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sábado, 30 de novembro de 2013

Sexualização nas escolas. Não leve isso na brincadeira.

Fonte - http://sociedademilitar.com.br/

         Ontem à noite, no programa Sexualização nas escolas, nossa entrevistada, a psicóloga e psicanalista Rejane Soares, relatou o episódio vivido por suas duas filhas em uma das mais renomadas escolas católicas de Belo Horizonte - MG. As meninas foram submetidas a uma aula de educação sexual perturbadora, para dizer o mínimo.


     Abaixo, complementando a entrevista, publico algumas das fotos que Rejane mo enviou antes de gravarmos a entrevista, para que eu visse sobre o que ela se referia. ADVIRTO: AFASTEM AS CRIANÇAS DE PERTO DO COMPUTADOR. As imagens são "fofinhas" porque o estilo é infantil, mas o conteúdo não é.
 
Canto inferior esquerdo: os pais como tolos, assustados, inseguros.
A professora na imagem principal como a pessoa certa 
para responder as questões e ensinar sobre sexo.
A identidade sexual como algo a ser construído.
"Não é beeeem assim essa coisa de ser menino e ser menina."
 
Pais idiotas e indiferentes.  
 
Subversão total da autoridade: os pais na cadeira dos réus,
as crianças julgando e a professora dando a sentença.
 
Sério: quem, tendo vivido uma infância sem abusos e superexposições,
é capaz de colocar-se tais questões aos 10 anos de idade?!
 
Sutil, não?  
Jogando querosene na imaginação das crianças.
Mais explícito que isso só num filme pornô.
Riscando o fósforo.
Descrição detalhada.
Restam dúvidas sobre as intenções do governo com tais cartilhas?

      Repito aqui o que disse no programa (e vou um pouco além): a exposição precoce das crianças a tais conteúdos nada mais é do que o outro lado da moeda que defende a descriminalização e legalização da pedofilia. Ou seja, pretende-se forçar um despertamento sexual cada vez mais cedo para que, quando a pauta pedófila prevalecer, as crianças já não tenham mais a menor chance de proteção e defesa: nem da lei, nem da cultura, nem dos pais, nem mesmo dos seus próprios sentimentos de estranhamento e rejeição, pois já terão sido expostas a um conteúdo com o qual não possuem condições psíquicas de lidar e diante do qual não conseguem resistir.


      Meu recado aos pais que têm filhos na escola: fiquem de olho! E demonstrem aos professores e coordenação que estão de olho! Conversem com os outros pais, troquem informações, convivam, tomem iniciativas juntos. Peçam as listas de livros que serão adotados no ano seguinte, pesquisem antes, intervenham, façam outras propostas quando as que a escola oferecer não forem boas. Enfim, não deixem a coisa correr à revelia! Cheguem junto! E se a coisa piorar e não houver chance de mudança da situação, exijam que as crianças sejam dispensadas da aula. E se nada disso resolver, o homeschooling está aí para isso.
OBS: Artigo repubicado de http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/14728-sexualizacao-nas-escolas.html
http://sociedademilitar.com.br

O cristão e a hipocrisia

Gilson Medeiros - Fonte - http://prgilsonmedeiros.blogspot.com.br/

Partindo do conselho bíblico de que devemos “julgar todas as coisas e reter o que [for] bom” (1Tess. 5:20-21), gosto de ler alguns autores de fora dos círculos Adventistas (por exemplo: Max Lucado, Fábio de Melo, Augusto Cury, Silas Malafaia, etc.), pois eventualmente encontro reflexões que me ajudam a fortalecer a fé e a convicção na Palavra.
 

No momento estou lendo “Os segredos do Pai Nosso”, de Augusto Cury, e uma citação no livro me chamou a atenção, pois me identifiquei com ela:
 

Tenho encontrado líderes católicos, protestantes, budistas, islamitas que sofrem calados, nunca velam seus conflitos, temendo serem julgados pelos que os rodeiam. Suas lágrimas nunca conquistaram o teatro do seu rosto, com medo das críticas. Quando não existe tolerância e afetividade, o melhor dos ambientes, mesmo religioso, é tirânico.
Muitos dos seguidores têm uma falsa imagem dos seus líderes, considerando-os infalíveis, imunes às misérias psíquicas dos mortais e aos transtornos dos ‘comuns’. Mas quem não atravessa os vales da ansiedade patológica em alguns momentos da vida? Quem não sofre alguns transtornos emocionais? Quem não é subjugado por algumas características doentias da personalidade?

 

Mas à frente, na mesma página 65 do livro, Cury também desabafa:
 

A religiosidade que almeja produzir super-homens, pessoas infalíveis, rígidas, juízes dos outros, que não promove o autodiálogo e o diálogo interpessoal, torna-se uma fonte de doenças psíquicas”.
 

É curioso observar que muitos dos problemas que afligem a IASD são experimentados por outras denominações cristãs, o que mostra que tem existido um certo “colapso” nos princípios que nortearam o nascimento desta “religião” – o Cristianismo. Vemos que Jesus pregou e ensinou acerca de temas que hoje não passam de belas teorias para serem explanadas em eloquentes e “poderosos” sermões de sábado de manhã. Assuntos como “perdão”, “reconciliação”, “graça”, “justiça divina”, “salvação”, “pecado”, entre tantos outros, são muito mal compreendidos, pois a teoria não está se harmonizando com a prática em nossas vidas, e as pessoas percebem isso, tanto dentro quanto fora dos arraiais proselitistas das igrejas.
 

Vejamos o exemplo da disciplina... Ela, em teoria, existe para recuperar o pecador que cometeu alguma falta, e ajudá-lo a se aproximar de Deus novamente. No Manual da IASD lemos o seguinte acerca da disciplina (pág. 58):
 

“Ao tratar com membros que cometem falhas, o povo de Deus deve seguir estritamente as instruções dadas pelo Salvador no décimo oitavo capítulo de Mateus. Os seres humanos são propriedade de Cristo, resgatados por preço infinito, e estão vinculados a Ele pelo amor que Ele e o Pai têm manifestado. Que cuidado devemos por isso exercer em nosso relacionamento! O homem não tem o direito de suspeitar mal de seu semelhante. Os membros da igreja não têm o direito de seguir seus próprios impulsos e inclinações no trato com irmãos que cometeram falhas. Não devem nem mesmo manifestar qualquer preconceito em relação a eles, porque assim fazendo implantam no espírito de outros o fermento do mal. [...] ‘Se teu irmão pecar contra ti’, disse Cristo, ‘vai e repreende-o entre ti e ele só’ (Mt 18:15). Não se deve contar a outros o caso de um irmão. Confia-se o caso a uma pessoa, a outra e mais outra; e o mal continua crescendo até que toda a igreja vem a sofrer. O correto é resolver o caso ‘entre ti e ele só’. Esse é o plano divino” (Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 260)”.

Agora me responda: “É assim que é feito?”.
 

Quantas vezes já não presenciei o “massacre” de pessoas que caíram em pecado e são cruelmente “destroçadas” por aqueles que um dia as chamaram de “irmão” ou “irmã”?! Nós, como cristãos, temos uma enorme dificuldade em lidar com membros que caíram... ficamos ávidos por saber os detalhes da queda, e espalhar os boatos.
 

O que percebemos é o desejo de usar a disciplina como forma de expor, constranger, punir e massacrar o membro faltoso.
 

A Bíblia fala sobre este tipo de pessoa, que “adora” ver o sangue dos irmãos sendo derramado...
 

"Quem, SENHOR, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? (...) o que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho" (Salmo 15:1-3).
"O que retém o ódio é de lábios falsos, e o que difama é insensato" (Prov. 10:18).
"O homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos" (Prov. 16:28).
"Sentas-te para falar contra teu irmão e difamas o filho de tua mãe" (Salmo 50:20).
"Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes, estejam prontos para toda boa obra, não difamem a ninguém; nem sejam altercadores, mas cordatos, dando provas de toda cortesia, para com todos os homens" (Tito 3:1-2).
"O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre" (Prov. 11:13; 20:19).
"Pleiteia a tua causa diretamente com o teu próximo e não descubras o segredo de outrem; para que não te vitupere aquele que te ouvir, e não se te apegue a tua infâmia" (Prov. 25:9-10).
 

Como mencionou o Augusto Cury, especialmente para os líderes é muito doloroso passar por este processo de recriminação por um erro cometido. Por causa disso, nossos líderes acabam se tornando pessoas frustradas, isoladas, solitárias em sua psiquê perturbada, com medo de errar, tentando aparentar uma “perfeição” que não existe. E isso se refletirá em um comportamento de conflitos interiores, tornando-os legalistas, fanáticos, neuróticos (por que não dizer?!), sempre com medo de que descubram algum “podre” em sua vida e assim eles sejam “desmascarados” perante todos. Para fugir a isso, alguns líderes religiosos passam a se comportar como verdadeiros tiranos, massacrando o rebanho com normas e exigências duras, e sendo implacáveis com aqueles que caem no pecado, tudo isso na tentativa de desviarem o foco das atenções para seus próprios conflitos pessoais.
 

Enquanto vemos Jesus “absolvendo” a mulher adúltera, vemos os líderes e religiosos da época prontos para apedrejá-la, hipócrita e implacavelmente...
Enquanto vemos Jesus aceitando o gesto de gratidão desta mesma mulher, ao derramar perfume em Seus pés, vemos a hipocrisia de outros que condenavam a atitude de Jesus, sem levarem em conta que eles próprios foram os responsáveis pela vida de prostituição daquela pobre mulher...
 

Mesmo entre os santos discípulos do passado, percebemos o aflorar do sentimento humano de “punição” e “dureza” no trato dos que erram. O caso de Paulo e Barnabé é um clássico: enquanto o primeiro foi implacável com o vacilo do jovem João Marcos, Barnabé preferiu estender a mão e resgatar o faltoso. Resultado? Um belíssimo Evangelho escrito por aquele que teria sido excluído da equipe evangelística, se dependesse de Paulo...
 

Assim somos nós: implacáveis, tiranos, crueis com os “irmãos” que cometem faltas no seio da igreja. Pregamos muito bem sobre o famoso 70x7, mas no nosso cotidiano essa conta se resume a 0x1... e olhe lá!
 

Às vezes me pergunto... o que teria sido de grandes personagens bíblicos, se tivessem que enfrentar os “irmãos” de nossa época?!
 

Abraão (o mentiroso) seria o Pai da Fé?
Moisés (o explosivo) seria o homem mais manso da Terra?
Raabe (a prostituta mentirosa) e Sansão (o imoral) seriam mencionados na galeria dos “herois” da Fé?
Davi (o adúltero homicida) seria o homem “segundo o coração de Deus”?
 

Pois é... a religião tem sufocado a fé. Somos hoje muito mais “religiosos” do que “cristãos”, na essência mais profunda desta palavra. Já não podemos mais nos considerar “seguidores do Cristo”, pois Ele Se envergonharia da maneira grotesca com que nos tratamos diariamente.
 

É por estas e outras que tem crescido tão fortemente a penetração do ateismo, deismo, relativismo... e outros “ismos” da sociedade moderna, pois as pessoas já não veem mais o Evangelho puro de Cristo sendo revelado na vida daqueles que O professam seguir.
 

Quantos, assim como Gandhi, não devem estar dizendo: “Eu me tornaria um cristão, se não fossem os cristãos”?!
 

Vale a reflexão...

O PORQUÊ DE SER DIFERENTE

Fonte - http://questaodeconfianca.blogspot.com.br/

Cabelos vermelhos, desfiados, cortados no estilo moicano. Tatuagens verde-musgo correndo pelos braços, furiosas. Roupas sujas, esfarrapadas. O homem encosta o cavanhaque espesso no microfone e brada para a sua igreja, como se estivesse em um show de rock: “Feliz sábado! Sou o Pr. Pedro e assumirei este distrito a partir de hoje…”
Agora, outra cena: o tribunal reunido. Réu preocupado, juiz impaciente, promotor triunfante. Falta o advogado. Eis que, num rompante, chega o defensor. Ele traja uma calça colante azul, uma camisa rosa e sapatos esverdeados. Boquiabertos, os presentes veem quando a estranha figura abre a pasta e se posta, esperando o início da sessão.
Agora, o último exemplo: todos estão em frente a um rio, diante do espetáculo. Ele não é um saltimbanco, mas consegue atrair boa parte da população. Não com truques de mágica ou números de malabarismo. Ali está um homem diferente: barbas longas e roupas de peles de animal, capazes de fazer os ativistas da organização PETA1 ranger os dentes de raiva! Além do visual impressivo, o cidadão tem voz altissonante e mensagem provocativa.
Por gentileza, pense por um instante nos três casos acima. Neles, há indivíduos exóticos, pelo menos à primeira vista. Porém, para além das semelhanças, pode-se notar que nos dois primeiros casos há uma clara inadequação entre a função e a imagem: ninguém se sentiria à vontade tendo um pastor grunge ou diante de um advogado que seguisse a moda “colorido”2. Mas o que dizer do terceiro caso?
Quando leio as páginas do Novo Testamento, lá está esse terceiro homem. Seu nome? João.
Naquele tempo, João Batista apareceu e começou a proclamar no deserto da Judéia, dizendo:
– Arrependam-se, pois o reino do céu está próximo. […]
João usava roupas feitas de pêlo de camelo e um cinto de couro amarrado na cintura e se alimentava com gafanhotos e mel silvestre. (Mt 3:1-2, 4,Versão Fácil de ler).
João Batista é, sem dúvida, uma figura vistosa. Não é o tipo de sujeito que você esperaria ver na fila de Banco ou saindo de um restaurante. Qualquer estilista diria que seu figurino é démodé. Nenhuma nutricionista aprovaria sua dieta baseada em gafanhotos e mel. Ele tem olhar penetrante e voz potente. É infatigável e corajoso em suas denúncias. Arauto incansável, mestre persistente. Vejo-o percorrer distâncias arenosas, fustigado pelo calor palestino, adornado por expressões de curiosos e sinceros.
Sem dúvida, João não era seguidor de uma tendência da moda ou fazia parte de uma tribo urbana (dessas que os pais torcem para os filhos adolescentes não aderirem!). Por vezes, ele nos lembra os tipos messiânicos dos quais a História testemunha. A despeito das semelhanças entre o Batista e Antônio Conselheiro ou Inri Cristo3, há diferenças abissais!
Por mais que João se pareça com um revolucionário popular ou um religioso charlatão, trajando peles de animais, a barba a roçar o peito, ele é mais do que aparenta para nós. Examine o aspecto que o torna inconfundível: a mensagem de João era legítima, ao contrário da de Conselheiro e Inri. Todo o mais não era questão de excentricidade; tratava-se de adequação às circunstâncias. Vestir-se daquela forma fazia sentido em sua época. Se você fosse um judeu do primeiro século e se deparasse com João, às margens do Jordão, não teria dúvidas: aquele era um profeta, o porta-voz de Deus!
Analise mais a fundo, por exemplo, João Batista, que mostrava quem era por sua roupa e hábitos. O que o motivava? Certamente, sua motivação seguia para além de ter “um nome a zelar”. João possuía identidade estritamente relacionada com a urgente missão que Deus lhe dera. Tudo nele contribuía para atingir seu alvo de vida. Ele não buscava fama ou aprovação social. Não imitava nenhum astro recém-surgido dos reality-shows. João era autêntico e autenticamente identificado com o que Deus queria dele. “Por sua vida abstinente e simplicidade de vestuário, devia [João Batista] constituir uma repreensão para sua época”4, escreveu Ellen G. White. Neste aspecto, será que estamos à altura de seu ideal de vida?
João Batista era do tipo que preferia reconhecer a necessidade de um guia no longo deserto da vida. Já foi dito que a mensagem de João, a qual era “proveniente de Deus [,] não veio das sinagogas ou das escolas do templo, mas de um homem cuja escolaridade estava em sua caminhada com Deus.”5 Nas palavras de Ellen White, ele contemplou “o Rei em Sua beleza, e o próprio eu foi esquecido. Vira a majestade da santidade, e sentiu-se ineficiente e indigno. Estava disposto a ir como mensageiro do Céu; não atemorizado pelo humano, pois contemplara o Divino. Podia pregar ereto e destemido em presença de monarcas, porque se prostrara diante do Rei dos reis.”6
Será que os crentes que vivem às vésperas do advento de Jesus estão compenetrados como João em sua missão de preparar o caminho para o Rei? Será que suas músicas gritam que eles não pertencem ao mundo que os cerca? Será que suas roupas testemunham que esperam pelo Rei? Será que seus hábitos contam que eles são hoje “a voz que clama no deserto”?
Sente você que a “bendita esperança”, que movia João Batista, comove sua alma e a faz vibrar? Sinto que enquanto a esperança do retorno do Senhor não nos motivar a falar a outros sobre o Salvador prestes a vir, permaneceremos por tempo indefinido neste mundo! Está em nossas mãos apressar o regresso de Cristo.
Referências
1. A organização PETA (sigla de People for the Ethical Treatment of Animals ou “pessoas pelo tratamento ético aos animais”) milita contra os maus tratos prolongados sofridos pelos animais nas indústrias farmacêuticas, têxtil, entretenimento, entre outras. A PETA é bem conhecida por campanhas agressivas, nas quais recorre frequentemente à nudez. Mais informação se acha disponibilizada no site da ong: http://www.peta.org/
2. A moda coloridos chegou ao Brasil especialmente pela banda de Rock Restart. Basicamente, essa tendência explorava cores vibrantes, chegando até mesmo ao fosforescente.
3. Antônio Conselheiro foi um célebre líder carismático que liderou a Guerra dos Canudos, no fim do século 19. Ele se tornou célebre pelo relato de Euclides da cunha, Guerra dos Canudos, clássico da Literatura Brasileira. Inri Christo é um autoproclamado messias brasileiro, que possui pequeno número de seguidores e que ganhou fama por aparições bizarras em programas televisivos (sobretudo, os humorísticos).
4. Ellen G. White, O Desejado de todas as nações, p. 69.
5. Myron S. Augsburger; Lloyd J. Ogilvie, The Preacher's Commentary Series Matthew (Nashville, Tennessee: Thomas Nelson Inc, 1982), v. 24, p. 18.
6. Ellen G. White, idem, p. 71-72.

Recompensas e Castigos

Ellen White 

Então, dirá o Rei aos que estiverem à Sua direita: Vinde, benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Mat. 25:34.

O Salvador apresenta diante de nós a cena do juízo final, quando for dada a recompensa aos que estiverem à Sua direita, e a sentença da condenação aos que estiverem à Sua esquerda. Os justos são representados como desejando saber o que fizeram para serem tão liberalmente recompensados. Tiveram a permanente presença de Cristo em seu coração; estiveram imbuídos de Seu Espírito, sem esforço consciente de sua parte; serviram a Cristo na pessoa de Seus santos, e obtiveram assim a segura recompensa. Mas não tiveram em vista a recompensa que haveriam de receber, e a expectativa a esse respeito não fizera parte do intuito que motivara seu serviço. O que eles efetuaram foi feito por amor a Cristo e aos semelhantes, e Cristo Se identifica com a humanidade sofredora, e considera todos os atos realizados por simpatia, compaixão e amor para com os homens, como sendo feitos a Sua própria Pessoa. ...
Num sentido secundário, devemos todos ter respeito para com a recompensa do galardão. Mas conquanto apreciemos a promessa da bênção, devemos ter perfeita confiança em Jesus Cristo, crendo que Ele fará o que é direito e nos dará a recompensa segundo as nossas obras. O dom de Deus é a vida eterna, mas Jesus não quer que estejamos tão ansiosos quanto à recompensa, como quanto a podermos fazer a vontade de Deus porque isto é de direito, sem tomar em consideração todo ganho. ...
Os que mais abundante recompensa vão receber serão os que unem à sua atividade e zelo, bondosa e terna piedade para com os pobres, os órfãos, os oprimidos e os aflitos. ...
Há, ao nosso redor, os que têm um espírito manso e humilde, o espírito de Cristo, que fazem muitas coisas pequenas para ajudar os que os rodeiam, e que não pensam nisso esses ficarão afinal surpresos, ao verificarem que Cristo percebeu a palavra bondosa dita aos desanimados, e tomou nota das menores dádivas dadas para aliviar os pobres, e que custaram ao doador alguma abnegação. O Senhor pesa o espírito, e em conformidade com ele recompensa, e o puro, humilde, infantil espírito de amor, torna a oferta preciosa a Sua vista. Review and Herald, 3 de julho de 1894.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

As marmitas fashion e o câncer

Fonte - http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/cristiane-segatto/noticia/2013

Os novos números da doença demonstram que comer bem não é mais uma questão de estilo de vida. É uma questão de qualidade e anos de vida

CRISTIANE SEGATTO
29/11/2013 16h08 - Atualizado em 29/11/2013 18h49
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Uma vez uma leitora aqui da coluna me escreveu para falar da tristeza que sentia em relação à alimentação dos sobrinhos, um menino e uma menina na faixa dos 10 anos. A leitora se mudou de Goiânia para os Estados Unidos para cuidar das crianças, nascidas lá, enquanto a irmã dela completava os estudos numa universidade.  
>> Mais colunas de Cristiane Segatto
A tia cozinhava para os garotos com entusiasmo, mas nada os agradava. A desilusão foi maior quando ela percebeu que o problema não eram as receitas brasileiras e sim um conceito cristalizado. As crianças se recusavam a comer qualquer coisa que saísse de uma panela. Não comiam nada que não saísse pronto de uma embalagem.
Batatas, lasanha, hambúrgueres... Tudo congelado e encaixotado. Nuggets, pipoca de micro-ondas, refrigerantes, sucos (só de caixinha, é claro) eram muito bem-vindos. Qualquer ingrediente fresco era excluído sem negociação.
As crianças recusavam a comida feita em casa com o argumento de que era “old-fashioned”, fora de moda. A moda, o estilo de vida, o comportamento de massa são poderosos. Podem ditar as condições de saúde de populações inteiras.
Nem toda moda faz mal. Algumas são do bem. A mais nova onda entre os jovens profissionais da classe média é levar marmita para o trabalho. Em São Paulo, surgiu até loja especializada em “marmitas fashion”.
São umas belezinhas super práticas. Servem para transportar as refeições principais ou pequenos lanches saudáveis que são consumidos ao longo do dia. É uma boa ideia. Espero que a moda pegue e se popularize. O importante não é a beleza da marmita, mas o que vai dentro dela e correta conservação dos alimentos.
Precisamos voltar a comer comida de verdade. Arroz, feijão, salada, bife e todas as espetaculares combinações que a natureza brasileira nos deu. Produtos da terra, acessíveis à maioria da população. Comida feita em casa, sempre que possível.
>> O que Xuxa e Ivete viram no Hospital de Barretos
Há cada vez menos tempo para cozinhar? É verdade, mas buscar uma alternativa não é mais uma questão de estilo de vida. É uma questão de qualidade e anos de vida. Quem nos obriga a comer a comida de péssima qualidade servida nos refeitórios das empresas e nas praças de alimentação? Ninguém.
Muita gente tem condições financeiras de consultar um nutricionista e aprender a comer melhor. Quase sempre, pequenas modificações de hábito fazem uma tremenda diferença. Ninguém precisa trocar de emprego para conseguir comer melhor, embora, às vezes, isso possa ser uma boa ideia.
Há excelentes recursos gratuitos para quem deseja se alimentar bem, como o site e os aplicativos do programa Meu Prato Saudável, criados pelo Instituto do Coração (InCor), em São Paulo.
Há muita coisa boa na cultura americana, mas importamos o que havia de pior: a comida industrializada e a inatividade física. O estrago foi grande, como as estatísticas da saúde brasileira demonstram sucessivamente.
“A vida melhorou, mas a saúde piorou”. Ouvi essa frase há uns bons meses, mas ela continua grudada na minha memória como chiclete em carteira escolar. Vai ser difícil esquecer a frase e a geladeira aberta.
Num sobradinho modesto na zona norte de São Paulo, a dona de casa Raimunda Ferreira Lima, 72 anos, falava sobre a ascensão social da família. A renda aumentou nas últimas três gerações. O acesso a bens tornou-se muito mais fácil. A filha foi criada com conforto. A neta ainda mais.
Essa é só parte da história. Há o lado B. “Aos 9 anos, não era gorda como minha neta nem tinha os problemas que ela já tem”, disse Raimunda. Em 1940, quando a avó nasceu, a desnutrição infantil era uma das maiores preocupações de saúde no Brasil.
Da infância em Salvador à velhice em São Paulo, a trajetória de Raimunda e das duas gerações que vieram depois é um retrato da complicada transição nutricional vivida pelo país. Em menos de um século, o Brasil substituiu algo muito ruim (a desnutrição) por algo ainda pior (a obesidade).
Avó, mãe e neta estão obesas. A geladeira e os armários me impressionaram. Mortadela, capelete, 5 quilos de linguiça, salsicha, três dúzias de ovos, picanha, lasanha, queijo coalho. Batata frita congelada, uma dezena de latas de molho de tomate, bolo de caixinha, pipoca de micro-ondas, biscoitos recheados, salgadinhos. Um engradado de uma marca de refrigerante que faz a dona da casa, diabética, acreditar que consome apenas água com sabor. Nem sinal de verduras e legumes. Quatro maçãs e duas peras eram os únicos vegetais da cozinha.
A história dessa família diz muito sobre o Brasil. Por isso, resolvi contá-la numa reportagem recente. Ela escancara, especialmente, a tragédia da saúde da mulher brasileira.
Estamos nos tratando muito mal. Uma pesquisa divulgada hoje (29) pelo IBGE revela que a mortalidade por câncer de mama entre as brasileiras de 30 a 69 anos aumentou 16,7% nos últimos 20 anos. Em 1990, ocorreram 17,4 óbitos a cada 100 mil mulheres. Em 2010, o índice passou para 20,4 a cada 100 mil.
Na quarta-feira (27), o Instituto Nacional do Câncer divulgou a estimativa de novos casos de câncer para 2014. Segundo a previsão, 57 mil mulheres terão tumores de mama no ano que vem. Em 2012, a estimativa era de 52 mil casos novos.
A obesidade provoca alterações hormonais que contribuem para o surgimento de vários tipos de tumor – os de mama, inclusive. O câncer de mama pode ser curado em mais de 90% dos casos, mas o sucesso do tratamento depende do diagnóstico precoce.
É aí que o bicho pega. No SUS, a dificuldade de acesso à primeira consulta médica e os meses de fila até chegar a um centro de tratamento de câncer são escandalosos. Na saúde privada, a demora no agendamento de consultas e exames é uma reclamação recorrente.
Se no Brasil o sistema de saúde (público e privado) é precário, as mulheres só tem uma saída: não adoecer. Ao longo da vida, as mulheres assumem mais responsabilidades do que podem suportar.
Cuidam dos irmãos, dos filhos, dos maridos, dos pais, dos amigos, do cachorro, do trabalho, dos estudos, da casa, da beleza, do carro, da comunidade real e virtual. Fazem tudo isso com a expectativa de atingir a perfeição em todos os compartimentos da vida. É um erro. E pode ser fatal.
Se não colocarmos a nossa própria saúde acima de todas as outras prioridades, não poderemos cuidar de ninguém. Há muitas formas de se cuidar melhor, mas uma das mais importantes é comer bem.
Depois do câncer de mama, o tipo de tumor mais prevalente entre as mulheres em 2014 será o de intestino ou reto (também chamado de câncer colorretal). É a primeira vez que isso acontece.
O lado bom da notícia: melhorou o acesso a exames papanicolau e, por isso, o câncer de colo do útero será menos frequente. Cairá da segunda para a terceira posição entre os tumores mais comuns em mulheres. É bom saber que a situação melhorou, mas oferecer papanicolau é uma medida de saúde pública tão básica que não dá nem para comemorar o feito. É como festejar a ampliação de acesso a água e esgoto tratados nas grandes cidades.
Teremos, finalmente, menos casos de câncer do colo do útero. É um fenômeno importante. Por outro lado, os casos de câncer de intestino estão realmente se tornando mais frequentes, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos.
“O Brasil está ficando com um perfil de saúde parecido com o dos países desenvolvidos”, diz Samuel Aguiar Junior, cirurgião oncologista e diretor do Núcleo de Tumores Colorretais do AC Camargo Cancer Center, em São Paulo.
“O aumento do câncer colorretal está associado a hábitos de vida de países industrializados. Muita carne vermelha, embutidos, sedentarismo e obesidade”, diz Aguiar.
O câncer de intestino é um problema em todas as classes sociais. A idade é o primeiro fator de risco. Por isso, o Ministério da Saúde discute se deve ou não oferecer a toda a população acima de 50 anos um exame que detecta sangue nas fezes.
Do total de pessoas sem sintomas de câncer de intestino que fazem esse exame, cerca de 10% precisarão fazer uma colonoscopia, um exame mais preciso e caro que detecta a doença ou permite eliminar pequenos pólipos antes que eles se transformem em câncer.
No estágio inicial, o câncer de intestino é curável em mais de 95%, graças ao surgimento de novas drogas e ao aprimoramento das técnicas cirúrgicas. Nas fases avançadas, menos de 20% dos pacientes sobrevivem.
O problema é o de sempre: passar pelo funil da assistência. Ou seja: conseguir diagnóstico e tratamento adequado num prazo compatível com a manutenção da vida.
Ainda não inventaram um seguro-saúde melhor que a prevenção. Algumas dicas para ficar longe do câncer de intestino:
- Cuidado com o excesso de carne vermelha. Consuma um bife pequeno (do tamanho da palma da mão) de duas a três vezes por semana.
- Consuma grande variedade de frutas e legumes
- Consuma leite, iogurte, queijo (com pouca gordura) e outras fontes de cálcio
- Evite o excesso de calorias. Elas engordam e produzem um desequilíbrio metabólico. A hipótese mais aceita é a de que níveis elevados de insulina provocam danos celulares que podem levar ao câncer
- Modere o consumo de embutidos e defumados em geral (salame, peito de peru, presunto etc). Eles contêm nitritos que, em excesso, causam danos à mucosa do intestino
- Evite bebidas alcoólicas
- Não fume
- Faça atividade física na maioria dos dias da semana


Precisamos adquirir um novo senso de urgência. Em primeiro lugar, cuide-se bem!

Justiça do Acre recomenda cultos religiosos para presidiários

Fonte - http://noticias.adventistas.org/pt/noticia

Presidiários diplomados passam pelo processo de ressocialização
Presidiários diplomados passam pelo processo de ressocialização
Rio Branco, AC … [ASN] Com um número elevado de presos, a Justiça no Brasil tem procurado alternativas para promover a ressocialização dos que estão no sistema carcerário. Diversas atividades são realizadas, entre elas, fabricação de bolas, plantação de hortas, trabalho em construções públicas, e essas atividades promovem a ressocialização, como também a diminuição do tempo de reclusão dos presos. Na cidade de Rio Branco, capital do Acre, uma outra atividade foi adotada e que mereceu a consideração judicial.
A juíza da Vara de e Execução Penal Maha Manasfi determinou que os presos em regime semiaberto, ou cumprindo penas alternativas deveriam frequentar cultos ou reuniões em instituições religiosas, como forma de ressocialização dessas pessoas. E na igreja adventista do Bosque, no município de Rio Branco, foi estabelecido um grupo de estudo da Bíblia que já se reúne há mais de um ano. Os encontros são regulares e exclusivos para atendimento desse grupo especial (ao todos, são 40 participantes envolvidos). O grupo é rotativo, levando em consideração que, com o término do tempo de reclusão, outro participante começa a frequentar as reuniões.
O trabalho tem sido desenvolvido por membros da igreja local, entre eles Cil Farney Rodrigues e Jaques Quiles. “Impressionante ver pessoas que nunca tinham ouvido falar da bíblia ou de Deus e que ficam encantadas a cada descoberta que realizam ao estudar. São pessoas que jamais entrariam em uma igreja. Deus conduziu todas as coisas para tocar no coração da juíza e ela ter essa ideia. É Deus usando todas as formas e maneiras para se revelar”, concluiu Farney. [Equipe ASN, Leonardo Leite]

Ator do filme Tropa de Elite é batizado no Rio de Janeiro

Fonte - http://noticias.adventistas.org/

O ator André Ramiro (centro) durante seu batismo
Rio de Janeiro, RJ… [ASN] Com atuações em vários filmes e novelas, com destaque para o longa Tropa de Elite, no qual interpretou o policial Mathias, do Bope, o ator André Ramiro foi batizado no dia 16 de novembro na Igreja Adventista de Botafogo, no Rio de Janeiro.
Carioca da Vila Kennedy, o ator de 32 anos já foi office-boy e porteiro de shopping, e a sua primeira participação nas telas foi no filme nacional de maior sucesso dos últimos tempos. Neste ano, participou de uma novela na Record. A vida cristã, no entanto, não é uma novidade pra ele, cuja irmã e cunhado são adventistas.
Ele conta que nunca deixou totalmente de ler a Bíblia e que hoje faz o culto diário como uma maneira de ficar mais perto de Deus. “Me sinto o filho pródigo e fui muito bem acolhido por esta igreja e por todos que me ajudaram nesta decisão. Ter Cristo em nossa vida alivia o fardo e é aqui que quero ficar até a volta de Jesus”, emociona-se.
O ator adventista Josias Duarte é amigo de Ramiro e o acompanhou neste processo de conhecimento bíblico. Eles se conheceram há dois anos durante a gravação do filme brasileiro Édem, e no ano passado se reencontraram na igreja de Botafogo. “Estou muito emocionado com a decisão dele e desejo que Deus viva em Ramiro de uma forma alegre para que ele possa influenciar muitas pessoas para essa maravilha que é a vida eterna”, destaca Duarte.
“Estudamos a Bíblia juntos desde dezembro de 2012 e em cada estudo André demostrou maior desejo de seguir a Jesus. A nossa missão é de compartilhar a mensagem de esperança ao  mundo”, enfatiza o pastor Jorge Willians do Carmo, distrital que batizou o jovem.
O filme Tropa de elite 2, por exemplo, onde Ramiro também participou  se tornou o filme com a maior bilheteria da história no Brasil, acumulando um total de R$ 102,6 milhões.
[Equipe ASN, Dina Karla Miranda]

Baixe materiais sobre os 160 anos da Escola Sabatina

http://noticias.adventistas.org

Capa da Lição da Escola Sabatina para o último trimestre de 2013.
Capa da Lição da Escola Sabatina para o último trimestre de 2013.
Brasília, DF… [ASN] Neste ano, 2013, a Escola Sabatina da Igreja Adventista do Sétimo Dia completa 160 anos de existência. Ela nasceu em 1853, em Rochester e Buck´s Bridge, Nova Iorque, nos Estados Unidos. A partir daí cresceu e, atualmente, ultrapassa os 21 milhões de alunos espalhados em 209 países. Em oito países da América do Sul a Escola Sabatina tem, atualmente, 2.173.861 alunos. Em comemoração a esta data especial, a Igreja, na América do Sul, preparou vídeos sobre a Escola Sabatina que podem ser utilizados nas igrejas. Estes materiais estão disponíveis na página de vídeos oficiais da Igreja Adventista.
É por meio desta grande escola mundial de estudo da Bíblia que a maioria dos membros passa pelo processo de discipulado, fortalece a fé na Palavra de Deus, aprofunda a comunhão e se prepara para o testemunho pessoal. A lição, manual utilizado para o estudo, pode ser adquirida no site da Casa Publicadora Brasileira (www.cpb.com.br), onde também estão outros materiais de apoio como comentários do estudo semanal.
Para o líder do departamento de Escola Sabatina para a América do Sul, pastor Edison Choque, “a Escola Sabatina é uma das marcas do movimento adventista e devemos fazer todo o esforço para que ela cresça. Se tivermos uma Escola Sabatina saudável, teremos uma Igreja saudável também”.
Uma das mais recentes iniciativas para fortalecer a Escola Sabatina foi estabelecer o Ciclo do Discipulado como estratégia de apoio e desenvolvimento para os novos na fé. Discipulado é um processo contínuo pelo qual uma pessoa é atraída a Cristo e se desenvolve ao nível de crente maduro e reprodutivo na igreja.
Para baixar os materiais, basta acessar http://videos.adventistas.org/pt/colecao/160-anos-de-escola-sabatina/. [Equipe ASN - Márcia Ebinger]

Sermão casamento - O LAR SEGUNDO A VONTADE DE DEUS.



TEXTO: MATEUS 7:24-27

 
1 -INTRODUÇÃO

A Bíblia fala muito de construções. Construções de cidades, Babilônia, Jerusalém, ..
Fala também de construções de templos, templo de Jerusalém e Gerizim
E fala também de residências.
Talvez a residência mais bonita, construída nos tempos bíblicos, tenha sido a casa do bosque, construída por Salomão, para uma de suas esposas a filha do faraó do Egito. Esta casa tinha cerca de 1800 mts de área construída
Cristo contou uma parábola, onde os personagens, eram construtores, sendo que um era sábio, prudente, e o outro tolo, insensato.
O primeiro edificou a casa sobre a rocha, o segundo sobre a areia.
2 - Os pedreiros e carpinteiros constroem casas. Deus constrói lares.
Nem toda casa é um lar, nem o lar, necessariamente precisa de uma casa. Para que seja um lar precisa de:  lealdade, amor e religião
O lar e a vida familiar começam no altar do casamento.
Eu disse começam, por que a construção do lar , da família, nunca termina.
 É preciso construir continuamente para edificar um lar como deve ser, no entanto, sua edificação é em vão,  se você não constrói sobre a rocha. Essa rocha é Cristo. Sem a presença de Cristo não há lar que prevaleça.
Além da Rocha,  Jesus, que é a base sólida do casamento, precisa que haja também colunas, pilares  que sustentam  a família.
Assim como na parábola, havia dois tipos de construtores, e dois tipos de solo, onde as casas foram construídas,  na construção de um lar, há dois tipos de solos, e de construtores de lares.
Características de um casamento edificado sobre a areia.

1.  Imaturidade.
Certo moço, antes de casar,  disse à esposa. Querida, eu te amo muito, vou casar-me com você, porém deixo bem claro que quando eu for tomar uma decisão importante, irei consultar o meu pai. Você sabe, ele é mais experiente que nós, portanto é com ele que irei aconselhar-me.
E por falar em pais, quero deixar bem claro, que os mesmos irão morar conosco, eu os amo muito e não posso viver longe deles.
E quero que você faça a minha comida e cuide de minha roupa igual a mamãe fazia.
E quando nossos filhos nascerem, já aviso. Será responsabilidade sua, não quero ser perturbado por criança.
Pode parecer brincadeira, mas ainda há maridos assim

2.  Interesses particulares./ Egoísmo
Vocês devem entender que a vida de casado só permanece se houver em ambos, o desejo sempre de agradar o outro, nunca a si mesmo.
Noivo - Para que você seja feliz, preocupe-se apenas em fazer a Sua esposa feliz
 Noiva -  Para que você tenha plena felicidade  contente-se apenas,  em fazer esposo feliz.
O verdadeiro sentido do casamento, não é receber, mas proporcionar todo o amor ao seu companheiro/a

3.  Falta de cortesia.
Muitos casamentos já foram tragados, pela areia movediça da indelicadeza.
Um marido, ou mulher, indelicado, que não sabe apreciar os valores do outro, que não sabe elogiar, ou reconhecer a capacidade do outro, destrói o casamento.
Noiva -  todo homem gosta de ser reconhecido pela esposa, pelas suas conquistas profissionais. Sua capacidade nos negócios, seu sucesso nos estudos, ou mesmo, seu desempenho no esporte.
 Portando saiba dizer o teu esposo saber  quanto você o admira, e que ele é o melhor em tudo.

Noivo -  toda mulher gosta de ser elogiada. Saiba elogiá-la em tudo o que fizer. Lembre-se que as mulheres apreciam os elogios mais que os homens. Elogie a beleza, o desempenho profissional, o desempenho na cozinha.
E toda a vez que ela fizer uma mudança no visual, mesmo que ela tenha cortado meio centímetro de cabelo, você deve está atento para ver a diferença e dizer que está linda.
Não esqueça de dizer que a ama, todos os dias,
O casamento que não seguem estes detalhes, o tempo se encarrega de destrui-lo.
Os fundamentos certos, para um casamento duradouro.

 Os pilares seguintes darão a sua família o fundamento para construir um lar forte. 

I. PRIMEIRO PILAR - CONSAGRAÇÃO
A. Dedicação a Deus.  
Mateus 6:33 Mas buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça; e todas estas coisas vos serão acrescentadas”.
B. dedicação ao cônjuge
Efésios 5:25 “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e se entregou por ela;”

Efésios 5:28 Assim também os maridos devem amar suas esposas como seus próprios corpos. Quem ama sua esposa ama a si mesmo”.
Mulheres, sede submissão ao vosso marido, como ao Senhor.por que o marido é o cabeça da mulher, como Cristo é o cabeça da igreja, sendo este também o salvados do corpo efésios 5: 22,23.
C. Dedicação à igreja.
É muito difícil encontrar um casal que tenha um casamento sólido, entre aqueles que não se dedicam a igreja. O trabalho voluntário dedicado ao trabalho de Deus, fortalece os laços familiares.

II. SEGUNDO PILAR - CONVICÇÕES
Se vocês não estiverem convictos, de que é isto mesmo que vocês desejam, terão problemas. Muitos casamentos se desfazem, por que um dos cônjuges descobre depois de casados, que não era isto o que queria. 


III.  TERCEIRO PILAR -  Fidelidade
a. Cristo. Não basta ser dedicado ao trabalho de Cristo, junto com a dedicação, deve haver fidelidade aos princípios do evangelho. Há muitos que eram totalmente dedicados ao serviço do reino, mas não eram fieis aos princípios de Cristo, estão fora da obra, e alguns fora da igreja.
b. À Igreja. Como já foi dito, vocês devem ser fieis a esta igreja, pois não há dúvidas, esta é a igreja de Deus.  
c. Um ao outro. Querido noivo, que nenhuma mulher, por mais linda e sedutora que seja, venha se interpor entre você e sua esposa
querida noiva -  Seja fiel ao seu esposo  Que nada nem ninguém venha apagar o brilho desse amor que você sente por ele. Ele é o seu homem, seja fiel a ele.

IV. QUARTO PILAR  -  Em relação ao perdão, (Nenhum de vocês é perfeito).
Noivo.   Com certeza a  tua esposa vai cometer erros, vai te fazer raiva, via te decepcionar às vezes, e você precisa perdoá-la sempre.
Noiva. O teu esposo vai te fazer raiva, vai te decepcionar, vai te deixar triste, vai te aborrecer muito, e você precisa perdoá-lo,  sempre. 

B. No entanto deve haver algo definitivo para não fazer

1. A respeito do seu linguajar.
Cuidado com as palavras para não machucar o outro
O QUE NUNCA FAZER - PARA O CASAL:
•  DIZER QUE VAI SE SEPARAR
•  DIZER QUE FOI UM ERRO SE CASAR 

2.. No que diz respeito as suas atitudes.
• NUNCA  LEVANTAR A MÃO UMA PARA O OUTRO
•  NUNCA SAIR DE CASA E IR PARA CASA DA MÃE
Se você sabe que seu cônjuge não gosta de determinada atitude, não cometa.

V. QUINTO  PILAR - COMPROMISSO
A. Para com seus votos de casamento
B. Para com os valores que valem a pena
C. Para caminhar vitoriosamente

IV. SEXTO PILAR - COMUNICAÇÃO
A. Vocês devem aprender a discutir sem discutir,
B. Vocês devem aprender a discordar sem se zangar,
C. Vocês devem aprender a falar "sem animosidade”

1. Sobre o que precisamos falar:
a. O que ele gosta
b. O que ela gosta
c. O que Deus gosta

IV – Romantismo.
Noivo - toda mulher é romântica. Toda mulher gosta de flores, de presentes, mesmo que seja uma coisa simples, até uma balinha agrada, desde que mostre que não foi esquecida. Gosta de ouvir palavras bonitas, poemas ao luar. Portanto, procure ser um homem romântico. Você não irá se arrepender.

CONCLUSÃO: O verdadeiro segredo para ter um bom lar e uma ótima vida familiar é fazer com que o Senhor Jesus Cristo, seja a pedra angular. Se tudo está ligado a Ele corretamente, ele vai manter tudo junto.
Não esquecendo que, há muitas colunas que dão firmeza a estrutura do lar, porém todas estas colunas dever estar firmadas na rocha que é Jesus.e estas colunas são:
Consagração, Convicção, Fidelidade, Perdão, Compromisso, boa comunicação, e Romantismo.

. Hoje vocês estão concretizando um projeto de Deus nessa terra:

Vocês estão formando uma só carne para gerar uma nação de Deus;

Vocês estão formando uma família para restaurar outras famílias;

Vocês estão formando uma família para abençoar outras;

 Para ser a expressão viva dos princípios de Deus na terra.

  Deus uniu vocês com esse propósito.

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