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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

O destino de todos


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O destino de todos

1 Refleti nisso tudo e cheguei à conclusão de que os justos e os sábios, e aquilo que eles fazem, estão nas mãos de Deus. O que os espera, seja amor ou ódio, ninguém sabe.
2 Todos parti­lham um destino comum: o justo e o ímpio, o bom e o mau, o puro e o impuro, o que oferece sacrifícios e o que não os oferece.
O que acontece com o homem bom,
acontece com o pecador;
o que acontece
com quem faz juramentos,
acontece com quem teme fazê-los.
3 Este é o mal que há em tudo o que acontece debaixo do sol: o destino de todos é o mesmo. O coração dos homens, além do mais, está cheio de maldade e de loucura durante toda a vida; e por fim eles se juntarão aos mortos.
4 Quem está entre os vivos tem esperança; até um cachorro vivo é melhor do que um leão morto!
5 Pois os vivos sabem que morrerão,
mas os mortos nada sabem;
para eles não haverá mais recompensa,
e já não se tem lembrança deles.
6 Para eles o amor, o ódio e a inveja
há muito desapareceram;
nunca mais terão parte em nada
do que acontece debaixo do sol.
7 Portanto, vá, coma com prazer a sua comi­da e beba o seu vinho de coração alegre, pois Deus já se agradou do que você faz.
8 Esteja sempre vestido com roupas de festa, e unja sempre a sua cabeça com óleo.
9 Desfrute a vida com a mulher a quem você ama, todos os dias desta vida sem sentido que Deus dá a você debaixo do sol; todos os seus dias sem sentido! Pois essa é a sua recompensa na vida pelo seu árduo trabalho debaixo do sol.
10 O que as suas mãos tiverem que fazer, que o façam com toda a sua força, pois na sepultura, para onde você vai, não há atividade nem planejamento, não há conhecimento nem sabedoria.
11 Percebi ainda outra coisa debaixo do sol:
Os velozes nem sempre vencem a corrida;
os fortes nem sempre triunfam na guerra;
os sábios nem sempre têm comida;
os prudentes nem sempre são ricos;
os instruídos nem sempre têm prestígio;
pois o tempo e o acaso afetam a todos.
12 Além do mais,
ninguém sabe quando virá a sua hora:
Assim como os peixes são apanhados
numa rede fatal
e os pássaros são pegos
numa armadilha,
também os homens são enredados
pelos tempos de desgraça
que caem inesperadamente sobre eles.

A sabedoria é melhor que a tolice

13 Também vi debaixo do sol este exemplo de sabedoria que muito me impressionou:
14 Havia uma pequena cidade, de poucos habitantes. Um rei poderoso veio contra ela, cercou-a com muitos dispositivos de guerra.
15 Ora, naquela cidade vivia um homem pobre mas sábio, e com sua sabedoria ele salvou a cidade. No entanto, ninguém se lembrou mais daquele pobre.
16 Por isso pensei: Embora a sabedoria seja me­lhor do que a força, a sabedoria do pobre é desprezada, e logo suas palavras são esquecidas.
17 As palavras dos sábios
devem ser ouvidas com mais atenção
do que os gritos de quem
domina sobre tolos.
18 A sabedoria é melhor
do que as armas de guerra,
mas um só pecador
destrói muita coisa boa.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Paulo e a lei – Considerações exegéticas sobre Romanos 6:14


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Entre os diversos temas que se destacam em Romanos, a relação significativa entre “lei” e “graça” foi um dos mais estimados pelo apóstolo Paulo. No entanto, na história do cristianismo, essa correspondência se tornou, usando uma expressão popular, um “tabu” teológico. Por isso, no pensamento e na experiência de não poucos cristãos, a declaração do Salmo 85:10 é estranha e distante: “A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram” (ACF).
Ellen White não nos deixou no escuro quanto à identidade do autor último desse raciocínio: “O engano de Satanás é que a morte de Cristo introduziu a graça para tomar o lugar da lei.” Em uma espécie de paráfrase de Romanos 3:31, ela ainda acrescentou: “Essa preciosa graça oferecida aos homens por meio do sangue do Salvador estabelece a lei de Deus.”1

Debaixo da lei ou da graça?2
Quando lemos a declaração “não estais debaixo da lei, e sim da graça”, e ao nos familiarizarmos com o debate teológico que ela tem gerado, uma das questões que está por trás de toda discussão é o que Paulo quis dizer com o termo “lei” em Romanos 6:14. As respostas mais representativas são: (1) a lei de Moisés e; (2) a lei como princípio geral.
Contudo, independentemente da opção escolhida, ainda é necessário definir o que ela “conota”. Algumas propostas em relação ao que compreende “lei” em Romanos 6:14 são: (1) os termos “lei” e “pecado” trabalham de modo complementar, afirmando que viver sob a lei é viver sob o poder do pecado (D. J. Moo, T. R. Schreiner ); (2) Paulo se referiu à capacidade da lei para expor e condenar pecadores (C. E. B. Cranfield); (3) “lei” indica uma “distinção” entre judeus e gentios (J. D. G. Dunn); e (4) o uso de “lei” em Romanos 6:14 confirma o estado de escravidão dos seres humanos frente ao pecado (J. Murray). A partir de uma visão dicotômica entre “lei” (nómos) e “graça” (charis), alguns têm questionado a própria natureza da lei divina, colocando em dúvida sua validade no contexto da experiência cristã. Lendo com atenção, porém, é extremamente improvável que Paulo tivesse depreciado a lei que em outros lugares do mesmo documento ele exaltou e caracterizou como normativa (cf. 3:31; 7:12, 14, 22, 25; 8: 4 7; 13:8-10).3
Outros tentam esclarecer a questão observando que a frase traduzida como “não estais debaixo da lei”, em sua língua original, não tem o artigo definido antes da palavra “lei” (lit. “não estais debaixo de lei”). Entretanto, em grego koiné, quando não existe artigo indefinido, um substantivo sem artigo pode ser “indefinido”, “qualitativo” ou “definido”. Nesse caso, apesar das tentativas,4 a ausência ou a presença do artigo no uso paulino do termo não nos permite afirmar um princípio linguístico e interpretativo conclusivo.5 Por outro lado, um princípio semântico consensual entre os eruditos é que o uso de nómos reflete a polivalência da expressão hebraica torah. Isso implica que “lei”, na literatura paulina, compreende uma variedade de nuances (por exemplo, Rm 7:7; 8:2; 1Co 14:21; Gl 4:21; 6:2). Desse modo, o contexto imediato do texto no qual se insere a palavra é o que determinará, em última instância, o significado dela.
Na primeira seção do v. 14, a partícula gár (“porque”) não só introduz o material explicativo, que aumenta ou apoia o que o precede, mas também conecta linguisticamente os versos 12 a 14. A oração continua com a expressão “terá domínio” (ACF), que traduz a força do futuro do indicativo kyrieusei (de kurieuo, “dominar”, “governar”). O termo tem sido traduzido de maneiras distintas em diversos idiomas: ora como futuro (indicativo), ora como presente (indicativo) e ainda na forma imperativa (simples).6
Apesar da falta de consenso das diferentes versões bíblicas e dos exegetas paulinos sobre as implicações hamartológicas de kyrieusei – uma “ordem” ( J. A. Fitzmyer, B. M. Newman, E. A. Nida) ou uma “promessa” (T. R. Schreiner, F. Godet, L. Morris, J. Murray, D. J. Moo, J. D. G. Dunn)? – entendo que o contexto imediato (v. 12-14) e mais amplo (capítulos 5-8), com a dimensão qualitativa de hamartia e a natureza do futuro do indicativo,7 permitem sugerir que o apóstolo não estava afirmando a “impecabilidade” dos cristãos, mas a possibilidade que eles têm de viver à altura da fé que professam.8
Como parece evidente, a intensidade refletida na fraseologia paulina conceitua uma atitude condescendente (epithymia [v. 12]) e servil (hupakouo [v. 12]) diante do pecado por meio das expressões sugestivas “reine” (basileueto [v. 12]) e “domínio” (kyrieusei [v. 14]). A proposta cristã, em sua manifestação teológica mais pura e elementar, procura restaurar a relação entre Deus e a humanidade. Isso significa abandonar uma “filosofia de vida” inclinada para o pecado (“instrumentos de iniquidade [adikías]” [v. 13]), e adotar uma “teologia de vida” (“instrumentos de justiça [dikaiosynēs]” [v. 13]); ou seja, um estilo de vida que, superando a percepção mesquinha e limitada inerente ao ser humano, adote como base a Revelação. O enfoque paulino, de claro alcance existencial, pressupõe uma transformação comportamental do cristão (cf. 6:6, 16, 17, 18, 19, 20, 22). Confessar que Jesus de Nazaré é o Messias inclui reconhecê-Lo como Salvador e Senhor (“o senhorio de Cristo”, cf. “Não [mé] reine… o pecado” [v. 12]; “Nem [medé] ofereçais… ao pecado” [v. 13]).
As fórmulas “debaixo da lei” (hypo nómon) e “debaixo da graça” (hypo chárin) (ACF), na segunda parte do v. 14, mostram a razão que sustenta a declaração do início do texto (note o uso de gár novamente). O pano de fundo teológico da expressão “debaixo da lei” emerge de um modelo salvífico centrado na lei (nomocêntrico), que reduz a experiência religiosa ao “fazer” (cf. Rm 3:20). Somado a isso, a estrutura sintática hypo + acusativo revela que a palavra “debaixo”, em nossas traduções modernas, envolve a ideia de “controle”. Alonso Schökel percebe, com sensibilidade inquestionável, essa peculiaridade linguística: “já que não vivem submetidos [hypo nómon] à lei” (Bíblia de Nuestro Pueblo).
Dificilmente se pode ignorar o forte contraste entre a impotência do homem e a força do pecado, que termina envidando seus esforços para, assim, condená-lo ao desespero. A convicção do apóstolo se expressa em uma linguagem de escravidão e submissão que não “vitimiza” o homem, mas que o encontra em sua ignorância egocêntrica (“salvação pelas obras”). Em oposição, “debaixo da graça” aponta para o poder salvífico do sacrifício expiatório de Cristo. No conjunto do pensamento soteriológico de Paulo, a mensagem parte da macrohistória (“conflito cósmico” [5:12-21]) para explicar a micro-história (“nossa vida” [6:12-14]).
Nesse contexto, o batismo é o ponto de inflexão por meio do qual o cristão aceita, e experimenta, a oferta divina (6:4).9 Somente pela graça e misericórdia de Deus, podemos exclamar como o apóstolo: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gl 2:20 [NVI]).
Com base no que foi dito até aqui, Romanos 6:14 é uma peça fundamental da teologia paulina do batismo (6:1-14). A singularidade do versículo 14 é que ele lança luz sobre a vida cotidiana dos que aceitaram em sua vida a intervenção salvífica e o senhorio de Cristo.

Conclusão
A frase “não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça” (ACF), permite-nos vislumbrar uma mensagem claramente cristocêntrica. O texto não discute a continuidade nem a descontinuidade de determinada “lei”, mas dá testemunho de uma hermenêutica cuja reflexão teológica gravita em torno da obra e da pessoa de Jesus. Como era de se esperar, as projeções não deixam nenhuma área da existência humana fora do quadro teórico e, sob a orientação divina, permitem que o homem veja um Deus tão transcendente quanto imanente.
Finalmente, é possível intuir que o tema e a grande contribuição de Romanos é manifestar de forma categórica nossa dependência vital de Jesus e Sua justiça, a fim de nos conscientizar de nossa inescapável, patética e autodestrutiva condição pecaminosa.

Referências
1 Ellen G. White, Fé e Obras, , p. 26.
2 As referências ao texto grego do Novo Testamento correspondem ao Novum Testamentum Graece, eds. E. Nestlé, et al. (Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft, 2012).
3 Ver N. T. Wright, Paul and the Faithfulness of God (Minneapolis: Fortress Press, 2013), v.1, p. 513, nota 153.
4 Ver E. De Witt Burton, A Critical and Exegetical Commentary on the Epistle to the Galatians (New York: C. Scribner’s sons, 1920), p. 447-460; S. Westerholm, “Torah, Nomos and Law”, em Law in Religious Communities in the Roman Period: The Debate Over Torah and Nomos in Post-Biblical Judaism and Early Christianity (Waterloo, Canadá: Wilfrid Laurier University Press, 1991), p. 45-56. Uma contribuição recente sobre a utilização do artigo em grego pode ser encontrada em R. D. Peters, The Greek Article: A Functional Grammar of -items in the Greek New Testament with Special Emphasis on the Greek Article (Leiden: E. J. Brill, 2014).
5 Cf. J. H. Moulton e N. Turner, A Grammar of New Testament Greek, Volume 3: Syntax (Edinburgh: T. & T. Clark, 1963), p. 177.
6 Encontramos o mesmo uso de kurieuo em uma inscrição de meados do século 2 d.C. (G. H. R. Horsley et al. eds., New Documents Illustrating Early Christianity [AHDRC, 5 vols.; Austrália: Macquarie University, 1981-1989], v. 2, p. 105).
7 Acerca do futuro do indicativo ver F. Blass, A. Debrunner e R. W. Funk, A Greek Grammar of the New Testament and other Early Christian Literature (Chicago: University of Chicago, 1961), p. 183; C. F. D. Moule, An Idiom Book of New Testament Greek (Cambridge: Cambridge University Press, 1959), p. 10; S. E. Porter, Idioms of the Greek New Testament (Sheffield: Sheffield Academic Press, 1999), p. 44; M. Zerwick, El Griego del Nuevo Testamento (Navarra: Verbo Divino, 2006), p. 125-126. Embora tenha sido sugerida uma influência semítica, por vezes, a função do futuro do indicativo no Novo Testamento está alinhada com o grego clássico e helenístico. Ver F. Rodríguez Adrados, Nueva Sintaxis del Griego Antiguo (Madrid: Gredos, 1992), p. 469-471.
8 Os intérpretes reconhecem uma “tensão escatológica”. Ver, por exemplo, R. N. Longenecker, The Epistle to the Romans: A Commentary on the Greek Text (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 2015), p. 616.
9 “Fazendo do batismo o sinal de entrada para Seu reino espiritual, Cristo o estabeleceu como condição positiva à qual têm que atender os que desejam ser reconhecidos como estando sob a jurisdição do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, , p. 91).

Fonte - http://pastor.adventistas.org/pt/

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Explicações acerca da Trindade


Nós os adventistas do sétimo dia, cremos que a Bíblia é a única e segura palavra de Deus, e única regra de fé e prática. 
Cremos nos dons ministrados pelo Espírito Santo entre eles, o dom de profecia. Temos razões suficiente para crer que Ellen White foi usada por Deus, para orientar a igreja em tempos de crise, e sanar dúvidas em existentes entre irmãos. Não que seus escritos sejam iguais, ou maior que a Bíblia; porem são, como ela mesmo dizia, "uma luz menor para guiar à luz maior" que é a palavra de Deus. A Bíblia

Se você, que está lendo esse texto, se considera um adventista, e crer que Ellen White foi a mensageira de Deus, não tem como não acreditar na Trindade. pois tanto a Bíblia afirma, como Ellen White endossa os ensinos da mesma
Mas se você diz ser adventista e não acredita na Trindade, me desculpe, você é um falso, um enganador, se diz adventista, só para enganar os incautos
Adventista de verdade acredita nos escritos inspirados de Ellen White

Veja o texto abaixo do livro Evangelismo, sobre a Trindade celestial - Livro Evangelismo Pags  614 - 617

Explicações falsas acerca da trindade divina

Fazei o povo conhecer nossa posição 
Nosso método é: Não torneis proeminentes os aspectos objetáveis de nossa fé, que batem mui decididamente contra as práticas e costumes do povo, até que o Senhor lhe dê uma boa oportunidade de conhecer que somos crentes em Cristo, que cremos na divindade de Cristo e em Sua preexistência. Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, 253 (1895).

 Teremos de enfrentar ensinos errôneos 
 Repetidamente seremos chamados a enfrentar a influência de homens que estão estudando ciências de origem satânica, por meio das quais Satanás está operando a fim de fazer parecer que Deus e Cristo não são entidades.

O Pai e o Filho têm ambos personalidade.  
Cristo declarou: “Eu e Meu Pai somos um.” Todavia foi o Filho de Deus que veio ao mundo na forma humana. Pondo de lado Suas vestes e coroa reais, revestiu da humanidade a Sua divindade, a fim de que a raça humana, mediante o infinito sacrifício por Ele feito, pudesse tornar-se participante da natureza divina, e escapar à corrupção que pela concupiscência há no mundo. — Testimonies for the Church 9:68 (1909).

A verdade positiva e as apresentações espíritas 
Fui instruída a dizer: Os sentimentos dos que andam em busca de avançadas idéias científicas, não são para confiar. Fazem-se definições como essas:
“O Pai é como a luz invisível; o Filho é como a luz corporificada; o Espírito é a luz derramada.” 
“O Pai é como o orvalho, vapor invisível; o Filho é como o orvalho condensado em uma bela forma; o Espírito é como o orvalho caído sobre a sede da vida.”
Outra apresentação:
 “O Pai é como o vapor invisível; o Filho como a nuvem plúmbea; o Espírito é chuva caída e operando em poder refrigerante.”
Todas essas definições espiritualistas são simplesmente nada. São imperfeitas, inverídicas. Enfraquecem e diminuem a Majestade a que não pode ser comparada nenhuma semelhança terrena. Deus não pode ser comparado a coisas feitas por Suas mãos. Estas são meras coisas terrenas, sofrendo sob a maldição de Deus por causa dos pecados do homem. 
O Pai não pode ser definido por coisas da Terra. O Pai é toda a plenitude da Divindade corporalmente, e invisível aos olhos mortais. 
O Filho é toda a plenitude da Divindade manifestada
A Palavra de Deus declara que Ele é “a expressa imagem de Sua pessoa”. 
“Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que toda aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” Aí se manifesta a personalidade do Pai.
O Consolador que Cristo prometeu enviar depois de ascender ao Céu, é o Espírito em toda a plenitude da Divindade,  tornando manifesto o poder da graça divina a todos quantos recebem e crêem em Cristo como um Salvador pessoal. 
Há três pessoas vivas pertencentes à trindade celeste; em nome destes três grandes poderes — o Pai, o Filho e o Espírito Santo — os que recebem a Cristo por fé viva são batizados, e esses poderes cooperarão com os súditos obedientes do Céu em seus esforços para viver a nova vida em Cristo. — Special Testimonies, Série B, 7:62, 63 (1905).



O filho de Deus, preexistente, existente por si mesmo
Cristo é o Filho de Deus, preexistente, existente por Si mesmo.... Falando de Sua preexistência, Cristo reporta a mente através de séculos incontáveis. Afirma-nos que nunca houve tempo em que Ele não estivesse em íntima comunhão com o eterno Deus. Aquele cuja voz os judeus estavam então ouvindo estivera com Deus como Alguém que vivera sempre com Ele. — The Signs of the Times, 29 de Agosto de 1900.
 Ele era igual a Deus, infinito e onipotente. ... É o Filho eterno, existente por Si mesmo. Manuscrito 101, 1897. 

Desde a eternidade 
 Ao passo que a Palavra de Deus fala da humanidade de Cristo quando na Terra, fala também positivamente
de Sua preexistência. A Palavra existia como um ser divino, mesmo como o Eterno Filho de Deus, em união e unidade com Seu Pai. Desde a eternidade fora o Mediador do concerto, Aquele em quem todas as nações da Terra, tanto judeus como gentios, caso O aceitassem, seriam abençoados. “O Verbo estava com Deus, e o Verbo era
Deus.” Antes que os homens ou os anjos fossem criados, o Verbo estava com Deus e era Deus. — The Review and Herald, 5 de Abril de 1906.
Cristo lhes mostra que, embora eles considerassem que Sua vida era de menos de cinqüenta anos, todavia Sua existência divina não podia ser contada pelo cômputo humano. A vida de Cristo antes de Sua encarnação não se calcula por algarismos.The Signs of the Times, 3 de Maio de 1899

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Vida original, não tomada emprestada nem derivada
Jesus declarou: “Eu sou a ressurreição e a vida.” Em Cristo há vida original, não emprestada, não derivada. “Quem tem o Filho tem a vida.” A divindade de Cristo é a certeza de vida eterna para o crente.
O Desejado de Todas as Nações, 530 (1898). 484

Com o Pai no Sinai 
Quando eles [Israel] chegaram ao Sinai, Ele aproveitou a ocasião para refrigerar-lhes o espírito com relação
a Suas reivindicações. Cristo e o Pai, lado a lado no monte, proclamaram com solene majestade os Dez Mandamentos. Historical Sketches of the Foreign Missions of the Seventh Day Adventist, 231 (1866).

Os eternos dignitários da trindade 
Os eternos dignitários celestes — Deus, Cristo e o Espírito Santo,  munindo-os [aos discípulos] de energia sobre-humana, ... avançariam com eles para a obra e convenceriam o mundo do pecado. — Manuscrito 145, 1901.

Personalidade do Espírito Santo
Precisamos reconhecer que o Espírito Santo, que é tanto uma pessoa como o próprio Deus, está andando por esses terrenos. — Manuscrito 66, 1899. (De uma palestra para os estudantes na Escola de Avondale.)
O Espírito Santo é uma pessoa, pois dá testemunho com o nosso espírito de que somos filhos de Deus. Uma vez dado esse testemunho, 
O Espírito Santo tem personalidade, do contrário não poderia testificar ao nosso espírito e com nosso espírito que somos filhos de Deus. Deve ser também uma pessoa divina, do contrário não poderia perscrutar os segredos que jazem ocultos na mente de Deus. “Por que, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do
homem, que nele está? assim também ninguém sabe as coisas de Deus, se não o Espírito de Deus.” — Manuscrito 20, 1906
.
O poder de Deus na terceira pessoa 
O príncipe da potestade do mal só pode ser mantido em sujeição pelo poder de Deus na terceira pessoa da Trindade, o Espírito Santo. — Special Testimonies, Série A, 10:37 (1897)

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Em cooperação com os três poderes mais altos
Cumpre-nos cooperar com os três poderes mais altos no Céu — o Pai, o Filho e o Espírito Santo — e esses poderes operarão por meio de nós, fazendo-nos coobreiros de Deus. — Special Testimonies, Série B, 7:51 (190

Eclesiastes - Capítulo 8


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Quem é como o sábio?
Quem sabe interpretar as coisas?
A sabedoria de um homem
alcança o favor do rei
e muda o seu semblante carregado.

2 Este é o meu conselho: obedeça às ordens do rei porque você fez um juramento diante de Deus.
3 Não se apresse em deixar a presença do rei, nem se levante em favor de uma causa errada, visto que o rei faz o que bem entende.
4 Pois a palavra do rei é soberana, e ninguém lhe pode perguntar: "O que estás fazendo?"
5 Quem obedece às suas ordens
não sofrerá mal algum,
pois o coração sábio saberá a hora
e a maneira certa de agir.
6 Porquanto há uma hora certa
e também uma maneira certa de agir
para cada situação.
O sofrimento de um homem, no entanto,
pesa muito sobre ele,
7 visto que ninguém conhece o futuro.
Quem lhe poderá dizer
o que vai acontecer?
8 Ninguém tem o poder
de dominar o próprio espírito;
tampouco tem poder
sobre o dia da sua morte
e de escapar dos efeitos da guerra;
nem mesmo a maldade
livra aqueles que a praticam.
9 Tudo isso vi quando me pus a refletir em tudo o que se faz debaixo do sol. Há ocasiões em que um homem domina sobre outros para a sua própria infelicidade.
10 Nessas ocasiões, vi ímpi­os serem sepultados e gente indo e vindo do lugar onde eles foram enterrados. Todavia, os que haviam praticado o bem foram esquecidos na cidade. Isso também não faz sentido.
11 Quando os crimes não são castigados logo, o coração do homem se enche de planos para fazer o mal.
12 O ímpio pode cometer uma cente­na de crimes e, apesar disso, ter vida longa, mas sei muito bem que as coisas serão melhores para os que temem a Deus, para os que mostram respeito diante dele.
13 Para os ­ímpios, no entanto, nada irá bem, porque não temem a Deus, e os seus dias, como sombras, serão poucos.
14 Há mais uma coisa sem sentido na terra: justos que recebem o que os ímpios merecem, e ímpios que recebem o que os justos merecem. Isto também, penso eu, não faz sentido.
15 Por isso recomendo que se desfrute a vida, porque debaixo do sol não há nada melhor para o ho­mem do que comer, beber e alegrar-se. Sejam esses os seus companheiros no seu duro trabalho durante todos os dias da vida que Deus lhe der debaixo do sol!
16 Quando voltei a mente para conhecer a sabedoria e observar as atividades do homem sobre a terra, daquele cujos olhos não veem sono nem de dia nem de noite,
17 percebi tudo o que Deus tem feito. Ninguém é capaz de enten­der o que se faz debaixo do sol. Por mais que se esforce para descobrir o sentido das coisas, o homem não o encontrará. O sábio pode até afirmar que entende, mas, na realidade, não o consegue encontrar.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Papa Francisco convoca os evangélicos para Sinodo Anual



A única igreja que sempre pregou, que haveria uma união de igrejas diferentes (ecumenismo) união essa, liderada pelo Papa, foi a igreja adventista do sétimo dia; e essa união resultaria em perda da liberdade religiosa e perseguição a quem não aceitasse
Os evangélicos não acreditavam e diziam que essa união nunca aconteceria; diziam que os protestantes não abandonariam os princípios da Reforma, para se juntar, outra vez, ao catolicismo
Diziam ainda, que esse discurso, de união de igrejas e ecumenismo, era paranoia dos adventistas, por causa da doutrina do sábado
O tempo passou, e ficou provado que os adventistas estavam certos. O ecumenismo esta chegando a passos largos, e os evangélicos, estão vibrando. Estão aceitando com mais fervor, do que se imaginava. Não estão apenas aceitando, estão promovendo.
logo, Logo, em nome da família, do meio ambiente, da ecologia, da economia mundial, ou seja lá do que for; os católicos, protestantes, e espíritas, estarão de mãos dadas, e quem ficar de fora dessa tríplice aliança, será perseguido
Cumprir-se-á o que, Ellen White escreveu, e os adventistas pregam há mais de cem anos

"Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através do abismo para apanhar a mão do espiritismo; estender-se-ão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência." (O Grande Conflito, p. 588).

Veja a matéria a seguir
CIDADE DO VATICANO, 22 ago 2016 / 05:52 (CNA)

.- O Papa Francisco, através do Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin, enviou um telegrama para os valdenses e metodistas Igrejas chamadas para o Sínodo anual eles estão celebrando nestes dias, nos quais pretende que as diferenças entre católicos e ambas as confissões "não impede que encontrar formas de colaboração no campo da evangelização".

Além disso, a mensagem que o Papa deseja colaborar "a serviço dos pobres, dos doentes e migrantes e o cuidado da criação".

Francisco "é executado a sua cordial saudação" e assegurou os participantes no Sínodo "uma particular lembrança na oração e invoco do Senhor o dom de andar com sinceridade de coração para a plena comunhão para testemunhar em efetivamente Cristo a toda a humanidade vai juntos para enfrentar os homens e mulheres de hoje para transmitir o coração do Evangelho ".

"O Papa invoca o Espírito Santo para nos ajudar a viver esta comunhão que precede cada contraste e nos dar misericórdia e paz do Senhor", ele conclui.

O Santo Padre visitou a Igreja Valdense na cidade italiana de Turim, em 23 de Junho de 2015. A Igreja Metodista e da Igreja Valdense são duas igrejas protestantes ou evangélicos.

Fonte - A Ultima advertencia 

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