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terça-feira, 31 de maio de 2016

O guia completo para vencer o estresse e as preocupações

O guia completo para vencer o estresse e as preocupações 

Fonte - http://www.maisrelevante.com.br

Como vencer estresse

INTRODUÇÃO


O lavador de vagões de uma empresa ferroviária, por descuido, ficou preso dentro de um vagão frigorífico. Depois de uma curta viagem de aproximadamente 30 KM, foi encontrado morto. Mas pouco antes de morrer escreveu o seguinte bilhete: “o frio aumenta, temo que ninguém virá em meu socorro. Estou me congelando lentamente.Sinto que não mais terei forças para escrever.” O certo é que ele não morreu pela ação do frio, pois o motor estava desligado. O stress do medo o matou.
A – Para que tenhamos saúde mental e alegria  no ambiente da família é necessário saber como enfrentar vitoriosamente as preocupações

A – E. G. White, em seu livro A Ciência do Bom Viver, pág. 241, diz:
 “O estado da mente atua muito mais na saúde do que muitos julgam. Muitas doenças sofridas pelos homens são resultados de depressão mental. Desgosto, ansiedade, descontentamento, remorso, culpa, desconfiança, todos tendem a consumir as forças vitais, e a convidar a decadência e a morte”.

B – Um estudo de 15.000 pacientes tratados de desarranjos digestivos na Clínica Mayo (Bueno Aires) permitiu descobrir que quatro de cada cinco não tinham uma base física para suas enfermidades do estômago. 

O medo, a preocupação, o ódio, um egoísmo supremo e a incapacidade para ajustar-se ao mundo das realidades eram em boa parte as causas de suas enfermidades e suas úlceras de estômago.

C – Por sua parte, o Dr. Montagne afirma que as úlceras do estômago não vêm do que se come. Vêm daquilo que está comendo a gente.

D – Dr. Harward, psiquiatra de West Sussex, descobriu que de 69 operados de apendicite, 16 eram sadios! A ansiedade e angústia mental dos pacientes havia provocado sintomas semelhantes aos que a enfermidade provoca realmente.

E – A cientista sueca Ulia H. Olin, especialista em demografia das Nações Unidas, disse: “a tensão nervosa causada nas grandes cidades diminui a fertilidade humana precisamente como sucede com os animais”.

F – O Dr. Candey Robinson fez um estudo de 50 enfermos que se queixavam de náuseas ou dor de estômago, e em apenas seis tinha uma causa fisiológica concreta desses sintomas. Também disse que 92% dos casos de colite muco-membranosa e de espasmos no cólon, são produzidos por desgostos.

G – É interessante conhecer a influência que exercem as emoções nos casos de asma:

1 – Marcelo I. Fayard cita em seu livro A Chave da Felicidade e a saúde mental, vários casos interessantes.

Um cavalheiro tinha ataques invariavelmente às 17 horas. Um dia o trabalho absorveu-o tanto que não se conscientizou do transcurso do tempo até  às 19 horas. Não teve o ataque às 17, mas quando olhou as horas, sofreu o ataque.
Provavelmente o caso mais extremo é o caso de uma senhora, a quem o pólen das rosas produzia ataques alérgicos. Certo dia, ao fazer uma visita, observou que na sala havia um grande ramalhete de rosas. Naturalmente, veio-lhe um violento desmaio. Enquanto explicava o efeito tremendo que lhe produzia o pólen das flores, aproximou-se delas e, surpreendida, descobriu que eram artificiais.

H – Dentes:

Dr. Carnegie cita um informe do Dr. Willian I. L. Mogonigle apresentado ante a Associação Dental Norte-Americana com as seguintes palavras: 
“As emoções desagradáveis causadas pelas preocupações, o medo, o enfado... podem transformar o equilíbrio do cálcio no organismo e originar cáries.”

Referiu-se a um paciente que teve uma dentadura perfeita, até que se começou a preocupar com a repentina enfermidade de sua esposa. Durante as três semanas que ela esteve internada num hospital, ele teve nove cáries. Essas cáries eram causadas pela preocupação. (D. Carnegie, Como Suprimir las Preocupaciones, p. 37)

Enquanto não saibamos que fazer com nossas preocupações, não importa o ramo de atividades em que nos desempenhamos, estaremos encurtando nossa vida, ou no melhor dos casos, amargando-a sem necessidade alguma.
Deixaremos de enumerar os efeitos físicos das preocupações, pois não é esse o objetivo deste capítulo.

II – A AÇÃO AJUDA:


A – Para vencer as preocupações, temos que pôr em ação um plano. A atividade faz bem.

B – Pode ajudar-nos a reflexionar o que aconteceu a certo agricultor.

1 – Havia um cavalo velho que caiu em um poço. Como o animal não lhe servia mais, e vendo que tinha água até os joelhos e não dispunha de meios para tirá-lo, se lhe ocorreu que o usaria como recheio para tapar o poço. De maneira que arregaçou as mangas, tomou sua pá e começou a puxar a terra. A idéia não causou graça para o cavalo. O animal não queria morrer, assim que, à medida que a terra ia cobrindo suas patas, ia pisando os torrões que caíam. Assim se foi enchendo o poço até que o cavalo pode sair e marchar para o canto de sua “querência”.

2 – Você e eu cremos ser mais inteligentes que um cavalo, e sem dúvida que é assim. Mas neste caso temos que admitir a instintiva sabedoria com a qual atuou aquele animal. Não permitiu que as contigências pouco gratas da vida o esmagassem. Pôs-se em movimento para resolver suas dificuldades e se saiu bem.

3 – E. G. White disse: “Devemos ser amos das circunstâncias e não escravos dela.” E eu estou de acordo com esse pensamento. Não permitamos que as dificuldades se nos vão acumulando, sejamos nós que orientemos as coisas, tomemos as rédeas e avancemos.
C – Colocar-nos em ação é bom, alivia, mas não é tudo:
Se até aqui, estando ativo, não obtive êxito razoável ao que pude aspirar, é porque não apontei na direção correta.
Tem que descobrir o plano que dê certo.
1 – Eu poderia citar psicólogos, ateus, e de outras correntes de pensamento. Mas o melhor método para vencer as preocupações vem do maior de todos os Professores que está em S. Mateus 6:25-34 (p., NT) “Não vos inquieteis com o dia de amanhã”. Vivamos um dia de cada vez. Não queremos dizer com isto que temos que ser desagradecidos com o passado, nem imprevisíveis com respeito ao futuro.

- Tagore disse: “Se choras por haver perdido o sol, as lágrimas te impedirão de ver as estrelas”.

2 – Desejamos fazer ressaltar o fato de que o ontem é flor murcha que já cumpriu seu dever, e o futuro é um botão sem abrir que não poderemos desfrutar e de cuja beleza e formosura devemos cuidar.

3 – Todos nós concordamos que não é possível colher o trigo antes que haja sido semeado; que se tornaria sem lógica pensar em descer do ônibus antes de haver subido nele; que não teria sentido procurar dar a volta à esquina antes de encontrá-la; que não teria finalidade procurar subir uma montanha, antes de alcançá-la.

4 – Por que então querer resolver hoje os problemas que nos corresponderá resolver amanhã, ou carregar no presente com as dificuldades que pertencem ao futuro?
D – Se a noiva escuta dos lábios de seu pretendente a proposta de casamento e pensa em quantos pratos terá que lavar até cumprir 40 anos de casada, tenho certeza que até a mais corajosa desmaiaria. Mas não é problema se cada dia lavar pratos correspondentes a esse dia, e isso pode fazê-lo.

1 – Assim também, Deus nosso Senhor, nos dá a vida de um dia de cada vez, para que em cada jornada nos defrontemos com as contingências que ela nos traz.

2 – Querer viver o futuro seria como querer roubar a Deus uma vida que ainda não nos pertence e que ignoramos se alguma vez nos corresponderia viver.
E – Um consciencioso estudo da vida nos permitirá descobrir que de cada um de dez problemas que avistamos no horizonte de nossa vida, sete desaparecerão antes que cheguemos a eles, um será resolvido somente amanhã, outro não tem solução; um, só um, nos compete resolver hoje, e a esse dedicar-nos.

F – Quando nosso Senhor disse: “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados, basta cada dia o seu próprio mal”, queria tirar de sobre nossos ombros esses 90% de carga fictícia que levamos e que esgotam energias a tal ponto de tornar defeituosa a solução de nossas dificuldades reais, ou pelo menos muito mais dificultosa.

III – COLABOREMOS COM O INEVITÁVEL - SEM SOLUÇÃO!

Ser diferente

A – Quando não é possível mudar as coisas, recordemos que ao menos podemos mudar nossa atitude com respeito a elas.

1 – Certa moça sentia-se infeliz pelas contínuas discórdias que havia em seu lar. Um dia ela foi vista muito contente, refletindo paz interior.

Alguém perguntou:

- Como vão as coisas em seu lar?
- Como sempre - respondeu a jovem - mas agora, eu sou diferente. 
B – Com respeito aos problemas insolúveis ou situações inevitáveis, devemos ser diferentes do normal das pessoas, e até, talvez da maneira como temos sido até aqui.

1 – Milton dizia que “não é uma desdita ser cego e sim não ser capaz de suportar a cegueira”.

- Para que chorar angústias e lutar por algo inevitável?  Por que não tomar pacientemente a cruz a ti destinada, e ser feliz com esta cruz?

2 – O grande psicólogo prático William James nos disse: 
“Aceita que seja assim. A aceitação do que tem sucedido é o primeiro passo para superar as conseqüências de qualquer desgraça”.
C – Elsie MacCormick opinava que “quando deixamos de lutar pelo inevitável deixamos em liberdade uma energia que nos permite criar uma vida mais rica”.

D – Os psicólogos têm muita fé neste princípio maravilhoso. O maravilhoso é saber que já o tinha exposto pelo nosso Senhor nas palavras do Sermão do Monte e que já citamos anteriormente. Depois de falar da confiança com a qual deveríamos enfrentar a vida Jesus disse: 
“Qual de vós por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida?” S. Mateus 6:27.

1 – Se com o preocupar-se uma pessoa pudesse crescer alguns centímetros, muitos viveriam com um complexo a menos, não é verdade?

2 – Mas também é certo que o complexo desapareceria se estivessem dispostos a aceitar - que é mais resignar-se - o inevitável.
Tenhamos fé em Deus:

1 – Salmos 46:10 diz: “Aquietai-vos e sabeis que eu sou Deus”.

2 – Por 40 anos, os filhos de Israel recebiam sua porção de maná no deserto, os vestidos não se gastaram:

3 – Davi disse no Salmo 37:25 “Fui moço, e já agora sou velho, porém jamais vi o justo desamparado nem sua descendência a mendigar o pão”.

4 – Nenhum cachorro perdeu o sono pensando se teria ossos amanhã.

5 – Nenhum esquilo morreu de ansiedade ao pensar no rigor do inverno.

ILUSTRAÇÃO


A – O  exemplo de um soldado que foi aprisionado durante a segunda guerra mundial pode nos ajudar. Foi encerrado numa cela semelhante a uma masmorra, mas durante todo cativeiro ele se manteve com um semblante alegre. Assobiava e cantava, a tal ponto que parecia sentir mais feliz do que os captores. Um dia o guardião perguntou-lhe o porquê de sua atitude e esta foi sua resposta: 
“Olhe aquela janela lá em cima. Quando olho para fora, posso ver o céu azul. Não há razão para desesperar-me enquanto continue estando ali.”

B – Ao ler parte do parágrafo das Sagradas Escrituras que já transcrevemos, sentir-nos-íamos inclinados a pensar que de certa forma é assim. O Senhor ensinou:

¨ Mateus 6:26 (p., NT) “Olhai as aves do céu”...
¨ Mateus 6:28 (p., NT) “Olhai os lírios”...
¨ Mateus 6:33 (p., NT) “Buscais, pois, em primeiro lugar o seu reino e a  sua justiça”.

C – O secretário de Oliver Cronwell teve que aprender esta lição. Foi enviado a Europa para uma missão importante. Deveria passar a noite num povoado da costa, para dormir. A preocupação o corroía e empurrava-o a dar voltas repetidas vezes em sua cama. 

De acordo ao velho costume, um servente dormia em seu quarto, e a verdade é que o fazia bem profundamente. Este fato o deixou ainda mais nervoso de maneira que terminou por despertá-lo. O servo, então, perguntou por que seu amo não podia descansar.

- Tenho medo que minha embaixada não saia bem - respondeu. Criando um pouco mais de confiança o servo voltou a falar:

- Senhor, posso tomar a liberdade de fazer-lhe uma pergunta ou duas?

- Claro que sim - concedeu o embaixador.

- Governava Deus o mundo antes que nós tivéssemos nascido? - perguntou timidamente o servo.

- Naturalmente.

- E Ele continuará fazendo-o depois de havermos morrido, senhor?

- Sem dúvida que sim.

- Então, meu amo - disse com mais segurança - por que não deixa que Ele governe agora também?

Poucos minutos depois ambos dormiam profundamente.
D –  O estudante preocupa-se com sua carreira e profissão.

- A mãe preocupa-se com o futuro dos filhos.

- O pai preocupa-se com o casamento e a formação do lar.

- O ancião preocupa-se com a sua saúde.
E – O apóstolo S. Pedro, que sem dúvida haverá estado entre os que escutaram os ensinamentos que, naquele dia, o Mestre partilhou na montanha, aconselha-nos: 
“Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós”. I S. Pedro 5:7.

G – Amigo, por que você também não faz esta prova? Você verá como os problemas que o preocupam neste momento diminuirão instantaneamente desde o momento em que você focalizar sua fé,  não importa se ela é pequena e fraca, no Todo Poderoso do universo.

ILUSTRAÇÃO


E agora encerremos esta conferência com a lição que nos conta um relato oriental. Aconteceu num desses reinos antigos.

Certo rei sentia-se aborrecido com um dos seus súditos e desejava eliminá-lo. No entanto, este cumpria com tanta fidelidade e eficiência suas responsabilidades que o monarca não encontrava uma forma para terminar com ele e ao mesmo tempo manter as aparências.

Um dia, apresentou-se-lhe a oportunidade esperada. Outro rei presenteou-lhe com uma magnífica coroa de ouro com a parte da frente preparada para colocar ali a inscrição que desejasse. Chamou o súdito, mostrou-lhe a coroa e ordenou-lhe:

- Você terá que encontrar a palavra que gravarei na coroa. Mas tem que ser uma palavra especial. Uma palavra que quando me encontrar deprimido, preocupado, mergulhado na angústia, levante meus ânimos e me leve ao plano da normalidade, e que quando me encontrar demasiado eufórico, chame-me à reflexão e me coloque novamente no plano da normalidade. 

Você terá tempo até amanhã para isso. Se até então não encontrar essa palavra, morrerá imperdoavelmente.

O pobre homem sentiu uma corrente gelada correr por sua coluna vertebral, seu rosto se enchia de um suor frio e as pernas lhe tremiam. Pensou em sua esposa, que ficaria desamparada, em seus filhos que tanto necessitavam dele; na injustiça da ordem e no inapelável que resultavam as palavras pronunciadas por um soberano, e em quem sabe quantas coisas mais...

Aquela tarde regressou à sua casa um pouco mais cedo que de costume. A esposa notou preocupação angustiosa que estava passando e interessou-se em saber o que acontecia.

Mas, por que preocupá-la também com algo que aparentemente não tinha solução? Negou-se em falar várias vezes, mas diante de cada negativa redobrava mais e mais sua determinação em saber o que estava acontecendo.

- O que acontece é que você não me quer mais, por isso não me confia mais os seus problemas.

- Minha querida, como você quer que eu lhe confiar meus problemas se não os tenho? - explicava o esposo.

- Como que não os tem se nem sequer quis jantar? É o que disse, já não me quer mais...!

Queridos amigos, vocês sabem como são as esposas, quando querem inteirar de alguma coisa, não é verdade? Pois finalmente aconteceu o que havia proposto. Foi pouco depois de deitar-se para dormir. O atribulado esposo deu tantas voltas na cama que não pode dormir e acabou contando a sua companheira o que havia acontecido.

Por isso é que estou preocupado, meu amor. Amanhã, na primeira hora do dia, o rei pedirá que lhe diga qual é essa palavra capaz de levantá-lo do poço de suas preocupações e fazê-lo sentir-se normal, e ao mesmo tempo com poder para fazê-lo descer dos cumes de sua euforia. E eu não sei qual é a palavra.

É por isso que está preocupado? - replicou a esposa. Mas, isso é muito simples! Eu sei qual é a palavra.

Pois diga-me: assim poderei dormir em paz!

Ah, não! Para que você aprenda a lição por não haver me dito antes, somente lhe direi amanhã bem cedinho.

De nada valeram as petições e mesmo as ameaças do esposo. A esposa voltou-se para o outro lado e logo depois, dormia tranquilamente. Os primeiros raios de sol encontraram o súdito daquele rei sem haver conciliado o sono. Apenas despertou sua mulher, quis conhecer a palavra exigida pelo monarca, mas ela disse:

- Depois do desjejum.

Esse foi o desjejum mais amargo que havia servido em toda sua vida, em troca a esposa tomou-o cheio de otimismo.

Finalmente, quando estava despedindo-se para ir rumo ao palácio, a esposa consentiu em dizer qual era essa palavra tão especial. O súdito sentiu que a alma lhe volvia ao corpo. Respirou como se todo o ar do mundo não fosse suficiente para encher seus pulmões e soltou um grande suspiro de alívio. Então exclamou:

- Mas claro, como não se me tinha ocorrido antes!

E foi satisfeito rumo ao palácio.

Sentado no trono, o monarca saboreava com antecipação o que cria que seria seu triunfo. Quando viu aparecer o súdito, perguntou-lhe maliciosamente:

- Você se lembrou da minha incumbência? Já tem essa palavra que quando me encontrar mergulhado no desânimo, nas preocupações e, talvez, no desespero, levante-me o ânimo como para levar-me à linha da normalidade, e que quando me encontrar exageradamente otimista, eufórico, pensando em tocar nas nuvens com minhas mãos, me faça descer ao plano da normalidade?

- Sim, majestade - respondeu serenamente o servo.

- Pois bem, diga-me

- Majestade, a palavra capaz de produzir os efeitos que você deseja é: Passará.

CONCLUSÃO


1 – Vivamos com plena fé em Deus.

2 – Um dia de cada vez.

3 – Aceitando o inevitável.

4 – Recordando que todo problema, por mais angustioso que seja, passará.

5 – Então desaparecerão as preocupações e poderemos desfrutar a paz dAquele que “Tem cuidado de nós”.!

Livro dos provérbios -- Provérbios 12

 

Todo o que ama a disciplina
ama o conhecimento,
mas aquele que odeia a repreensão é tolo.

2 O homem bom
obtém o favor do Senhor,
mas o que planeja maldades
o Senhor condena.
3 Ninguém consegue se firmar
mediante a impiedade,
e não se pode desarraigar o justo.
4 A mulher exemplar
é a coroa do seu marido,
mas a de comportamento vergonhoso
é como câncer em seus ossos.
5 Os planos dos justos são retos,
mas o conselho dos ímpios é enganoso.
6 As palavras dos ímpios
são emboscadas mortais,
mas quando os justos falam há livramento.
7 Os ímpios são derrubados e desaparecem,
mas a casa dos justos permanece firme.
8 O homem é louvado
segundo a sua sabedoria,
mas o que tem o coração perverso
é desprezado.
9 Melhor é não ser ninguém
e, ainda assim, ter quem o sirva,
do que fingir ser alguém
e não ter comida.
10 O justo cuida bem dos seus rebanhos,
mas até os atos mais bondosos dos ímpios
são cruéis.
11 Quem trabalha a sua terra
terá fartura de alimento,
mas quem vai atrás de fantasias
não tem juízo.
12 Os ímpios cobiçam
o despojo tomado pelos maus,
mas a raiz do justo floresce.
13 O mau se enreda em seu falar pecaminoso,
mas o justo não cai nessas dificuldades.
14 Do fruto de sua boca
o homem se beneficia,
e o trabalho de suas mãos
será recompensado.
15 O caminho do insensato
parece-lhe justo,
mas o sábio ouve os conselhos.
16 O insensato revela de imediato
o seu aborrecimento,
mas o homem prudente ignora o insulto.
17 A testemunha fiel
dá testemunho honesto,
mas a testemunha falsa conta mentiras.
18 Há palavras que ferem como espada,
mas a língua dos sábios traz a cura.
19 Os lábios que dizem a verdade
permanecem para sempre,
mas a língua mentirosa
dura apenas um instante.
20 O engano está no coração
dos que maquinam o mal,
mas a alegria está
no meio dos que promovem a paz.
21 Nenhum mal atingirá o justo,
mas os ímpios
estão cobertos de problemas.
22 O Senhor odeia os lábios mentirosos,
mas se deleita com os que falam a verdade.
23 O homem prudente
não alardeia o seu conhecimento,
mas o coração dos tolos
derrama insensatez.
24 As mãos diligentes governarão,
mas os preguiçosos acabarão escravos.
25 O coração ansioso deprime o homem,
mas uma palavra bondosa o anima.
26 O homem honesto
é cauteloso em suas amizades,
mas o caminho dos ímpios
os leva a perder-se.
27 O preguiçoso não aproveita a sua caça,
mas o diligente dá valor a seus bens.
28 No caminho da justiça está a vida;
essa é a vereda que nos preserva da morte. 
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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Cristão: adjetivo ou substantivo?

Do site - http://missaoposmoderna.com.br

Cristão: adjetivo ou substantivo?

Publicado em 16/08/2014 por Matheus Cardoso como Espiritualidade
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É perigoso rotular determinadas coisas de “cristãs”. A palavra cristão aparece pela primeira vez na Bíblia como substantivo [Atos 11:26; 26:28; 1 Pedro 4:16]. Os primeiros seguidores de Jesus foram chamados de cristãos porque haviam-se dedicado a viver da mesma maneira que o Messias, e que eles criam ser Jesus.
Substantivo. Um indivíduo. Um indivíduo que segue Jesus. Uma pessoa que vive em sintonia com a realidade suprema. Deus. Uma forma de vida que gira em torno de uma pessoa viva.
O problema de transformar o substantivo em adjetivo e em seguida associá-lo a palavras é que podem criar-se categorias que limitem a verdade. Veja o que quero dizer.
Determinada coisa pode ser rotulada de cristã e não ser verdadeira nem boa. Eu estava falando numa conferência de pastores alguns anos atrás e um pastor muito conhecido falaria depois de mim. Pensei em ficar no auditório quando tivesse terminado minha palestra porque eu queria ouvir o que ele diria. Foi chocante. Ele disse a uma sala cheia basicamente de pastores que, se a igreja deles não estava crescendo, se eles não eram felizes o tempo inteiro e se não eram saudáveis nem bem-sucedidos, era porque provavelmente não foram “chamados e escolhidos por Deus” para serem pastores. Não consigo imaginar como essa mensagem chegou ao coração e à mente daqueles pastores ouvintes. Não conseguia entender como ele fez que aqueles versículos dissessem aquilo. E era um pastor cristão falando numa igreja cristã a outros pastores cristãos. Aquilo, porém, não era verdade.
Isso ocorre em todos os campos. É possível uma música ser qualificada de cristã e ser uma música horrível. Podem faltar-lhe criatividade e inspiração. A letra pode não passar de clichês reciclados. Aquele conjunto “cristão” pode na verdade dar má fama a Jesus por não ser uma boa banda. É possível um filme ser um filme “cristão” e ser horrível. Pode, na verdade, profanar aquela arte com o roteiro e a produção. Não é só porque um livro é cristão, de um autor cristão e comprado numa livraria cristã que seja um livro todo verdadeiro e bom ou belo. […]
“Cristão” é um excelente substantivo, mas como adjetivo é muito pobre. […]
Trabalhar “para Deus”
Entendo que ser cristão é fazer seja o que for com muita paixão e dedicação. Nós nos dedicamos a nosso trabalho porque tudo é sagrado. Adoro o jeito de Paulo dizer isso em Colossenses: “Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, falam-no em nosso do Senhor Jesus…” (Colossenses 3:17). O apóstolo está ensinando aqueles crentes a viver como cristãos, e assim tudo quanto eles fizerem será trabalho sagrado, santo. A música já é adoração. A música é louvor. A música é sagrada. A música é boa. A criação não precisa de nenhum rótulo para ser sagrada ou aceitável, ou abençoada. Quando Deus fez o mundo, Deus chamou tudo de “bom” [Gênesis 1:31]. Claro, sem dúvida, qualquer coisa pode ser corrompida e profanada e pode ser usada com finalidades diferentes das que Deus pretende, mas fazer música é sagrado. Paulo diz isso assim: “Pois tudo que Deus criou é bom…” (1 Timóteo 4:4). […]
É por isso que é impossível ao cristão ter um trabalho secular. Se seguimos Jesus e fazemos o que fazemos em Seu nome, esse trabalho deixa de ser secular, é sagrado. Estamos nele, Deus está nele. A diferença é nossa consciência. […]
Um dia desses, alguém me perguntou o motivo de nossa igreja não apoiar as artes. Isso porque não temos dramatizações nem peças nos cultos. Eu atinei com a pergunta. Como quase todas as perguntas, ela remete à criação. Não creio que algo tenha de estar num culto da igreja para ser feito “para Deus”. Como se a única manifestação artística feita “para Deus” fosse a que se realiza num culto da igreja.
Igreja é uma comunidade de pessoas que estão aprendendo a ser o tipo de gente que, não importa onde se encontre, pode fazer o que quer que seja “no nome do Senhor Jesus”. O objetivo não é trazer o trabalho de cada um para dentro da igreja; o objetivo é que a igreja seja esse tipo singular de pessoas que transformam o lugar onde vivem, trabalham e se divertem, porque elas sabem que toda a Terra está cheia da kavod [glória] de Deus [Isaías 6:3]. Deus não Se limita a um prédio construído por homens. Fazer coisas para Deus é o que ocorre o tempo todo, em todo lugar. Se você é ator, o objetivo não é que você faça seu trabalho num edifício da igreja, no culto. Por favor, vá a qualquer lugar no mundo onde as pessoas encenem e faça isso bem. Muito bem. Empenhe-se em sua arte e dê tudo a ela.
Como se vê, os rótulos acabam não dando certo, não importa quanto sejam úteis de vez em quando, porque a vida de Jesus é tão somente esta: uma vida vivida por gente que a orientou toda segundo o propósito de ser fiel aos ensinos de Jesus.
– Rob Bell, Repintando a igreja: uma visão contemporânea (São Paulo: Editora Vida, 2008), p. 99-102.

Livro do provérbios -- Capitulo 11


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Versículos de Provérbios 11 do livro de Provérbios da Bíblia.



1 O Senhor repudia balanças desonestas,
mas os pesos exatos lhe dão prazer.
2 Quando vem o orgulho,
chega a desgraça,
mas a sabedoria está com os humildes.
3 A integridade dos justos os guia,
mas a falsidade dos infiéis os destrói.
4 De nada vale a riqueza no dia da ira divina,
mas a retidão livra da morte.
5 A retidão dos irrepreensíveis
lhes abre um caminho reto,
mas os ímpios são abatidos
por sua própria impiedade.
6 A justiça dos justos os livra,
mas o desejo dos infiéis os aprisiona.
7 Quando morre o ímpio,
sua esperança perece;
tudo o que ele esperava do seu poder
dá em nada.
8 O justo é salvo das tribulações,
e estas são transferidas para o ímpio.
9 Com a boca o ímpio
pretende destruir o próximo,
mas pelo seu conhecimento
o justo se livra.
10 Quando os justos prosperam,
a cidade exulta;
quando os ímpios perecem,
há cantos de alegria.
11 Pela bênção dos justos
a cidade é exaltada,
mas pela boca dos ímpios é destruída.
12 O homem que não tem juízo
ridiculariza o seu próximo,
mas o que tem entendimento
refreia a língua.
13 Quem muito fala trai a confidência,
mas quem merece confiança
guarda o segredo.
14 Sem diretrizes a nação cai;
o que a salva é ter muitos conselheiros.
15 Quem serve de fiador certamente sofrerá,
mas quem se nega a fazê-lo está seguro.
16 A mulher bondosa conquista o respeito,
mas os homens cruéis
só conquistam riquezas.
17 Quem faz o bem aos outros,
a si mesmo o faz;
o homem cruel causa o seu próprio mal.
18 O ímpio recebe salários enganosos,
mas quem semeia a retidão
colhe segura recompensa.
19 Quem permanece na justiça viverá,
mas quem sai em busca do mal
corre para a morte.
20 O Senhor detesta
os perversos de coração,
mas os de conduta irrepreensível
dão-lhe prazer.
21 Esteja certo de que
os ímpios não ficarão sem castigo,
mas os justos serão poupados.
22 Como anel de ouro em focinho de porco,
assim é a mulher bonita,
mas indiscreta.
23 O desejo dos justos resulta em bem;
a esperança dos ímpios, em ira.
24 Há quem dê generosamente,
e vê aumentar suas riquezas;
outros retêm o que deveriam dar,
e caem na pobreza.
25 O generoso prosperará;
quem dá alívio aos outros,
alívio receberá.
26 O povo amaldiçoa
aquele que esconde o trigo,
mas a bênção coroa
aquele que logo se dispõe a vendê-lo.
27 Quem procura o bem será respeitado;
já o mal vai de encontro a quem o busca.
28 Quem confia em suas riquezas
certamente cairá,
mas os justos florescerão
como a folhagem verdejante.
29 Quem causa problemas à sua família
herdará somente vento;
o insensato será servo do sábio.
30 O fruto da retidão é árvore de vida,
e aquele que conquista almas é sábio.
31 Se os justos recebem na terra
a punição que merecem,
quanto mais o ímpio e o pecador!

CRISTO, A REVELAÇÃO DO DEUS TODO PODEROSO


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Salomão Sarmento

CRISTO, A REVELAÇÃO DO DEUS TODO PODEROSO


INTRODUÇÃO

Experiência: Em 1980, um grupo de pessoas estava em uma praia no município de Saubara, no Estado da Bahia. Era um dia ensolarado, daqueles que dá satisfação em tomar um banho de mar. De Saubara dava para ver os prédios de Salvador do outro lado oceano, uma visão inesquecível, obra do supremo criador. Jair fazia parte de um grupo que ali estava. Era um jovem que cresceu na fé adventista, mas no momento estava distante de Deus. Ele estava embriagado, sua mente estava confusa e obscura pelo pecado. Ele entrou no mar e começou a nadar. As pessoas que faziam parte do grupo de amigos de Jair estavam distraídas. Depois de algum tempo, olharam e viram que Jair estava muito distante da areia da praia, subia e descia numa luta pela sobrevivência em meio às ondas. Começaram a gritar desesperadamente, mas ele não conseguia ouvi-los por causa do barulho das ondas. O cunhado dele que fazia parte do grupo, ao ver aquela situação, foi salvá-lo e o trouxe em seus braços para a areia.
Jesus, sendo Deus, também está falando aos corações. Ele se revela a cada dia e muitas vezes o ruído nos impede de contemplá-Lo, de ouvir a Sua voz. Deus se revela aos seres humanos em todos os momentos. Às vezes não conseguimos vê-Lo ou ouvi-Lo, mas Ele fala conosco. Ele é o “Deus conosco” que não nos desampara e que está presente nos momentos em que mais precisamos. Deus falou muitas vezes aos seres humanos no decorrer da história. Ele fala de diversas maneiras, e algumas maneiras são estranhas à compreensão humana. Fala de forma “esquisita” a tal ponto de deixar-nos perplexos e atônitos, sem fôlego. É que Deus tenta despertar o homem do seu estado atual de incredulidade, desconfiança, apatia espiritual. Deus procura se revelar, a fim de que o ser humano desperte do “sono fatal” que por certo o levará ao caos profundo. Deus se revela através da voz suave e mansa; da quietude e silêncio quando queremos uma resposta e às vezes ela não vem; da tempestade repentina e devastadora; Se revela também através da natureza, obras das Suas mãos, mas a maior revelação de Deus e do Seu caráter está na pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo que tendo sido morto pelos nossos pecados, vive e reina pelos séculos dos séculos. Ele é a expressão exata do Deus Infinito e Todo Poderoso; que É, que Era e que Há de ser e por Quem fala ao coração humano.
Contexto: Para quem foi escrita a carta de Paulo? No livro de Hebreus não há nenhuma referência ao paganismo. As referências ao Antigo Testamento, os rituais levíticos, seu conteúdo de forma geral confirma que foi escrita para judeus cristãos, hebreus da diáspora, ou seja, hebreus que viviam em Roma. Os hebreus cristãos estavam num estado de negligência e incredulidade e viviam alheios às coisas de Deus. Eram cristãos “mornos” espiritualmente. Podemos dizer que eram “múmias” ambulantes. Haviam se esquecido de Deus. Ele esteve há tão pouco tempo com eles e pareciam não ter se apercebido disso.

Texto: Hebreus 1: 1 – 6. Para maior proveito recomendo que os irmãos permaneçam com a Bíblia aberta nesta página até o final de nosso estudo.

Objetivos: (1) Ressaltar que Deus, sendo supremo, se revelou na forma humana (2) levá-los à consciência de que Cristo é o arquiteto, fundador e mantenedor de toda criação. (3) explicar que Cristo assumiu novas responsabilidades após a Sua ressurreição vitoriosa, e não quer que sejamos passivos.
Proposição: Deus, o Supremo, Criador e Mantenedor, revelou-se muitas vezes e de muitas maneiras nos tempos antigos aos pais pelos profetas e nos últimos dias revelou-se pelo Filho, que se tornou carne e ao morrer e ressuscitar assumiu novas responsabilidades. Mesmo sendo infinitamente Superior continua falando conosco e nos chama a assumir o compromisso de testemunhar. Por isso, continuamos ouvindo-O, vendo-O e falando sobre Seu altruísmo.

ARGUMENTAÇÃO

A SUPREMACIA DE CRISTO

(1) Cristo É A Expressão Exata De Deus. Jesus é absolutamente o resplendor da glória de Deus, a expressão exata da Divindade, consubstancial com Deus, o Filho eterno do Pai, Ele é o autor do planejamento e execução da criação e não somente autor, mas mantenedor. Convém observar que o fim foi visto desde o início, na construção da frase: a divina nomeação do Filho como herdeiro do Universo precede a criação do Universo. Em Hebreus o Deus que se fez homem, o todo iluminado, traz Deus aos homens. Em seu próprio ser, removeu os pecados da humanidade, conciliando o homem com Deus. E por fim foi entronizado, de volta ao trono que lhe pertencia. Ele teve uma posição que lhe é inerente, a estatura de Deus, uma posição muito acima de todos os outros.
(2) Cristo É O Resplendor Da Glória. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, “depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas”. (Hebreus 1: 3). Cristo é o Filho Eterno como o Pai é o Pai Eterno. O Filho é no mais completo sentido, participante da mesma natureza do Pai. Possui os mesmos atributos, realiza as mesmas obras e reclama honra igual ao Pai. Aplicado a Jesus Cristo é o título que realça a sua divindade; enquanto o título “Filho do homem” realça a Sua humanidade.
(3) Cristo, Revelado Como Deus-homem. Jesus foi chamado por Deus como seu Filho, o que ocorreu por ocasião do Seu batismo e no Monte da Transfiguração. “Nos falou pelo Filho... herdeiro...” Deus nestas passagens sugere não somente o Messias, mas também o Senhor de II Coríntios 3: 7 e 4: 6 em cujas faces a glória de Deus brilhou, não temporariamente, como na face de Moisés, mas permanentemente “e agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de te, antes que houvesse mundo. (João 17:5). Portanto Jesus Já era herdeiro de todas as coisas de forma inerente. Quando Jesus estava para nascer, o anjo declara a verdadeira divindade de Jesus, todavia ele une aquela divindade à verdadeira humanidade. “O ente santo que há de nascer, será chamado Filho de Deus.” Desta declaração se deduz que o anjo não deu o nome Filho de Deus para a natureza divina de Jesus, mas para a pessoa santa, que estava para nascer da virgem, pelo poder do Espírito Santo. A natureza divina não tem começo. Era Deus se manifestando em carne – I Timóteo 3: 16; era o “Logos” que estando desde a eternidade com Deus, fez-se carne e habitou entre nós – João 1: 14. O apóstolo Paulo afirma que o próprio Deus se manifestou em Cristo. (Colossenses 2: 9). Quando Jesus veio ao mundo, na verdade, Ele estava retornando ao Planeta Terra, como Deus-homem, porque Ele é o Criador do Universo.

CRISTO, A PLENITUDAE DA CRIAÇÃO DE DEUS

(1) Cristo É O Fundador Do Universo. O título Filho, aplicado em Hebreus 1: 2: “falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o Universo”, designa-o como o Cristo encarnado e leva-nos para os milagres pelos quais a criatura e o Criador estavam unidos na pessoa divina – humano. A divindade sendo identificada com a humanidade, a fim de que a humanidade pudesse se transferir de novo na imagem divina. Neste verso as Escrituras chamam Jesus Cristo de Filho, elas querem afirmar a verdadeira divindade de Cristo como Filho de Deus e Criador de todo o Universo.
(2) Cristo, Como Mantenedor De Todas As Coisas. Podemos ver que a palavra “Filho” se refere a Jesus, o Cristo. Alguns dizem que Deus é o relojoeiro que criou e abandonou sua criação, mas Deus está no controle de todas as coisas, Ele está mantendo as leis dos movimentos da terra. Estes movimentos em torno do sol nos dão a possibilidade de calcularmos o tempo, isto quer dizer que Jesus cria anualmente, através de Suas leis, o tempo necessário para nós pensarmos, sentirmos, andarmos, vermos, amarmos, sonharmos, existirmos, falarmos e “ouvirmos” a voz do Espírito Santo. Jesus, que teve poder para criar todas as coisas do nada, também “sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder”, por isso é de forma inerente, herdeiro de todas as coisas e assim também, por herança adquirida, somos suas criaturas e devemos estar atentos ao poder da sua palavra.
(3) Cristo, Como Arquiteto De Todas As Obras. Há quatro perguntas e afirmações básicas: Quem: o “Filho”; quando: “nestes últimos dias”; como: “herdeiro de todas as coisas”; por quê? Por meio dEle “também fez o Universo. Jesus é revelado como o Mestre de todo o planejamento e execução da criação. No primeiro dia criou a Luz; no segundo dia o firmamento e águas; no terceiro dia formou a terra seca e as plantas; no quarto dia estabeleceu os corpos celestes; no quinto dia fez as aves e os peixes; no sexto dia criou os animais terrestres e o homem; e no sétimo dia repousou de toda obra que fizera. Podemos citar algumas teorias sobre a doutrina da Criação: (1) Gep Teoria – teoria da Brecha. Gênesis 1:1 apresenta o relatório de uma criação original e perfeita. Satanás era o regente deste mundo, mas por causa da sua rebelião o pecado entrou no Universo (Isaias 14: 12-17), como conseqüência, Deus julgou necessário destruir o mundo e o deixou em estado caótico (Gênesis 1: 2), e mais tarde Deus recriou o mundo de acordo com Gênesis 1:3-31. Assim há uma brecha de tempo entre os versos 1 e 2 de duração desconhecida. Alguns defendem a seguinte tradução: “no começo Deus criou os céus e a terra, e a terra então se tornou...” O verbo “ser” pode significar tornar-se. Há objeções a essa teoria: não tem sido aceita pela maioria dos exegetas e não suporta o teste da análise gramatical. A LXX usa o verbo barah = nada. A terra era sem forma e vazia. (2) Teoria de Robert Brown. Deus pegou o material inorgânico e com Ele criou os céus e a terra. Objeção: A Bíblia não menciona uma criação antes da criação. (3) Teoria de Frank Marsh. O verso um é um sumário ou introdução que é seguida de informação. Objeção: se princípio (início) não é início então fim deixa de ser fim. (4) Deus criou em seis dias e no sétimo dia descansou. Quando? No princípio (Beresit). Quem? Deus. Como? Criando. O verbo criar é Barah (encontrado somente na língua hebraica) que significa criar do nada, portanto não havia matéria pré-existente. Apalavra yon = dia acompanhada de artigo significa um dia de 24 horas. O que? Céus e a Terra. A palavra usada é equivalente para o nosso cosmos. Jesus não criou todo o Universo nesses dias. Água e terra eram sem forma e vazia. “Em hebraico (Tohu e Bohu) “forma e vazia” como “trevas sobre o abismo”, e o vento e as águas” são imagens que, por seu caráter negativo, preparam a noção da criação a partir do nada. Não se trata de Deus sobre as águas, mas de seu papel e poder na criação. A palavra Espírito é a mesma palavra de Gênesis 2:7 “vento”. Deus quando quer fazer alguma coisa nascer “sopra o vento” como, por exemplo: nas narinas de Adão. Jesus mais uma vez soprou sobre os discípulos para lhes dar poder, assim como soprous sobre o nada para criar a terra e os céus com o sopro da Sua Palavra. Observe que Jesus soprou o Espírito Santo sobre os discípulos e quando Jesus voltar Ele destruirá o mal com o sopro de Sua boca.

CRISTO, GERADO PARA NOVAS RESPONSABILIDADES

(1) Cristo É Superior Aos Anjos. A Bíblia diz que Jesus é “superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles”. (Hebreus 1: 4) As escrituras falam sobre a existência dos anjos. Eles são seres criados por Deus, valorosos em poder. (Salmos 103: 20-21). Deus designou os anjos para protegerem os seres humanos. (Salmos 34:7). Também mostram as Escrituras que os anjos falam com os homens, como falou com Gideão. (Juízes 6: 11-18). Os anjos serão indispensáveis na volta de Cristo, quando estarão ativamente envolvidos na tarefa de anunciar que Jesus estará voltando, assim como recolher os escolhidos dos quatro cantos da Terra. Os próprios anjos estarão com Ele em Sua volta. (Mateus 25: 31). Cristo é superior aos anjos, pois o verso quatro afirma que “Ele tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles”. Convém reafirmar que a herança de Jesus é inerente. Ele é o Criador do Universo, do qual os anjos fazem parte. O Filho de Deus é superior aos anjos. Deus jamais disse aos anjos: Tu és meu filho, eu hoje te gerei. É verdade que os anjos são filhos de Deus (Jó 1:6; 2: 1; 38: 7), mas não no sentido que foi aplicado a Jesus. São filhos porque são criaturas suas e este não é o sentido aplicado a Jesus. Hebreus 1:5, está contestando a declaração de algumas pessoas que afirmam ser Cristo um anjo elevado a sua mais alta posição. F. F. Bruce em The Book of The Acts, (O Livro de Atos) pág. 276, comenta: o dia da unção do rei, no antigo Israel, tornava-se o dia em que ele como representante do povo nascia para uma nova filiação com Deus. O Filho é superior aos anjos por causa do que Ele é: Eterno e por causa do que Ele se tornou: Deus-homem. O Filho é superior porque só Ele ouviu dos lábios de Deus o que nenhum anjo pode ouvir: “Tu és meu Filho, Eu hoje Te gerei”. Mas em que momento da história Jesus ouviu esta frase? Deus jamais disse a um anjo Tu és meu Filho, eu hoje te gerei, é o que afirmam as Escrituras. A frase de Hebreus 1: 5 também aparece em Salmos 2: 7. O segundo Salmo mostra-nos exatamente o seu significado. Sabemos que nos tempos antigos era sempre difícil ao ser entronizado um rei. O conhecimento histórico do tempo indica que as nações estavam conspirando contra o ungido do Senhor. As nações vizinhas queriam libertar-se da submissão de Israel (Salmos 2: 1-3), então o dirigente supremo se ri das tentativas desses povos, porque Ele toma conta da situação. (versos 4-6). Deus se dirige ao novo rei (versos 7-9). O todo poderoso aconselha aos reis destas nações a serem prudentes, e para o seu bem, aceitarem a orientação divina (versos 10-12). Ao ser entronizado o novo rei, inicia-se uma nova fase, para esta, Deus declara que o tinha gerado naquele dia. No dia da coroação o rei entrava num novo relacionamento com Deus. Que disse Deus? “Eu, porém constituí o meu Rei sobre o meu santo monte Sião.” Na Septuaginta os versos 6 e 7 foram assim traduzidos: “Mas tenho sido feito rei por Ele sobre Sião, Seu Santo Monte, declarando a ordenação do Senhor: o Senhor disse para Mim: Tu és Meu Filho, hoje Te gerei.” O salmo 2 tem sido chamado o canto da unção do Senhor porque há nele referência a unção de Davi como rei de Israel, e o propósito de Deus de exaltar a Cristo como Rei de todas as coisas. Para os escritores judeus: hoje eu tenho gerado significa: hoje tu tens sido ungido rei, que significa: neste dia eu declaro e manifesto que és meu filho, por investir-te com dignidade real e colocar-te sobre o trono. O comentarista judeu, Salomão B. Freehof declara o seguinte sobre o salmo 2: 7: “Eu hoje te gerei” quer dizer “neste dia fostes ungido Rei”. Portanto “Eu hoje te gerei deve ser interpretado como em sentido figurado. No dia de sua entronização, o Rei foi gerado por Deus como seu servo para dirigir os destinos de seu povo.
(2) Cristo Prepara-se Para Assumir Novas Responsabilidades. Quando o trono foi prometido a Salomão, Deus fez a declaração: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por filho (II Samuel 7: 14). A Bíblia usa esta expressão figurada querendo significar: no dia da entronização do rei, ele era gerado por Deus. Esta frase se refere à coroação do rei. Esta mesma afirmativa é aplicada pelo profeta Natã à entronização do rei Salomão sobre Israel. No que se refere ao Messias esta expressão tem sido debatida através dos séculos. Alguns têm insistido que se refere à encarnação de Cristo. Isto está intimamente relacionado com o verso seguinte a Hebreus 1: 5: “Ao introduzir o Primogênito no mundo”. (Hebreus 1: 6). Este verso sugere que se refere à encarnação. Também é mencionado pelos escritos de Ellen White. (Ver Testemonies, Volume 2, pág. 426). Alguns sugerem que a expressão é aplicada ao batismo de Cristo. Em Lucas 3: 22, a voz do Céu proclamou que Jesus é o Filho Messiânico: “Tu és Meu Filho amado, em ti me comprazo”. A Bíblia de Jerusalém, na Revised Standard Version, inglesa, conquanto esta expressão apareça no texto, a nota ao pé da página dá outra tradução: “Eu hoje Te gerei”. Há também a aplicação à Sua ressurreição. A ressurreição ocupa um lugar relevante na mente dos escritores do Novo Testamento. A referência a Salmos 2: 7 constituía para eles uma profecia da ressurreição de Cristo. Pode-se ver isso no discurso de Paulo, relatado em Atos 13: “Nós vos anunciamos o evangelho da promessa feita a nossos pais, como Deus a cumpriu plenamente a nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus, como também está escrito no Salmo segundo: ‘Tu és Meu Filho, Eu hoje Te gerei’. Também podemos ver na palavra de Deus: Com respeito a seu filho, o qual, segundo a carne, veio da descendência de Davi, e foi poderosamente demonstrado Filho de Deus, segundo o espírito de santidade, pela ressurreição dos mortos. (Romanos 1: 3-4). Ellen White também confirma esta aplicação em Atos dos Apóstolos, p. 172 e em O Desejado de Todas as Nações, p. 580 e 581. E quando Jesus ascendeu ao Céu, após Sua gloriosa ressurreição; ‘Deus o exaltou sobremaneira’ (Filipenses 2: 9) foi exaltado ‘acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro’ (Efésios 1: 21) com efeito foi ‘coroado de glória e de honra’ (hebreus 2: 9). Ellen White ratifica em o Desejado de Todas as Nações, p. 621.
(3) Cristo, Coroado Rei. Quando Jesus subiu ao Céu, a hoste dos anjos se prostrou perante Ele. Os anjos clamaram: ‘Digno é o cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força e honra e glória, e ações de graças’. Cristo não se glorificou para se tornar sumo Sacerdote, mas Aquele que lhe disse: Tu és Meu Filho, Eu hoje Te gerei; como em outro lugar também diz: Tu és Sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. (Hebreus 5: 5-6). Ellen White disse: ‘A ascensão de Cristo ao Céu foi, para seus seguidores, um sinal de que estavam para receber a bênção prometida. Por ela deviam esperar antes de iniciarem a obra que lhes fora ordenada. Ao transpor as portas celestiais, foi Jesus entronizado em meio à adoração dos anjos. Tão logo foi esta cerimônia concluída, o Espírito santo desceu em ricas torrentes sobre os discípulos, e Cristo foi de fato glorificado com aquela glória que tinha com o Pai desde a eternidade. O derramamento pentecostal foi uma comunicação do Céu de que a confirmação do redentor havia sido feita. De conformidade com sua promessa, Jesus enviara do Céu o espírito santo sobre seus seguidores, em sinal de que Ele, como Sacerdote e rei, recebera todo poder no Céu e na Terra, tornando-se o Ungido sobre Seu povo. Quando no antigo Israel o rei era coroado, naquele dia ele não nascia fisicamente, o que seria um absurdo, mas nascia para um novo concerto com Deus, novos privilégios e responsabilidades. Tu és meu filho, eu hoje te gerei, eu te ponho hoje a capacidade de dominar, governar. Em Hebreus 1: 5, esta expressão se refere à entronização ou coroação de Cristo depois de Sua ressurreição. Depois de Seu nascimento miraculoso, Seu batismo, Sua vida sem pecado, Sua morte e ressurreição, a coroação de Cristo se deu por ocasião de Sua ascensão, quando Ele foi recebido pelo Pai, e Seu sacrifício foi aceito. Paulo está usando uma passagem do Velho Testamento, dando-lhe, porém um novo colorido, uma nova aplicação (Sensus Plenior). Após a ressurreição Cristo foi ao Pai para receber a certeza da aceitação do Seu sacrifício e ser ungido por Deus, como Rei e Senhor dos Senhores no grande evento da redenção. Cristo foi ungido como nosso Sumo Sacerdote, foi gerado por Deus para ser o nosso Advogado e grande Rei.
(4) Cristo, O Primogênito Introduzido No Mundo. A palavra grega para primogênito é prototokós que é derivada de Protos = Primeiro, melhor, mais preeminente, e Tókos = Nascido, criança. O sentido é de mais importante, mais preeminente. Temos como exemplo: Primeiro Ministro. E a Bíblia tem alguns exemplos de que o sentido não é apenas de nascimento, com referência ao tempo, mas também em relação à posição: Primogênito entre muitos irmãos (Romanos 8: 29); Primogênito de toda a Criação (Colossenses 1: 15): Primogênito entre os mortos (Colossenses 1: 18). Eis mais algumas referências bíblicas provando a preeminência de Jesus: Gênesis 41: 50 a 52 mostra que José possuía dois filhos, sendo Manassés o primogênito, mas Jeremias 31: 9 afirma: “Efraim é o meu primogênito; I Samuel 16: 10 a 12 fala que Davi sendo o mais jovem entre os irmãos foi ungido rei, e sem preeminência cronológica recebeu as prerrogativas do primogênito (Salmos 89: 20 e 27); em Êxodo 4: 22 Moisés devia dizer a Faraó: Israel é meu filho, meu primogênito. Esta afirmação indica os privilégios deste povo, que é chamado pela Bíblia de escolhido, santo, especial (Deuteronômio 7: 6 e 7). Ele é a luz que estava no mundo, em conflito com as trevas, a fonte da verdadeira vida do homem. O tornar-se carne, o sacrifício de Sua vida para o mundo foi à expressão do amor de Deus para com o homem. Temos aqui a identificação do Jesus histórico com o Verbo eterno que estava com o Pai. A idéia de o Primogênito ser Deus e Deus ser o Primogênito que não é anjo, mas manifesto em carne, era realmente alheio ao pensamento grego. As heresias gregas apareceram posteriormente e tiveram dois pontos básicos: Jesus verdadeiro Deus e homem e Jesus era uma e não duas pessoas. Surgiram duas escolas de pensamento: ênfase na humanidade. Ebionitas – Jesus era mero filho de José e Maria e se destacou pelas boas obras. Em seu batismo foi possuído pelo Espírito de Deus, portanto não devemos nos enveredar pelo “ebionismo” achando que o texto se refere a Jesus como o primeiro a ser criado e nem pelos Alogoi, inimigos do Logos: que viam a Jesus como mero homem, que teve um nascimento miraculoso e o Cristo veio sobre ele pelo batismo dotando-o de poderes miraculosos". A segunda escola atribuía ênfase à divindade: conhecidos como gnósticos, entre eles os docetistas. Ela rejeitava a encarnação de Deus: se a matéria que forma o corpo é má, não é produto da vontade divina, e não sendo um produto da vontade divina não pode servir de templo para Deus. O Espírito é bom e a matéria é má, então não podem coexistir ao mesmo tempo. Jesus tem apenas aparência corpórea. Era fantasmagórico. O arianismo, doutrina de Ário afirmou que Jesus teve um começo, embora fosse um ser pré-temporal, sobrenatural, era a 1ª criatura de Deus. O Concílio de Calcedônia esclareceu a questão: “Jesus Cristo é perfeito em divindade e humildade; verdadeiro Deus e verdadeiro homem, com razão e corpo; consubstancial com o Pai e conosco; semelhante a nós em tudo, porém sem pecado; em duas naturezas, sem confusão, sem mutação, sem divisão, sem separação, mantendo as propriedades de cada natureza”. Ele foi introduzido como primogênito no mundo sem perder seus atributos de Deus. João combateu as duas escolas de pensamento que já existiam desenvolvidas posteriormente como mencionamos. O verbo que estava com Deus, era Deus e se fez carne habitando entre nós (João 1: 1-14). Portanto Jesus é 100% Deus e 100% homem.

CONCLUSÃO
1. Seria possível um Deus supremo, a revelação do Deus todo poderoso, resplendor da glória, a expressão exata do Pai, o Primogênito, Criador dos Céus e da terra, se importar com criaturas mortais? Sim. Deus se importa. Deus falou muitas vezes, de muitas maneiras e hoje quer falar conosco também, mas às vezes nós não queremos ouvir ou por algum motivo não conseguimos. Ouçamos a voz de Cristo. Não deixemos que “o barulho das ondas” nos distancie de Deus, impedindo-nos de ouvir a Sua voz.
2. Ouçamos o que Deus está falando. Ele quer se comunicar conosco, sussurrar em nossos ouvidos, falar ao nosso coração. Deus está sempre disposto a falar. E nos estamos disposto a falar por Deus? Ele está dizendo: filho, assim como Eu assumi novas responsabilidades, você também deve assumir. Devemos assumir a responsabilidade de testemunhar. Ele quer que falemos do Deus todo poderoso, que se fez carne. Deus quer que não nos calemos. Fale de Jesus, do Seu amor e de Sua salvação. Vamos ficar em silêncio e ouvir Sua voz, depois farei uma oração.

Autor: Salomão Sarmento
O Pastor Salomão Sarmento é teologo, presidente da Missão do Tocantins e diretor do Blog Palavras de Inspiração Veja o Blog do Pastor Salomão aqui


BIBLIOGRAFIA
Born, A. Van Den. Dicionário Enciclopédico da Bíblia, Editora Vozes Ltda. São Paulo: Editora Vozes, 1987.
Champlin, Russell Norman. O Novo Testamento Interpretado Versículo Por Versículo. São Paulo: Editora Hagnos, 2005.
White, Ellen G. Atos dos Apóstolos. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1995.
White, Ellen G. O Desejado de Todas as Nações. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1995.
Apolinário, Pedro. As Testemunhas de Jeová e Sua Interpretação da Bíblia. São Paulo: Departamento Gráfico do IAE, 1986.
Schwantes, S. J. Hebreus – Cristo Nosso Sumo Sacerdote. São Paulo: Centro Adventista de Artes Gráficas. 2003.
Apolinário, Pedro. Estudos De Passagens Com Problemas De Interpretação. São Paulo: Departamento Gráfico do IAE. 1986.
Christianini, Arnaldo B. Radiografia do Jeovismo. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1975.
Shedd, Russell P. O Novo Comentário da Bíblia. São Paulo: Edições Vida Nova, 1987

Decreto Dominical a Caminho


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Decreto Dominical a Caminho

Do blog versiculododia. wordpress.com
 
 
Comentário do Padre Paulo da igreja católica: 
 
“Se existe algo que faz a igreja, que faz o cristão é o domingo. Por isto não tem cabimento essa história dos nossos irmãozinhos Adventistas do Sétimo Dia.”


Legislação Dominical Universal

A História se repetirá. A religião falsa será exaltada. O primeiro dia da semana, um dia comum de trabalho que não possui santidade alguma, será estabelecido como o foi a estátua de Babilônia. A todas as nações, línguas e povos se ordenará que venerem esse sábado espúrio. … O decreto impondo a veneração desse dia se estenderá a todo o mundo. SDA Bible Commentary, vol. 7, pág. 976.
Quando os Estados Unidos, o país da liberdade religiosa, se aliar com o papado, a fim de dominar as consciências e impelir os homens a reverenciar o falso sábado, os povos de todos os demais países do mundo hão de ser induzidos a imitar-lhe o exemplo. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 373.
A questão do sábado será o ponto controverso no grande final conflito em que o mundo inteiro há de ser envolvido. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 19.
As nações estrangeiras seguirão o exemplo dos Estados Unidos. Posto que ela seja a líder, a mesma crise atingirá todo o nosso povo em toda parte do mundo. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 46.
A substituição do verdadeiro pelo falso é o último ato do drama. Quando esta substituição se tornar universal, Deus Se revelará. Quando as leis dos homens forem exaltadas acima das leis de Deus, quando os poderes da Terra procurarem obrigar os homens a guardar o primeiro dia da semana, sabei que chegou o tempo para Deus agir. SDA Bible Commentary, vol. 7, pág. 980.
A substituição da lei de Deus pelas dos homens, a exaltação, por autoridade meramente humana, do domingo, posto em lugar do sábado bíblico, é o derradeiro ato do drama. Quando essa substituição se tornar universal, Deus Se revelará. Ele Se erguerá em Sua majestade para sacudir terrivelmente a Terra. Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 142 e 143.

O Mundo Inteiro Apoiará a Legislação Dominical

Os ímpios… declaravam que tinham a verdade, que havia milagres entre eles; que anjos do Céu conversavam e andavam com eles, que grande poder e sinais e maravilhas eram realizados em seu meio, e que isso constituía o milênio temporal que aguardavam há tanto tempo. Todo o mundo se convertera e estava em harmonia com a lei dominical. Mensagens Escolhidas, vol. 3, págs. 427 e 428.
O mundo todo há de ser instigado à inimizade contra os adventistas do sétimo dia, porque eles não rendem homenagem ao papado, honrando o domingo, instituição desse poder anticristão. Testemunhos Para Ministros, pág. 37.
Os que calcam aos pés a lei de Deus fazem leis humanas que eles obrigarão as pessoas a aceitar. Homens imaginarão, deliberarão e planejarão o que irão fazer. O mundo inteiro guarda o domingo, dizem eles, e por que este povo, cujo número é tão pequeno, não haveria de proceder de acordo com as leis do país? Manuscrito 163.

Eventos Finais – Ellen G. White
Veja o link abaixo
http://www.youtube.com/watch?v=klosawMCzTE

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