderança”. Como diz o ditado: eles agem bem “como o diabo gosta”…
Um costume prejudicial que faz parte da vida dos dissidentes é o “enxergar o cisco no olho dos líderes ao invés de tirar a “trave” que está nos olhos deles. Eles não param para pensar que a Igreja Adventista não crê numa espécie de “infalibilidade papal” que apresenta um líder como sendo “isento de erros”. Por isso, é infantil – e anticristã – a atitude deles de denegrir toda a obra de Deus por causa das falhas pessoais de seres humanos como você e eu.
Esses críticos também demonstram imaturidade espiritual em achar que todos os pastores teem de ser “perfeitos”. Criam padrões sobre humanos para os ministros, como se eles não fossem pecadores como qualquer outra pessoa e carentes da graça diária de Jesus.
Se os dissidentes fossem guiados por Deus, ao invés de criticar a liderança, orariam pelos líderes e se colocariam à disposição deles para aconselhar (mansamente) e apresentar soluções. Teriam a disposição de unir-se num espírito de amor cristão para que a obra cresça e Jesus volte logo. Ellen White adverte:
“Em vez da unidade que devia existir entre os crentes, há desunião; pois a Satanás é permitido entrar e pelos seus enganos e ilusões leva ele, os que de Cristo não estão aprendendo a mansidão e humildade de coração, a seguir um rumo diferente da igreja, e, se possível, a quebrar-lhes a união.” (A Igreja Remanescente, p. 44).
O que Ellen White diz sobre os dissidentes que se alimentam com as críticas? Eles deveriam separar um tempo e ler o capítulo 70 do Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, p.635-640, para que sejam motivados a se arrependerem e a mudarem de atitude antes que seja tarde demais. Intitulado “Crítica”, esse capítulo apresenta sérias advertências, das quais destaco algumas:
“Demorando-se continuamente nos erros e defeitos dos outros, muitos se tornam dispépticos religiosos” (p. 635).
“Os que criticam e condenam uns aos outros estão transgredindo os mandamentos de Deus, e são-Lhe uma ofensa” (p. 637).
Percebeu? Os críticos dissidentes são uma ofensa para Deus! Como poderem esperar a salvação se continuarem com esse espírito satânico?
Ela continua:
“Irmãos e irmãs, afastemos o entulho da crítica e suspeita e murmuração, e não desgastei os nervos externamente” (p. 638).
A profetisa chama as críticas, suspeitas e murmurações de entulho e afirma que esse tipo de comportamento desgasta os nervos. Não é por acaso que muitos dissidentes rancorosos têm sérios problemas consigo mesmos e uma atitude belicosa para com aqueles que pensam diferente deles. Como “a boca deles transborda o entulho que está enchendo o coração deles” (Lc 6:45, adaptado) é de se esperar que aquilo que dizem ou escrevem contra a Igreja e suas doutrina seja digno de ser depositado no lixo. Recomendo que faça isso, leitor.
Ellen White dá um grande “tapa na cara” daqueles que acham estarem “reformando a igreja” através da rebelião contra a liderança. Ela mostra que a maneira de Deus tornar a Igreja ainda melhor não é o tipo de trabalho deles, mas, uma obra bem contrária à que eles fazem! Veja:
“Se todos os cristãos professos usassem suas faculdades investigadoras para ver quais os males que neles mesmos carecem de correção, em vez de falar dos erros alheios, existiria na igreja hoje uma condição mais saudável” (p. 638).
Podem restar dúvidas depois de um parágrafo como esse, querido leitor? Ellen White afirma que a Igreja será mais saudável não através de ataques à liderança, e sim por meio de uma análise pessoal, na qual o indivíduo reconhece seus pontos fracos e, ao lado de Deus, os corrige!
Definitivamente, a “obra” dos dissidentes não é orientada por Deus e não possui a aprovação dos escritos de Ellen White. Por mais bem intencionados que alguns deles possam ser, estão sendo usados pelo diabo para promover desunião e prejudicar a pregação das Três Mensagens Angélicas de Apocalipse 14:6-12.
Por falar nisso, nunca vi um dissidente antitrinitarino ou pós-lapsariano separar tempo para pregar aos de fora… Não param para pensar que estão transgredindo abertamente a ordem de Cristo em Mateus 28:18-20. Isso já é evidência suficiente de que eles não pregam o evangelho, mas, que são usados pelo mal para desviar o foco daquilo que realmente importa.
Portanto, amigo leitor, tudo o que Marcelo e outros dissidentes escreveram contra a doutrina da Trindade e a liderança da Igreja não possui valor algum à luz dos escritos de Ellen White. Por isso, ao ler o que eles postaram neste blog (excluo muitas coisas por que este blog não é um promovedor de heresias), tenham em mente que o que eles dizem com o objetivo de “reformar” a Igreja do modo deles – e atacá-la – não vem do Espírito Santo (e nem poderia vir, pois, não acreditam nEle). As leituras tendenciosas e parciais que eles fazem dos escritos inspirados já depõe contra eles, evidenciando ignorância ou má fé.
Se você é um crítico, escolha fazer parte do trigo que será recolhido no celeiro de Cristo (Mt 13:24-30; 36-43). Não continue sendo o joio, que será queimado definitivamente depois do milênio (Ap 20).
Ao ler este artigo você pode ficar mais rebelde ainda ou pedir a Deus mudança em sua vida. A decisão é sua. Oro para que volte à sensatez e dediquei seu tempo em salvar pecadores ao invés de condenar aqueles que trabalham pela salvação dos outros.

Leandro Quadros
Fonte: novotempo.com/namiradaverdade



sexta-feira, 13 de maio de 2011

O problema está nas entrelinhas, Sra. Marta

Jeferson Nobrega escreveu no Jornal do Brasil, esse brilhante artigo, que tambem foi publicado no blog Criacionismo, e tomo a liberdade de publicar, o texto completo e até os comentários, em meu blog.
Muito bom Leiam


O problema está nas entrelinhas, Sra. Marta


A bancada evangélica conseguiu novamente em uma atitude heroica barrar o PL 122/2006. Sou católico antiecumênico, mas devo admitir que os protestantes prestaram um valoroso serviço. A senadora Marta Suplicy, inconformada com a derrota, tentou mais uma vez ludibriar a sociedade com suas declarações. Marta que segundo o jornal O Estado de São Paulo incluiu uma emenda permitindo que todas religiões e credos exerçam sua fé, dentro de seus dogmas, desde que não incitem a violência declarou: “O que temos na fé é o amor e o respeito ao cidadão. Me colocaram que o problema não era intolerância nem preconceito, mas liberdade de expressão dentro de templos e igrejas. O que impede agora a votação? O que, além da intolerância, do preconceito, vai impedir a compreensão dessa lei?”, questionou Marta.
Observem o trecho que destaquei: “...mas liberdade de expressão dentro de templos e igrejas”. A própria frase da senadora denúncia o que ela tentou omitir. A emenda que a ela destaca foi apenas uma manobra para tentar enganar a sociedade. Ela permite a liberdade de expressão para os religiosos APENAS DENTRO de seus templos. Fora deles lhes resta apenas a mordaça.
O que também não é mencionado é que a censura estende-se [igualmente] aos sites religiosos. Ou seja, com a emenda da Marta Suplicy, os sites e blogs religiosos não poderão exercer sua ideologia religiosa livremente, e caso preguem o mesmo que é pregado dentro de seus templos, estarão enquadrados no crime de homofobia.
Fica cada vez mais claro que nossa liberdade de expressão e religião está em xeque. Os religiosos serão enclausurados em seus templos, enquanto os homossexuais poderão exercer seu ativismo em qualquer lugar, incluindo escolas. Os pregadores serão calados, e os ativistas gays anunciarão nas praças.
Parabéns à bancada evangélica e a todos os deputados que lutam contra essa mordaça. Destaque para o nobre deputado Jair Bolsonaro chamando a senadora Marinor Brito de heterofóbica.
Fica a brilhante frase do grande jurista Ives Gandra ao comentar sobre o Kit Gay do MEC (Ministério de Educação), em entrevista ao Estado de São Paulo: “Tudo o que se tenta privilegiar, à luz do argumento de que isso tenha sido discriminado, acaba culminando numa discriminação às avessas.”

(Jefferson Nóbrega, Jornal do Brasil)

Nota: Em seu blog, Enézio E. de Almeida Filho citou uma frase do humorista Millôr Fernandes: “Antigamente o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como coisa normal... Eu vou-me embora, antes que se torne obrigatório.” E acrescentou o seguinte comentário: “Quero ver como o STF-LGBTS vai julgar essa frase antológica do Millôr Fernandes antes da PL-122... Como vai ser julgada? Homofobia? Millôr, eu vou ficar e resistir, pois resistir é existir! Traduzindo em graúdos: vou desobedecer civilmente a PL-122 e sofrer as consequências disso. Duela a quien duela! Será que em Pindorama tem cadeia suficiente para uns 40 milhões de pessoas que vão desobedecer a César?”

Em tempo: O leitor Linézio Marques comenta que "no mesmo dia, 12/05, enquanto o PL-122 teve sua votação adiada, o que não significa que será aprovado ou reprovado num futuro próximo, ao contrário, lá no SBT, independentemente de terem que esbarrar em qualquer Lei (na Lei divina, então, nem se fala) ou em qualquer rejeição pública, levaram ao ar sem pudor algum uma cena que, pelo menos algumas décadas passadas, seria censurada e considerada uma afronta imposta aos telespectadores".

Confira também: "MEC distribuirá Kit Gay nas escolas para crianças de 7 a 10 anos"

"Em verdade vos digo que menos rigor haverá para Sodoma e Gomorra, no Dia do Juízo, do que para aquela cidade" (Mateus 10:11). "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza" (Romanos 1:26).

terça-feira, 10 de maio de 2011

Queria aquela amizade de volta!


Queria aquela amizade de volta!
Ana Paula Garcia


Queria aquela amizade de volta!
Aquela que quando eu errava, era uma risada sem fim,

O choro aumentava, mas vinha o conforto pra mim.
Queria aquela amizade de volta!

Segredos às escondidas, onde o pode e o não pode era fiel,
Até que tudo mudava, pedia, mostra pra ele o papel.


Queria de volta, as noites de pique pega,
O beijo do caiu no poço que nunca saiu!
A morena apareceu! E ele sumiu!

Sim ,seria maravilhoso, queria de volta! Aquele amanhecer
Na porta, vamos correr, já vem o ônibus! Vamos perder!

Queria aquela amizade de volta, como eu queria, oh! Chororô,
Ele não olha pra mim, cartas, escritas sem fim.

Queria de volta, àquelas horas no quintal,
 poesias e prosas lidas no jornal.
Tarefas a fazer perdidas as provas.

Volta, volta, o tempo sem tempo, o tempo que era tempo,
 porque era o meu tempo, o tempo que todos têm!


Queria aquela amizade de volta! Brigas, ciúmes, fofocas,
.. Alguém quer um doce! Eu quero, eu quero, eu quero,
 tudo era esquecido, por paçocas!

Sim era um tempo muito bom!
Não existia net, andávamos de patinet,

Não existia celular, oi cheguei, acabava ficando paro o jantar,
Não tinha "I Phone", "I ped", nem computador,
o que tinha era emprestado, tudo com amor.

Queria aquela amizade! aquela que existia do lado,
chamada vizinha,
Você tem isso! tem aquilo!
Pode me dar, depois vou pagar!

Queria aquele tempo, trabalhos em bibliotecas,
amizades unidades,
Não se perdiam tempo em discoteca,
Ou passa ou reprova! Não existia moleza, do "X".

Como eu queria aquela amizade que não volta,
Não ouvia sobre drogas, nem "homo assexuado",
Sem sentido sem nexo, tudo "atrapalhado" .

Era raro, brigas e rival, hoje é amiga e animal,
tudo igual,
Não tem distinção, tudo normal!
Não existe simplicidade, em um beijo de amizade!

É,... eu queria, queria de volta aquela amizade,
"Vamo ali cumigu", quero ir sozinha não.
Tá, vamos então!

Queria de volta, aquela mistura de amizade com tempo,
Onde se corre sem maldade, é bom quando lembro!
Bebia água de chuva, chutar enxurrada...

Queria, como eu queria, àquelas horas,
 de conversas jogadas fora,
“menina vem pra dentro!" "Já vô!",
 "to indo! só mas um “poquim”,
"ja vo embora!"

Não, não existem aquelas amizades,
O tempo já Não deixa mais aquelas marcas
que nos fazem ser,
Homens e mulheres de valor.


Hoje a correria pelo ganho,
tecnologias sempre atualizadas
 e cada dia mais avançadas,
Onde pais e mães correm para sempre ter, ter e ter,
Onde o ser, É esquecido,
 as amizades, não são as mesmas.

Tempos bons que Não voltam atrás,
Consumos: diversões, comidas, roupas, e tais
Celulares, brinquedos pedagógicos
Já têm cara "de quero um desse igual".

Coisas que incentiva um consumo futuro,
Não existe momento preparatório,
O momento é "saiu, já é grande"
Sim tempos e amizades boas foram,

Na pequenina idade, onde não existia maldade,
Onde papai Noel era ainda o Noel, não o "pedófilo"
Onde deixar o pequeno estudar, era no lar,
Ou se na escola era segura, podia confiar,
Não iam bater ou maltratar...

Eu me seguro no inseguro,
Ainda querendo essa amizade de volta,

Os parentes se vão, só da um “oi”
ou se prende em televisão,
já não existe diálogo, cada um vive em seu mundão!

Eu corro, mais devagar, não quero escorregar,
Infelizmente é assim, todos são diferentes de mim,
Eu quero aquela amizade de volta
Eu quero aquela amizade pra mim


Mãe, ter você...

É ter a certeza que és meu porto seguro.
Que a vida sem teu cuidado provido por Deus,
Deixar-me-ia incapacitado para o futuro...

É reconhecer que em prol do meu desenvolvimento,
Tantas renúncias fizeste, dispondo-te totalmente em eu favor,
Que quando me corriges, é para meu crescimento,
Demonstrando assim, o teu Amor...


É saber que estás sempre disposta a me orientar e ouvir.
Que és como a brisa suave a soprar,
Mesmo não a vendo, podemos sentir...


É perceber que o teu Amor não tem medida,
Que ainda que eu não queira,
Estás sempre presente em minha vida.
Obrigada, querida Mamãe!!


( Deuza Santos)





Fim do mundo para o dia 21 de Maio

Satanás tambem conhece a Bíblia. Ele sabe que o fim se aproxima, e é o objetivo dele, fazer as pessoas ficarem descrentes desse fato, para tanto, ele satã, usa pessoas sinceras, mas totalmente equivocadas, para fazer alardes falsos, como este que será mostrado a seguir. veja o site Hermes fernandes
Esse tipo de gente deixa de ler o que o próprio Jesus falou, que "a respeito do dia e hora niguem conhece, nem o filho, somente o pai".
E quem não conhece a palavra de Deus, fica achando que todo crente é maluco, ou que a Biblia é um livro de fantasias e desprezam a mensagem para aguardar o Dia da Esperança que é o Glorioso Dia da Volta de Jesus.
Não nos deixemos levar por falsos alardes, mas tambem não devemos negligenciar o preparo para receber aquele Glorioso Dia. Jesus virá. O dia e a hora não sabemos, mas virá. Aguarde




Fiéis abandonam empregos e famílias esperando o fim do mundo para o dia 21 de Maio



Dentro de duas semanas, dia 21 de maio, Jesus vai voltar e o mundo vai acabar sete anos depois disso. É o que defendem os seguidores de Harold Camping, fundador da Family Radio e um dos que anunciam a volta de Jesus neste ano. Tudo segundo as escrituras, assegura ele.

“Fui chamado de herege”, afirma Haubert, consultor financeiro de 33 anos. ”Já me disseram que leio a Bíblia de forma errada, mas há pessoas que parecem genuinamente interessadas”, explica. Seu amigo e fiel companheiro, o empresário Kevin Brown, tem uma abordagem mais suave, prefere não discutir com as pessoas, apenas distribui educadamente panfletos que anunciam o Dia do Juízo.

“As pessoas precisam saber”, diz Brown. “Deus nos ordenou a compartilhar o evangelho e o fim do mundo. Se não compartilharmos as boas novas, seu sangue estará em nossas mãos, quer acreditem ou não. Deus está me mandando fazer isto”, explica.

Haubert (à direita na foto) e Brown (na esquerda) largaram seus empregos e passam o dia colando cartazes e distribuindo folhetos para tentar convencer seus amigos e familiares que o Julgamento Final está próximo. Brown explica que esta mensagem está espalhada por toda a Bíblia, mas somente alguns conseguem entendê-la.

“Dia 21 de maio, por volta da 6 horas na Orla do Pacífico, haverá um grande terremoto em cada fuso horário, como nunca houve na história da Terra”, diz ele. Os verdadeiros crentes em Cristo serão “arrebatados”. Os demais experimentarão mais horror que o das histórias de terror”, diz ele. “O pior de tudo isso é que não haverá mais salvação nesse momento. A Bíblia diz que 153 dias depois, todo o universo e o planeta Terra serão destruídos para sempre.”

A crença deles está baseada nos escritos de Camping, 89 anos, que já havia previsto o final do mundo para 6 de setembro de 1994. Quando isso não aconteceu, ele voltou a estudar as profecias. “Naquela época ainda não havia chegado às profecias de Jeremias e vi o quanto ele tinha a nos dizer sobre o final do mundo. Refazendo os cálculos ele chegou à data de 21/05/2011. Nesse dia, supostamente completa-se exatos 7.000 anos após o dilúvio.

Haubert e Brown fazem parte de um número desconhecido de pessoas que acredita piamente que não estarão mais aqui dia 22 de maio.

“Eu me importo com uma aposentadoria. Não estou estressado por ter perdido o emprego. De certa forma, estou mais feliz.”, explica Haubert. Ele tentou alertar seus amigos e familiares, mas todos pensam que ele está louco.

Haubert é solteiro. Brown é casado e tem filhos pequenos, mas nenhum deles compartilha de suas crenças. Por causa disso acabou separando-se de sua esposa, mas ele diz que isso também foi previsto na Bíblia. “Deus diz que não podemos amar o marido, a mulher ou os filhos mais do que a ele. É um teste. Existe uma provação que os crentes estão passando agora. É como um fogo ardente.”

Adrienne Martinez e seu esposo Joel moravam e trabalhavam em Nova York. Depois que passaram a ouvir a Family Radio em 2009, decidiram largar seus empregos e passar seus últimos dias com a filha de dois anos em Orlando. Agora, passam seus dias lendo a Bíblia e distribuindo panfletos. “Organizamos nosso orçamento, estamos gastando nossas economias. Depois do dia 21 não precisaremos mais de dinheiro”, explica ela.

Esse fiéis e seus mentores não temem que a previsão esteja errada. “Temos certeza que vai acontecer. Não há plano B”, explica Camping. A dúvida maior é: “E se eles não forem arrebatados?” “Se eu acordar aqui dia 22 é porque não fui salvo e vou para o inferno. Não quero ir para lá”, teme Brown.

Recentemente, um grupo de ateus decidiu fazer celebrações do fim do mundo, em diferentes cidades, justamente no dia 22 de maio.

Agência Pavanews, com informações de National Public Radio.

Comentário de Hermes C. Fernandes: Sabe aquela sensação de Dejavu? Pois é... já vi este filme antes, e sei que nunca acaba bem. Provavelmente não será o fim do mundo, mas será o fim da fé de alguns, que resolveram apostar tudo neste besteirol. Imagino que o tal profeta já deva ter uma desculpa na manga para justificar seu equívoco. Infelizmente, não será a última vez que nos depararemos com este tipo de loucura, fruto de uma interpretação escatológica errada, tão disseminada em nossos arraiais nos últimos duzentos anos. Pelo sim, pelo não, que bom que o I OÁSIS - Conferência de Líderes Cristãos em Orlando, Flórida, será entre os dias 18 e 20. Esta foi por pouco! rs

Cristãos são perseguidos e mortos no Egito “democrático”

Artigo de Reinaldo Azevedo, que foi publicado tambem no site, Criacionismo, que eu publico em meu blog pela relevancia do tema

Cristãos são perseguidos e mortos no Egito “democrático”



Um grupo de muçulmanos cercou, na noite de sábado, uma igreja cristã no bairro de Imbaba, no Cairo. A ação deu início a um conflito que resultou na morte de 12 pessoas; há pelo menos 220 pessoas feridas. Dois templos foram incendiados. A imprensa “islamicamente correta” – o “politicamente correto” de turbante – tem tratado a questão como “confronto entre cristãos e muçulmanos”. Errado! Desde a chamada “revolução democrática”, a minoria cristã copta, 10% da população, tem sido implacavelmente perseguida pelas mais variadas correntes muçulmanas. Invasão e destruição de igrejas e casas de cristãos mereceram senão pequenas notas na imprensa, como se fossem casos isolados. Não são. A ocorrência do sábado teria sido provocada por um grupo de militantes salafistas, corrente extremista do Islã que tem ganhado vulto depois da queda de Mubarak. A intolerância religiosa é crescente. Esses eventos expõem o caráter da chamada “revolução democrática” no Egito.
No fim de maio, Duda Teixeira, da Veja, entrevistou Esam El-Eriam, porta-voz da Irmandade Muçulmana no Egito. Leia quatro perguntas e quatro respostas:
Que opinião o senhor tem a respeito das brigas recentes entre muçulmanos e cristãos coptas?
Isso é a contrarrevolução.
Eu e meu fotógrafo viajamos até Soul, onde uma igreja e casas de cristãos foram incendiadas. Os moradores muçulmanos nos impediram de entrar na vila, acusaram-nos de ser espiões estrangeiros e nos ameaçaram… Parece-me improvável que estivessem a serviço de americanos e israelenses.
Se quiser, posso dar o telefone de uma pessoa na vila de Soul para acompanhá-los em segurança.
Quem está ateando fogo às igrejas?
O pessoal do Partido Nacional Democrático (de Mubarak), os agentes da segurança de estado e os criminosos. Estou triste porque bispos e o papa Shenouda III (da Igreja Ortodoxa Copta) apareceram em público para reclamar dos ataques apresentando-se como cristãos. Isso não é bom.
Eles não podem declarar abertamente sua fé?
Os cristãos devem se defender como civis, não em nome de um setor da sociedade. Somos todos egípcios.
Voltei. O representante da Irmandade “oferece” segurança aos repórteres. Para ele, a minoria cristã é composta de provocadores contrarrevolucionários, a turma de Mubarak é que põe fogo nas igrejas, e os cristãos não podem falar como cristãos – embora ele próprio seja porta-voz da “Irmandade Muçulmana”.
O estopim do conflito de sábado foi o boato de que uma ex-cristã, convertida ao Islã, estaria sendo mantida prisioneira numa igreja. Era, obviamente, uma mentira. Não importa! Tudo serve de pretexto. O tal Esam El-Eriam acredita que os cristãos não têm nem mesmo o direito de reclamar. Na entrevista, ele previu que o Egito terá um governo religioso em cinco anos. Anotem aí: há apenas duas religiões perseguidas hoje no mundo: a Fé Bahá’i, no Irã, e o cristianismo, que enfrenta a fúria de correntes muçulmanas em vários países da África e da Ásia. A quase totalidade dos mortos em decorrência da intolerância religiosa, no mundo, é cristã.
O evento de sábado expõe uma das faces da “revolução egípcia”: a perseguição religiosa aumentou brutalmente no país. A “democracia”, como está sendo entendida por lá, não sabe conviver com a pluralidade. É apenas o começo!

(Reinaldo Azevedo, Veja)



sábado, 7 de maio de 2011

Os Estados Unidos e o Vaticano

Há mais de 40 anos que eu prego esta mensagem. Desde criança que ocupo os pulpitos de minha igreja e sempre preguei. Quando Jesus estiver perto de chegar os Estados Unidos estarão aliados a Roma.

Naquela tempo dizia-se ser isto impossivel. Mas nós acreditáva-mos por causa da leitura da Bíblia e do livro O Grande Conflito de Ellen White. Hoje podemos ver o cumprimento desta profecia.

Leia o texto a seguir, do Ellen White, no Livro citado, e em seguida leia a reportagem da Revista  Veja



A profecia do capítulo 13 do Apocalipse





A profecia do capítulo 13 do Apocalipse declara que o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro fará com que a "Terra e os que nela habitam" adorem o papado, ali simbolizado pela besta "semelhante ao leopardo". A besta de dois chifres dirá também "aos que habitam na Terra que façam uma imagem à besta; e, ainda mais, mandará a todos, "pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos", que recebam o "sinal da besta". Apoc. 13:11-16. Mostrou-se que os Estados Unidos são o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro, e que esta profecia se cumprirá quando aquela nação impuser a observância do domingo, que Roma alega ser um reconhecimento especial de sua supremacia. Mas nesta homenagem ao papado os Estados Unidos não estarão sós. A influência de Roma nos países que uma vez já lhe reconheceram o domínio, está ainda longe de ser destruída. E a profecia prevê uma restauração de seu poder. "Vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta." Apoc. 13:3. A aplicação da chaga mortal indica a queda do papado em 1798. Depois disto, diz o profeta: "A sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta." Paulo declara expressamente que o homem do pecado perdurará até ao segundo advento. (II Tess. 2:8.) Até mesmo ao final do tempo prosseguirá com a sua obra de engano. E diz o escritor do Apocalipse, referindo-se também ao papado: "Adoraram-na todos os que habitam sobre a Terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida." Apoc. 13:8. Tanto no Velho como no Novo Mundo o papado receberá homenagem pela honra prestada à instituição do domingo, que repousa unicamente na autoridade da Igreja de Roma.

Ellen White em O grande conflito pag. 579





Reportagem de veja

Estados Unidos querem se aliar ao Vaticano, diz WikiLeaks









Hillary Clinton orientou embaixadores e diplomatas a se manterem informados quanto a governo pontifício





Hillary Clinton quer que embaixoderes e diplomatas acompanhem com atenção as novidades do Vaticano (Saul Loeb/AFP)

Os Estados Unidos têm interesse em ser um aliado do Vaticano, de acordo com documentos revelados pelo site WikiLeaks e antecipados nesta quinta-feira pela revista italiana L’Espresso. Segundo os documentos, a secretária de Estado americana Hillary Clinton teria orientado os embaixadores e diplomatas do país a criarem uma página na Internet para acompanhar as novidades do governo pontifício. "O Vaticano pode ser uma potência aliada ou um inimigo ocasional. Devemos fazê-lo ver que a nossa política pode ajudá-lo a avançar em muitos princípios”, orientou o Departamento de Estado.

Os relatórios, que serão publicados na sexta-feira pela revista, informam que os Estados Unidos consideram o Vaticano um modelo a ser estudado com atenção. "Trata-se de uma armada impressionante: 400 mil sacerdotes, 750 madres, cinco mil monges e frades, relações diplomáticas com 177 países, três milhões de escolas, cinco mil hospitais, braço operativo da Caritas com 165 mil voluntários e dependentes que prestam assistência a 24 milhões de pessoas", afirmam os documentos.

O Departamento de Estado americano ainda apontou que a relação do país com o governo pontifício deve ser construída com cuidado.”Tudo depende da relação que possamos construir: devemos trabalhar juntos quando as nossas posições são complementares, assegurando que a nossa linha seja compreendida quando são divergentes", dizem os textos.





Tags: estados unidos, hillary clinton, vaticano, wikileaks.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Asteroide gigantesco se aproxima da Terra

As profecias biblicas falam do fim do mundo. Mas quem não crer na Biblia, ri de nossa cara e diz que cremos em fantasias e mitos medievais. Porem eles, os cientistas, profetizam o apocalipse com maior realismo e crueldade, por que nós cristãos, falamos do fim do mundo, mas falamos tambem de uma nova terra, um novo céu, apresentamos uma esperança. E eles, que esperança oferecem?
A revista Veja, mais uma vez fala de um  tal astro maluco, andando  desgovernado no universo, que se vier chocar-se com a terra fará um estrago dos diabos.
E se esse troço, se chocar de verdade com o nosso planeta? ...
Novembro? Credo! só falta cinco meses?....  Ou 2028?... Nesse caso, falta só 17 anos?
Prefiro crer na volta de Jesus.  Espero que ele chegue antes desse tal asteroide.

Asteroide gigantesco se aproxima da Terra



Astro que passará 'raspando' o planeta em novembro pode causar um estrago de 65.000 bombas atômicas
Caso atingisse o planeta, YU55 exerceria a força de 65.000 bombas atômicas (Hemera/ThinkStock)
Um grande asteroide vai passar entre a órbita da Lua e a superfície da Terra no final do ano, segundo cálculos da Nasa (agência espacial americana). Se atingisse a Terra, a rocha provocaria um estrago equivalente a 65.000 bombas atômicas – e deixaria uma cratera com nove quilômetros de diâmetro e 600 metros de profundidade.
A rocha sideral, chamada YU55, será o maior objeto a se aproximar da Terra até 2028. Com 400 metros de diâmetro e pesando 55 milhões de toneladas, o asteróide passará a uma distância de 325.000 quilômetros do planeta no dia 8 de novembro. A Lua orbita a 384.403 quilômetros da Terra, em média.
Embora chegue bem perto, o efeito gravitacional do asteroide sobre a Terra será insignificante. De acordo com a Nasa, o astro não irá, por exemplo, afetar as marés.
O YU55 foi descoberto pelo astrônomo Robert McMilla, chefe do programa de observação espacial na Universidade do Arizona (EUA), em dezembro de 2005. O corpo celeste orbita o Sol a cada 14 anos, mas não irá entrar em rota de colisão com a Terra por pelo menos mais 100 anos.
Armageddon - Cientistas debatem há muito tempo sobre formas de impedir que asteroides potencialmente perigosos colidam com a Terra. Um dos métodos mais populares é a detonação de ogivas nucleares para mudar a órbita da rocha.





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